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POLÍTICA

“Não me importo com o que a ONU diz. A ONU não sabe do que está falando: Maduro é narcotraficante”, diz Marco Rubio

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Uma das vozes mais críticas ao regime chavista em Washington, voltou a atacar o ditador venezuelano Nicolás Maduro. Em declarações recentes, Rubio minimizou posicionamentos da ONU e reforçou sua acusação contra o líder da Venezuela.

“Não me importo com o que a ONU diz. A ONU não sabe do que está falando: Maduro é narcotraficante”, afirmou o parlamentar republicano.

Rubio tem sido um dos principais defensores de uma postura mais dura dos Estados Unidos em relação ao governo venezuelano, que já enfrenta sanções internacionais e acusações de violações de direitos humanos. Além disso, o senador aponta Maduro como figura central em esquemas ligados ao narcotráfico internacional, algo que o próprio regime venezuelano nega.

A fala aumenta a tensão diplomática, já que parte da comunidade internacional, incluindo setores da ONU, tem buscado intermediação política e humanitária para a crise no país, enquanto parlamentares como Rubio defendem uma linha de maior isolamento e enfrentamento direto contra Maduro.

POLÍTICA

CPMI que mira Judiciário ganha força após Tagliaferro depor no Senado

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O depoimento de Eduardo Tagliaferro à Comissão de Segurança Pública do Senado, na terça-feira (2/9), impulsionou a articulação política em torno da criação da CPMI da Vaza Toga, que mira sobretudo o STF e o Tribunal Superior Eleitoral.

A oposição reuniu assinaturas de 124 deputados e de 18 senadores em apoio às investigações. Para a instalação de uma Comissão Parlamentar Mista de Inquérito, são necessárias assinaturas de 171 deputados e de 27 senadores.

Ex-assessor de Alexandre de Moraes durante o mandato do ministro no TSE, Tagliaferro apresentou documentos que, segundo sua versão, indicam irregularidades em processos que levaram a uma operação contra empresários bolsonaristas em 2022.

Ele também acusa membros do Ministério Público e do gabinete de Moraes, tanto no TSE quanto no STF, de se comunicarem fora do rito em inquéritos que alvejaram políticos e militantes de direita.

O objetivo da CPMI da Vaza Toga é investigar as alegações de abuso de poder no Judiciário, aprofundando apurações sobre supostos vazamentos de informações e condutas de ministros do STF.

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POLÍTICA

Bolsonaro lidera as intenções de voto no DF, diz Paraná Pesquisas

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Levantamento feito pela Paraná Pesquisas no Distrito Federal mostra que o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), que está inelegível, lidera as intenções de voto em eventual disputa pelo Planalto em 2026 contra o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). O ex-presidente tem 36,8% das intenções de voto contra 27,1% de Lula.

Em eventual confronto com a ex-primeira-dama, Michelle Bolsonaro (PL) ou com o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), o petista empata com ambos, dentro da margem de erro, de 2,6 pontos percentuais.

Cenário 1 Jair Bolsonaro: 36,8 percentual
Lula: 27,1 percentual
Ronaldo Caiado: 10,5 percentual
Ciro gomes: 9,5 percentual
Ratinho Junior: 3,2 percentual
Helder Barbalho: 0,6 percentual
Brancos/nulos: 8,1
Não sabem: 4,2

Cenário 2
Michelle Bolsonaro: 31,4 percentual
Lula: 27,2 percentual
Ronaldo caiado: 13,1 percentual
Ciro Gomes: 9,9 percentual
Ratinho Junior: 4,7 percentual
Helder Barbalho: 0,6 percentual
Brancos/nulos: 8,3
Não sabem: 4,8

A pesquisa foi realizada pela Paraná Pesquisas de 23 a 27 de agosto de 2025. Foram entrevistadas 1.510 pessoas no Distrito Federal. O intervalo de confiança é de 95%. A margem de erro é de 2,6 pontos percentuais, para mais ou para menos.

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POLÍTICA

“Mais um capítulo de ficção”, diz Michelle sobre julgamento de Bolsonaro no STF

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À espera de um veredito da Primeira Turma do STF (Supremo Tribunal Federal) sobre o plano de golpe de Estado, a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro disse à CNN que o processo contra Jair Bolsonaro (PL) é uma “ficção” e criticou duramente a condução do julgamento.

Esse processo está tão marcado por ilegalidades e quebras do devido processo legal que o julgamento será apenas mais um capítulo da ficção que ele representa”, afirmou Michelle.

A declaração foi dada após o término do segundo dia de julgamento, no qual a defesa do ex-presidente alegou não haver provas que liguem Bolsonaro aos ataques do 8 de Janeiro ou a planos golpistas, que incluíam o assassinato de autoridades.

Michelle respondeu, por escrito, três perguntas feitas sobre o julgamento, a saúde de Bolsonaro e o futuro político dela. A ex-primeira-dama indicou pessimismo em relação ao desfecho do processo e reclamou da “omissão” de autoridades.

O julgamento será retomado na próxima terça-feira (9), com o voto do ministro Alexandre de Moraes, relator do inquérito. Os demais integrantes da Primeira Turma ainda votarão em sessões convocadas para quarta-feira (10) e sexta-feira (12).

“Pior do que qualquer expectativa em relação ao julgamento é ter que suportar o silêncio, a inércia e a omissão de detentores de poder, de integrantes da mídia e de membros de organizações, que dizem lutar pelos direitos fundamentais, e que se calam diante de tantas irregularidades”, disse.

Michelle disse ainda que Bolsonaro não deve comparecer aos últimos dias de julgamento por causa do seu estado de saúde. Porém, ela indica que não é uma decisão definitiva.

“Ele não deve comparecer ao teatro que está ocorrendo no STF justamente por causa de seu estado de saúde, mas não há nada definitivo sobre isso”, afirmou

Quanto à minha atividade profissional ligada à política, o meu papel é, e continuará sendo, trabalhar para ampliar a participação das mulheres de bem na política por meio da consolidação das atividades que estão sendo desenvolvidas pelo PL Mulher através de treinamentos, compartilhamento de conhecimentos e, em especial, de consolidação do Projeto Alicerça Brasil. O meu futuro está totalmente entregue à Vontade de Deus.

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