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POLÍTICA

morre Papa Francisco, aos 88 anos, diz o Vaticano

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Jorge Mario Bergoglio morreu às 2h35 (no horário de Brasília). As causas da morte não foram informadas, mas o pontífice ficou 38 dias internado com problemas respiratórios.

Líderes mundiais postaram mensagens sobre a morte do papa Francisco.

O presidente Argentino, Javier Milei, publicou uma nota de pesar em uma rede social dizendo ter recebido a notícia da morte de Francisco com profunda tristeza.

O presidente da França, Emmanuel Macron, relembrou a trajetória do pontífice.

O próximo chanceler da Alemanha, Friedrich Merz, disse nesta segunda que o papa foi “guiado pela humildade e pela fé na misericórdia de Deus”.
E entre outros.

Ontem, domingo, o Pontífice apareceu na sacada da Basílica de São Pedro para a mensagem de Páscoa Urbi et Orbi, deixando sua última mensagem para a Igreja e o mundo.

O texto, lido pelo Mons. Diego Ravelli, mestre das Celebrações Litúrgicas Pontifícias, ressaltou a Páscoa como festa da vida:

“Cristo ressuscitou! Neste anúncio encerra-se todo o sentido da nossa existência, que não foi feita para a morte, mas para a vida. A Páscoa é a festa da vida! Deus criou-nos para a vida e quer que a humanidade ressurja! Aos seus olhos, todas as vidas são preciosas! Tanto a da criança no ventre da mãe, como a do idoso ou a do doente, considerados como pessoas a descartar num número cada vez maior de países.”

Em sua última mensagem, o Papa também fez seus apelos pela paz, que “não é possível sem um verdadeiro desarmamento”. O pedido do Pontífice foi para que os recursos disponíveis sejam utilizados para ajudar os necessitados, combater a fome e promover iniciativas que favoreçam o desenvolvimento. “Estas são as ‘armas” da paz: aquelas que constroem o futuro, em vez de espalhar morte!”, afirmou.

Francisco, nome escolhido por ele para seu pontificado, nasceu Jorge Mario Bergoglio. Argentino de Buenos Aires, foi o primeiro papa das Américas. Filho de imigrantes italianos, era o mais velho de cinco irmãos: dois homens e três mulheres.
Ainda jovem, chegou a formar-se técnico em química, mas, pouco depois, escolheu o caminho do sacerdócio. Licenciou-se em filosofia, foi professor de literatura e psicologia e, posteriormente, licenciou-se também em teologia.

Foi ordenado sacerdote em dezembro de 1969, prestes a completar 33 anos. Já como padre jesuíta, foi nomeado bispo auxiliar de Buenos Aires e, posteriormente, em 2001, como cardeal, pelo então papa João Paulo II.
Como arcebispo de Buenos Aires, diocese com mais de 3 milhões de pessoas, elaborou um projeto missionário centrado na comunhão e na evangelização e com foco na assistência aos pobres e aos enfermos.

POLÍTICA

Ditadura de Maduro começa a prender economistas e cidadãos que expõem dados sobre a crise no país

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De acordo com relatos recentes, o governo de Nicolás Maduro na Venezuela tem intensificado a repressão contra economistas e cidadãos que divulgam dados sobre a crise no país. Essa ação tem sido caracterizada como uma tentativa de silenciar vozes críticas e controlar a narrativa sobre a grave situação econômica e social que a Venezuela enfrenta.

A crise venezuelana, agravada por anos de má gestão econômica, corrupção e queda na produção de petróleo, tem levado a uma situação de pobreza generalizada, fome, violência e êxodo em massa da população. A divulgação de dados sobre a crise, muitas vezes feita por economistas e organizações não governamentais, tem sido considerada uma ameaça ao governo, que busca manter uma imagem de estabilidade.

A prisão de economistas e cidadãos que divulgam dados sobre a crise, como tem ocorrido recentemente, é uma demonstração da crescente tendência autoritária do governo Maduro. Essa ação, juntamente com outras medidas repressivas, como o controle da mídia e a perseguição a opositores políticos, tem sido condenada por organizações de direitos humanos e governos estrangeiros.

