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POLÍTICA

Nikolas sai em defesa de Malafaia após PF incluir pastor em inquérito

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O deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) defendeu Silas Malafaia após o pastor ser incluído no inquérito da Polícia Federal (PF) que investiga a suposta tentativa de obstrução de Justiça de Eduardo Bolsonaro (PL) no julgamento de Jair Bolsonaro no Supremo Tribunal Federal (STF). Os dois, entretanto, já tiveram um desentendimento no passado por conta de divergências de opinião nas eleições para a Prefeitura de São Paulo.

O deputado se manifestou no Instagram. Começou o vídeo dizendo que era preciso “focar na mensagem, não no mensageiro”.

Depois, saiu em defesa do pastor: “O Silas não é deputado, não é senador. Ele é um pastor. Daqui a pouco, não vai sobrar nenhuma voz aqui no nosso país. Esse é o caminho da democracia? Eu não acredito que esse seja um caminho democrático que a gente está seguindo”, declarou o deputado no Instagram.

O desentendimento de Nikolas e Malafaia ocorreu durante as eleições municipais de 2024. Na época, Nikolas postou um vídeo em suas redes sociais dizendo que o atual prefeito de São Paulo, então candidato à reeleição, Ricardo Nunes (MDB), “pertence ao sistema”, ao contrário do adversário Pablo Marçal.

Malafaia reagiu e publicou um vídeo em resposta. Sem citar nominalmente o deputado, o pastor afirmou que, “por consideração a Bolsonaro”, Nikolas deveria “ter ficado de boca fechada”. Bolsonaro e Malafaia apoiaram Nunes na eleição.

A investigação envolve a atuação de Eduardo nos Estados Unidos, onde ele teria tentado influenciar o andamento do processo sobre a trama golpista no Brasil.

O inquérito no qual Silas Malafaia teve o nome incluído foi aberto por ordem do ministro do Supremo Alexandre de Moraes após uma solicitação da Procuradoria-Geral da República (PGR).

Malafaia tem sido uma voz repetitiva na defesa do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e dos investigados e presos por participação nos atos antidemocráticos de 8 de janeiro de 2023. No último dia 3, o pastor, inclusive, promoveu manifestações em defesa de Bolsonaro.

POLÍTICA

“Ministro da CGU mentiu na COMI para proteger irmão do Lula”, diz Marcel Van Hattem

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O deputado federal Marcel Van Hattem (NOVO-RS) afirmou nesta segunda-feira (6) que o ministro da Controladoria-Geral da União (CGU), Vinicius Marques de Carvalho, teria mentido durante depoimento à Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do INSS, com o objetivo de proteger o irmão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

Em publicações nas redes sociais, Van Hattem acusou o ministro de omitir informações e de agir para “blindar” pessoas próximas ao governo em investigações sobre supostas irregularidades na gestão de benefícios previdenciários. “O ministro da CGU mentiu na CPMI para proteger o irmão do Lula”, afirmou o deputado em uma postagem no X (antigo Twitter).

A Controladoria-Geral da União é o órgão responsável por fiscalizar a aplicação de recursos públicos e investigar eventuais casos de corrupção ou improbidade administrativa dentro do Executivo federal.

Van Hattem, que é membro da CPMI do INSS, tem se posicionado de forma crítica ao governo e à condução das investigações sobre supostos desvios de recursos públicos.

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POLÍTICA

Incêndio na Chapada dos Veadeiros já destruiu mais de 77 mil hectares e internautas perguntam: “Cadê os artistas?”

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O incêndio florestal na Chapada dos Veadeiros já atingiu 3,3 mil hectares, ameaçando o território quilombola Kalunga, segundo o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) nesta sexta-feira (3). O Corpo de Bombeiros informou que o incêndio ainda não oferece risco às cidades próximas do Parque Nacional.

O incêndio teve início no domingo (28). De acordo com os militares, grande parte dos focos está concentrada na Área de Proteção Ambiental (APA) Pouso Alto e em regiões do entorno.

Diante da situação, a corporação solicitou a realização de uma operação de fiscalização ao Comitê Estadual de Gestão Integrada de Incêndios Florestais (CEGIF), que aceitou o pedido. A ação seguirá até o início da próxima semana, e reúne Polícia Militar, Polícia Civil e a Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (Semad).

A operação vai investigar e responsabilizar possíveis suspeitos de incêndios criminosos. À TV Anhanguera, o delegado Fernando Rios afirmou que conversou com proprietários de Reservas Particulares do Patrimônio Natural (RPPNs) e que muitos suspeitam que o fogo possa ter sido iniciado com o objetivo de pastagem.

“Após acabar o fogo, se vier algum resquício de chuva, nascem pequenos brotos e o pessoal aproveita para colocar o gado. Mas essa é só uma das linhas da investigação”, declarou Fernando.

Na quinta-feira (2), o Corpo de Bombeiros explicou que 57 militares trabalhavam para combater o incêndio, além de brigadistas do ICMBio/Prevfogo e brigadas voluntárias, em um total de 100 combatentes.

A corporação também destacou que recebeu apoio da Semad na logística e custeio de diárias.

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Escola de Curitiba pede que aluno pare de evangelizar colegas em intervalo; direção cita Estado laico

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O Colégio Estadual São Paulo Apóstolo, localizado no bairro Uberaba, em Curitiba, emitiu uma ata de ocorrência registrada em 30 de setembro de 2025, reconhecendo o episódio que motivou o pedido de informações apresentado pela vereadora Camilla Gonda (PSB) à Secretaria de Estado da Educação do Paraná (Seed-PR).

De acordo com o documento, assinado pela direção e equipe pedagógica, a reunião teve como objetivo registrar formalmente o caso e orientar os envolvidos. A direção relata que observou uma aglomeração de estudantes durante o intervalo, e ao verificar o motivo, constatou que o aluno responsável estava “usando a palavra para uma conversa sobre escolhas na vida com seus amigos”.

O diretor auxiliar Márcio Roberto Lopes e o diretor Juliano orientaram o estudante a evitar situações semelhantes dentro do ambiente escolar, ressaltando que o Estado é laico e que práticas dessa natureza “podem causar desconforto em estudantes que discordam dessas colocações”. O documento ainda menciona que o aluno aceitou a orientação e se comprometeu a rever suas ações.

Segundo a ata, alguns pais procuraram a escola para manifestar preocupação com o caso, enquanto a responsável pelo aluno afirmou ter ciência do ocorrido e se comprometeu a conversar com o filho sobre o tema.

A ata foi assinada pelos profissionais e anexada aos registros internos da instituição.

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