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POLÍTICA

Novo aciona CNJ contra juízes de Moraes

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Na quinta-feira 15, o partido Novo apresentou uma denúncia ao Conselho Nacional de Justiça (CNJ) que envolve o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF).

A ação se restringe aos desembargadores Airton Vieira e Marco Antônio Martins Vargas, por cumprirem supostas ordens inconstitucionais de Moraes reveladas pelo jornal Folha de S.Paulo. Vieira e Vargas são juízes auxiliares do magistrado.

“Os abusos cometidos por Moraes e seus assessores representam uma grave ameaça ao Estado de Direito e um abuso inaceitável de poder”, constatou a legenda, na peça. “Não podemos tolerar que a Justiça seja usada como instrumento de perseguição política. A atuação arbitrária e fora dos limites legais, como demonstram as mensagens expostas, é uma clara violação das garantias fundamentais que sustentam nossa democracia.”

De acordo com o Novo, o CNJ tem de apurar os fatos “rigorosamente” e punir os responsáveis “de forma exemplar”.

Gonet arquiva ação do Novo contra Alexandre de Moraes em meio ao caso no CNJ

Na noite de ontem, conforme revelado por Oeste, o procurador-geral da República (PGR), Paulo Gonet, arquivou uma queixa-crime da sigla contra Moraes e seus auxiliares que havia sido protocolada na PGR. O Novo argumentou na peça que os magistrados cometeram “falsidade ideológica”.

“Não há fundamento que ampare a conclusão do representante no sentido de que a forma de confecção dos relatórios da AEED seria relevante juridicamente, pois ‘qualquer indicação de que o relatório foi produzido a pedido de Moraes contaminaria todas as decisões judiciais por vício insanável de nulidade absoluta, haja vista que o aludido ministro do STF estaria impedido ou, no mínimo, suspeito de apreciar e de decidir qualquer pedido no bojo dos inquéritos das fake news’.”, observou Gonet, no despacho. “Como indicado, tanto o Regimento Interno do STF quanto a jurisprudência da Corte desautorizam uma tal conclusão.”

POLÍTICA

Bolsonaro chega ao Rio Grande do Norte e é recebido por uma multidão no aeroporto

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euforia tomou conta do Aeroporto Internacional Aluízio Alves, em São Gonçalo do Amarante, no final da manhã desta quinta-feira (12), com a chegada do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL-RJ) ao Rio Grande do Norte. Após a interrupção de sua última visita ao estado, em abril, por questões de saúde, o retorno de Bolsonaro reacendeu o entusiasmo de apoiadores e lideranças do Partido Liberal (PL), que o recepcionaram com festa, gritos de apoio e bandeiras do Brasil.

Ao desembarcar, por volta das 11h30, o ex-presidente foi recebido sob aplausos e palavras de incentivo, em uma demonstração clara de que continua sendo uma figura central para a militância conservadora potiguar. Para apoiadores, a presença de Bolsonaro não é apenas uma visita — é um reencontro com o símbolo de um projeto político que segue mobilizando multidões por onde passa.

Lideranças políticas do PL no estado, como o senador Rogério Marinho, secretário-geral do PL e pré-candidato ao governo do RN, deputados e prefeitos da legenda, acompanharam a chegada e reforçaram o simbolismo do momento. “A presença de Bolsonaro no RN fortalece a nossa caminhada e reforça o compromisso do PL com as pautas que ele representa. É um dia histórico para nós”, destacou Marinho.

Da chegada calorosa no aeroporto, Bolsonaro seguiu para compromissos oficiais em Natal. A agenda inclui um almoço com influenciadores digitais, a entrega dos títulos de cidadão natalense e norte-rio-grandense na Câmara Municipal de Natal, e uma visita à obra de engorda da praia de Ponta Negra, uma das mais importantes intervenções urbanas em curso na capital.

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POLÍTICA

“Nem todo o aumento de imposto é ruim”, diz Miriam Leitão

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Em seu comentário diário sobre economia na rádio CBN, do grupo Globo, a jornalista Miriam Leitão declarou que “nem todo o aumento de imposto é ruim”, referindo-se à proposta do governo Lula de tributar as Letras de Crédito do Agronegócio (LCA) e Letras de Crédito Imobiliário (LCI).

“É aumento do imposto? É. Mas nem todo o aumento de imposto é ruim. Às vezes, o aumento de imposto — como foi com os fundos offshore e os fundos exclusivos, que tiveram aumento — é bom. Foi bom por quê [nesses dois casos]? Foi bom porque não tinha nenhuma razão de esses fundos terem aquele privilégio”, disse Miriam, durante seu comentário na última terça-feira.

O governo Lula decidiu tributar LCI e LCA como medida alternativa ao aumento do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF), anunciado há duas semanas, mas rechaçado pelo Congresso Nacional.

“Será que uma aplicação financeira pode não pagar imposto?”, disse Leitão, “um instrumento financeiro que não paga nenhum imposto não faz sentido.”

As LCIs e LCAs são papéis de renda fixa emitidos para financiar o setor imobiliário e o agronegócio e por isso são isentos de Imposto de Renda para pessoas físicas. Graças a isso, a rentabilidade desses dois títulos se tornou muito interessante para pequenos e médios poupadores.

Na proposta do governo, os dois papéis deverão passar a pagar um imposto de 5%.

As associações que reúnem empresas do agronegócio e do setor imobiliário já se manifestaram contra essa medida, salientando que isso poderia aumentar o custo dos produtores rurais e dos imóveis.

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POLÍTICA

Deputado de direita, Diego Castro, teve sua casa invadida na Bahia: “motivação política”, disse o parlamentar

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O deputado estadual Diego Castro (PL-BA), conhecido por sua atuação crítica à gestão do PT na Bahia, teve sua residência invadida em Salvador no dia 11 de junho de 2025, enquanto estava ausente . Segundo ele, os invasores reviraram todos os cômodos, mas não houve furto, o que levanta a suspeita de motivação política.

A noiva de Castro, presente no local por volta das 13h, se deparou com o apartamento completamente desorganizado e um líquido derramado em uma das áreas, chegando a passar mal (teve pressão alterada e sangramento nasal) . Após registrar boletim de ocorrência na 16ª Delegacia Territorial da Pituba, o parlamentar declarou via redes sociais:

“Se isso aqui teve motivação política… agora é que o dragão vai cuspir fogo!” 

Diego Castro, que preside a Comissão de Segurança Pública da Assembleia Legislativa da Bahia, salientou que, se a invasão foi para amedrontá-lo ou intimidar, ela serviu apenas para reforçar sua determinação.

A Polícia Civil da Bahia investiga o caso, mas até o momento não foi identificado nenhum suspeito, tampouco imagens de câmeras de segurança foram divulgadas.

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