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POLÍTICA

“Não temos medo do Alexandre de Moraes”, diz Senadora Damares Alves

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Em um discurso contundente, a senadora Damares Alves (Republicanos-DF) elevou o tom das suas críticas ao STF, direcionando ataques diretos ao ministro Alexandre de Moraes e expressando sérias preocupações sobre o estado da defesa da democracia no Brasil. A parlamentar afirmou em um vídeo publicado neste sábado (03) que não irá “baixar a guarda” e que, embora atue “dentro das quatro linhas da Constituição“, não se curvará.

A declaração mais forte da senadora foi a afirmação: “Há um louco na corte“. Essa frase, parte central das suas recentes declarações, foi acompanhada por uma comparação histórica preocupante. “Quando eu leio a história […] que Nero botou fogo em Roma. Ninguém viu sinais antes”, disse Damares, manifestando o temor de que “este louco coloque fogo em Brasília”. A senadora se posiciona firmemente na oposição a Alexandre de Moraes, declarando: “Não temos medo do Alexandre de Moraes. Não temos”.

O discurso inflamado de Damares também trouxe um forte apelo pessoal. Mãe de uma filha indígena, ela projetou sua luta para o futuro: “Eu não quero que meus descendentes […] perguntem: ‘A bisa não viu sinais que tinha um louco na corte?’ Meus descendentes vão falar: A Bisa viu e a Bisa reagiu”. Essa reação de Damares Alves, segundo ela, continuará. “Nós vamos continuar lutando para detê-lo”, afirmou, citando a necessidade de proteger a liberdade de imprensa no Brasil, a liberdade do parlamento e as liberdades constitucionais de trabalho.

Os ataques de Damares a Moraes e suas críticas mais amplas ao que percebe como ameaças às liberdades fundamentais reforçam a crescente polarização política no Brasil e o embate entre setores do Congresso e membros da Suprema Corte. A senadora conclama à ação, insistindo que “loucos precisam ser detidos, contidos” e que a luta pela liberdade e pela democracia deve prosseguir sem hesitação.

POLÍTICA

Trinidad e Tobago autoriza Estados Unidos a operar em seu território para deter Nicolás Maduro

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A primeira-ministra de Trinidad e Tobago, Kamla Persad-Bissessar, declarou apoio à decisão do então presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, de enviar a Marinha norte-americana ao Caribe como parte das operações contra o narcotráfico na região.

Em sua fala, Persad-Bissessar também fez referência direta ao regime de Nicolás Maduro. Segundo ela, caso a Venezuela ataque a vizinha Guiana em meio à disputa territorial pelo Essequibo, seu governo estaria disposto a autorizar que forças americanas operem a partir do território trinitário para conter a agressão.

A posição marca um alinhamento político de Port of Spain com Washington em meio à crescente tensão geopolítica no Caribe e coloca Trinidad e Tobago em um papel estratégico diante do impasse entre Caracas e Georgetown.

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POLÍTICA

Fotógrafo da Globo é preso dentro da emissora por tentativa de homicídio no RJ

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Um funcionário da Globo foi preso na noite desta sexta-feira (22), nos Estúdios Globo, no Rio de Janeiro, acusado de envolvimento em uma tentativa de homicídio na Zona Oeste da capital fluminense. Diogo da Silva Marques, conhecido como Diogo Marley, trabalhava como fotógrafo assistente na emissora e foi detido pela Polícia Civil dentro do local de trabalho.

Segundo apuração da 33ª DP (Realengo), Diogo seria agiota e vinha ameaçando uma mulher de 36 anos que contraiu uma dívida com ele. Na última quarta-feira (20), a vítima foi alvo de um atentado na porta de casa, em Sulacap, e levou ao menos 13 tiros. Ela permanece internada em estado gravíssimo.

O delegado Flavio Rodrigues, que atua no caso, afirma que Diogo vinha pressionando a vítima e chegou a ameaçá-la na véspera do crime.

– Diogo ameaçou a vítima de forma reiterada, em especial na véspera do crime, quando ele fala que se o dinheiro não caísse na conta dele até as 11h, ela receberia visitas – disse Rodrigues.

Ainda não está claro se foi o próprio Diogo quem efetuou os disparos ou se ele encomendou a ação a terceiros. Contra ele havia um mandado de prisão temporária expedido pela 2ª Vara Criminal da Capital. Após a prisão, a Globo confirmou que desligou o funcionário diante da gravidade das acusações. A polícia agora busca identificar outros envolvidos no atentado.

Na delegacia, Diogo negou ter ordenado a execução, mas admitiu que ameaçou a vítima por causa da dívida.

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POLÍTICA

Diante da ofensiva dos EUA, MST manifesta apoia à Venezuela

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Em publicações, Rubio reforçou a narrativa da Casa Branca de que Maduro seria o chefe do Cartel dos Sóis, uma suposta organização criminosa. Em 25 de julho, o órgão estadunidense classificou o grupo como terrorista internacional. O secretário de Estado afirmou que o tráfico de drogas é uma ameaça à segurança e novamente chamou o governo de Maduro de “organização criminosa”.

Junto aos navios estadunidenses que aportarão na costa da Venezuela, cerca de 4 mil soldados vão atuar na região para combater o tráfico de drogas.

A Aliança Bolivariana para os Povos de Nossa América (Alba Movimentos) também já havia se posicionado a favor da Venezuela. O grupo lembrou da invasão ao Panamá em 1989, que tinha como objetivo derrubar o governo de Manuel Noriega.

“A história demonstra, com muita eloquência, que essa suposta luta contra as drogas é um pretexto para desenvolver uma intervenção imperialista em nosso continente que não só não conseguiu reduzir a produção de cultivos ilícitos nem a circulação de narcóticos, como também aprofundou a dinâmica de violência e militarização em todos os territórios onde tentou se implantar”, diz o texto da Alba.

O Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), se manifestou publicamente, ao expressar sua  solidariedade com o povo venezuelano frente a nova ofensiva do imperialismo estadunidense contra a Revolução Bolivariana. Denunciamos as ações dos Estados Unidos contra o Presidente Nicolás Maduro e convocamos todo o povo brasileiro a apoiar nosso país irmão. 

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