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POLÍTICA

“Nenhum outro presidente teria feito o que eu fiz. Alguém tinha que fazer isso. Tinha que parar porque não é sustentável”, diz Donald Trump

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Em uma coletiva de imprensa, o Presidente dos Estados Unidos Donald Trump declarou que nenhum outro mandatário fez tanto pela economia americana quanto ele. No entanto, ressaltou: “Tivemos que parar [com certas medidas], porque esse crescimento não é saudável.

Antes de sua gestão, a China lucrava cerca de US$ 1 trilhão anualmente com o comércio bilateral com os EUA, segundo dados e pesquisas.

Agora, seu governo Trump implementou políticas protecionistas, como tarifas sobre importações chinesas, revertendo parte desse déficit comercial.
Críticos argumentam que, apesar do crescimento econômico no curto prazo, medidas como o corte de impostos e o aumento da dívida pública podem ter efeitos negativos no longo prazo.

POLÍTICA

Negativa da Espanha de extraditar Eustáquio marca reconhecimento de perseguição política no Brasil.

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A Audiência Nacional da Espanha, mais alta Corte do país, concluiu que o jornalista Oswaldo Eustáquio não deve ser extraditado ao Brasil e aponta que o pedido do governo brasileiro tem “evidente conexão e motivação política”.

“A Corte concorda em negar a extradição para a República Federativa do Brasil do nacional desse país Oswaldo Eustáquio Filho, para seu julgamento pelos fatos que motivam a solicitação desse Estado, conforme registrado no histórico dos fatos”, decidiu o tribunal. Em português, a decisão diz que o colegiado concordou em negar a extradição pelos feitos que motivaram a solicitação brasileira.

O tribunal espanhol explica na decisão que o artigo 4º do Tratado Bilateral entre Brasil e Espanha veda extradição em casos de “crimes políticos ou conexos a este” e “quando o Estado [país] tem fundados motivos para supor que o pedido foi feito com o intuito de perseguir ou castigar a pessoa, por motivos de raça, religião, nacionalidade ou opiniões políticas.

E também declara que a apreciação do pedido e do caráter do crime é de exclusiva competência das autoridades do país onde se encontra a pessoa.

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POLÍTICA

Michelle Bolsonaro entra com processo contra José de Abreu por intolerância religiosa

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Michelle Bolsonaro ajuizou uma ação judicial contra o ator José de Abreu no Rio de Janeiro. O processo, movido por injúria, decorre de uma postagem do ator no X, onde criticou uma declaração de Michelle sobre Israel, afirmando: “Não acredito que Micheque abençoou Israel em nome de Jesus. São muito ignorantes. Impressiona.”

No documento, Michelle alega que a declaração de Abreu é um ataque à sua religião. Sua defesa argumenta que a crítica se baseia em questões políticas e não em ofensas pessoais. O apelido “Micheque” foi originado a partir dos depósitos feitos por Fabrício Queiroz, ex-assessor de Flávio Bolsonaro, na conta da ex-primeira-dama entre 2011 e 2016.

A postagem de Abreu, datada de 25 de fevereiro de 2024, gerou repercussão nas redes sociais, levantando debates sobre liberdade de expressão e limites da crítica política. A defesa de Michelle busca demonstrar que a ofensa ultrapassa o limite do debate saudável.

O caso destaca a tensão entre figuras públicas e a polarização política no Brasil. A ação judicial de Michelle pode abrir precedentes sobre como críticas a figuras políticas são tratadas no âmbito legal, especialmente quando envolvem questões religiosas.

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POLÍTICA

Idosa presa pelo 8 de janeiro divide cela com homicidas e traficantes.

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Adalgiza Maria Dourado está atrás das grades há dez meses, devido aos eventos do dia 8 de janeiro. Além disso, a senhora de 65 anos é forçada a compartilhar sua cela com assassinos e traficantes

De acordo com Luiz Felipe Cunha, membro da equipe de defesa de Adalgiza, a senhora é obrigada a compartilhar o mesmo ambiente com uma criminosa que assassinou sua própria filha. O advogado afirma que a mulher realizou o crime “para ficar com o genro”.

Na edição de quarta-feira, 16, do Jornal da Revista Oeste, Célia declarou em entrevista que Adalgiza desperta todos os dias desejando a morte. Essa percepção se deve ao fato de a idosa estar enfrentando depressão severa, pensamentos suicidas, crises de ansiedade e comorbidades, todas dentro do Presídio Feminino do Distrito Federal, também conhecido como Colmeia.

Esse é um dos motivos que fazem Adalgiza sentir vergonha de estar presa. “Ela nunca precisou passar por uma ocorrência policial”, afirma Célia Regina, irmã da idosa. 

Célia é um exemplo de centenas de famílias que pedem anistia. Ela assegura estar aguardando “misericórdia e compaixão” do Judiciário brasileiro.


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