A comunidade internacional tem pedido que o governo Maduro respeite a liberdade de expressão e liberte os presos políticos. A situação na Venezuela continua sendo monitorada de perto, com preocupações crescentes sobre o futuro do país e o impacto da crise sobre a população venezuelana.

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POLÍTICA

“The Economist” expõe Lula em manchete, diz que presidente petista é incoerente e governa sem apoio popular

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A revista britânica The Economist publicou neste domingo (29) um texto com longas críticas contra a atuação do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), listando a perda de prestígio do petista tanto no cenário internacional quanto no plano doméstico. Sob o título “A real nowhere man” — expressão que pode ser traduzida como “um verdadeiro homem de lugar nenhum” —, a publicação afirma que Lula conduz uma política externa incoerente e com pouca influência, enquanto lida com índices de aprovação em queda no Brasil, governando o país sem apoio popular.

O texto aponta que o governo Lula se distancia das democracias ocidentais ao adotar posições alinhadas a regimes autoritários, como Irã, China e Rússia, sobretudo no contexto do BRICS, bloco que o Brasil preside neste ano. A revista sustenta que o Itamaraty tem tentado conter danos à imagem do país, evitando temas espinhosos na cúpula do grupo, prevista para julho, no Rio de Janeiro.

Ainda segundo a matéria, o presidente brasileiro ignora os Estados Unidos sob a gestão de Donald Trump, não mantendo diálogo com o líder americano, enquanto intensifica relações com a China. O artigo também critica o fracasso da tentativa de mediação de Lula na guerra da Ucrânia e a ausência de pragmatismo em questões regionais, como a crise na Venezuela e o colapso do Haiti.

Internamente, The Economist afirma que Lula perdeu apoio sustento e atua em um país que mudou desde seus mandatos anteriores. A aprovação pessoal do presidente estaria abaixo dos 40%, segundo o texto, e sua base social tradicional — formada por sindicalistas, católicos progressistas e beneficiários de programas sociais — já não representa o novo perfil do eleitorado, marcado pelo crescimento avassalador dos evangélicos em todas as regiões do Brasil, além da informalidade no campo econômico e da força da direita e do conservadorismo de ponta a ponta.

A revista lista ainda que, com a rejeição de um decreto presidencial pelo Congresso neste fim de junho, Lula sofreu uma derrota política inédita em mais de 30 anos, o que compromete sua margem de manobra fiscal às vésperas das eleições gerais de 2026.

Ao final, o editorial sugere que o presidente brasileiro deveria abandonar a ilusão de protagonismo internacional e focar nos desafios internos do país, já que o Brasil está atravessando uma série de problemas sob sua gestão à frente do Palácio do Planalto.

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POLÍTICA

“Me deem 50% da Câmara e do Senado que eu mudo o destino do Brasil”, diz Bolsonaro

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O ex-presidente da República Jair Bolsonaro (PL) disse que “nem preciso ser presidente” para poder liderar o país, em referência às eleições de 2026.

Bolsonaro pediu a seus apoiadores em ato na avenida Paulista que “me deem 50% da Câmara e do Senado que eu mudo o destino do Brasil, nem preciso ser presidente”.

Durante seu discurso, o ex-mandatário enfatizou que quem liderar o Congresso é capaz de pautar o Executivo, quem for que estiver no cargo, e tomar decisões cruciais como escolha de pessoas para ocupar altos cargos públicos e quais temas serão discutidos pelo Legislativo.

“Se me derem isso, não interessa onde esteja, aqui ou no além, quem assumir a liderança vai mandar mais que o presidente. Com essa maioria elegemos nosso presidente do Congresso Nacional. Maioria das comissões de peso no Senado e Câmara. Nas sabatinas decidimos quem prosseguirá”, pontuou Bolsonaro.

“Digo mais, nem preciso ser presidente. Valdemar me mantendo presidente de honra do PL, nós faremos isso por vocês. […] Apelo aos três poderes da República: sentem e conversem, pacifiquem o Brasil. Não quero crer que seja vingança de uma pessoa ou de outra. Queremos um Congresso altivo, um STF respeitado, Executivo trabalhando para o bem-estar do povo.”

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