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POLÍTICA

Moro lidera com folga corrida ao governo do Paraná em 2026

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O senador Sergio Moro (União) lidera a disputa pelo governo do Paraná em 2026, de acordo com levantamento divulgado pelo instituto Paraná Pesquisas nesta segunda-feira (26).
Foram ouvidas 1.550 pessoas em 58 municípios paranaenses entre os dias 17 e 21 de maio. A margem de erro é de 2,5 pontos percentuais, para mais ou para menos. O nível de confiança é de 95%.
A pesquisa avaliou oito possíveis cenários para o Executivo paranaense.

Situação eleitoral
Cenário 1:

Sérgio Moro (União):43,9%
Requião Filho (PDT): 18,1%
Beto Richa (PSDB): 17,9%
Guto Silva (PP): 3,9%
Enio Verri (PT): 2,6%
Não sabe/Não respondeu: 5,3%
Nenhum/Branco/Nulo: 8,3%

Situação eleitoral
Cenário 2:

Beto Richa (PSDB): 22,6%
Requião Filho (PDT): 20,8%
Alexandre Curi (PSD): 18,3%
Guto Silva (PP): 5,5%
Enio Verri (PT): 3,2%
Não sabe/não respondeu: 7,9%
Nenhum/branco/nulo: 21,7%

Situação eleitoral
Cenário 3:

Sergio Moro (União): 42,4%
Beto Richa (PSDB): 16,8%
Requião Filho (PDT): 16,5%
Alexandre Curi (PSD): 9%
Enio Verri (PT): 2,6%
Não sabe/não respondeu: 4,6%
Nenhum/branco/nulo: 8,1%

Situação eleitoral
Cenário 4:

Sergio Moro (União): 39,5%
Rafael Greca (PSD): 17,4%
Requião Filho (PDT): 14,8%
Beto Richa (PSDB): 14,6%
Enio Verri (PT): 2,3%
Não sabe/não respondeu: 4%
Nenhum/branco/nulo: 7,3%

Situação eleitoral
Cenário 5:

Sergio Moro (União): 58,1%
Alexandre Curi (PSD): 24%
Não sabe/não respondeu: 5,4%
Nenhum/branco/nulo: 12,6%

Situação eleitoral
Cenário 6:

Sergio Moro (União): 63,8%
Beto Richa (PSDB): 17,1%
Não sabe/não respondeu: 6,2%
Nenhum/branco/nulo: 12,9%

Situação eleitoral
Cenário 7:

Sergio Moro (União): 55,1%
Beto Richa (PSDB): 28,7%
Não sabe/não respondeu: 4,9%
Nenhum/branco/nulo: 11,3%

Situação eleitoral
Cenário 8:

Sergio Moro (União): 54,3%
Rafael Greca (PSD): 33,8%
Não sabe/não respondeu: 4,0%
Nenhum/branco/nulo: 7,9%

Pesquisa espontânea mostrou que 75,9% dos entrevistados não sabem ou não opinaram. O levantamento espontâneo acontece quando o entrevistador pergunta em quem o entrevistado vai votar, sem apresentar uma lista prévia de candidatos. Nesse cenário, o atual governador do estado, Ratinho Junior (PSD) aparece como o mais citado, com 10,6%. Ele não pode concorrer, no entanto, por já estar em segundo mandato.

Não sabe/não opinou: 75,9%

Ninguém/Branco/Nulo: 7,1%

Ratinho Junior (PSD): 10,6%

Sergio Moro (União Brasil)

Alexandre Curi (PSD): 1,2%

Rafael Greca (PSD): 0,8%

Beto Richa (PSDB): 0,5%

Guto Silva (PP): 0,5%

Cristina Graeml (Podemos): 0,3%

Requião Filho (PDT): 0,3%

Alvaro Dias (Podemos): 0,2%

Beto Preto (PSD): 0,2%

Enio Verri (PT): 0,1%

Outros nomes citados: 0,8%

POLÍTICA

“Quando o crime domina o território, até quem só quer trabalhar vira alvo”, diz Rodrigo Pimentel

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O ex-capitão do Bope e comentarista de segurança pública Rodrigo Pimentel afirmou que a expansão de grupos criminosos em áreas urbanas tem impactado diretamente a rotina de moradores que não têm qualquer vínculo com atividades ilícitas. “Quando o crime domina o território, até quem só quer trabalhar vira alvo”, disse durante debate sobre violência e políticas de segurança.

Segundo Pimentel, o controle territorial exercido por facções e milícias afeta desde o deslocamento diário de trabalhadores até o funcionamento de serviços essenciais. Ele destacou que, em algumas regiões, comerciantes e moradores acabam expostos a extorsões, ameaças e restrições impostas por grupos armados.

A fala reacendeu discussões sobre a necessidade de ações integradas entre governos estaduais e o governo federal para retomar áreas sob influência criminosa. Especialistas ouvidos por veículos de imprensa apontam que o avanço do crime organizado envolve fatores como disputa por mercados ilegais, ausência de presença estatal e fragilidades nas políticas sociais e de segurança.

O tema permanece no centro do debate público, especialmente diante do aumento das operações policiais em grandes centros urbanos e da preocupação com a segurança de trabalhadores que dependem de transporte coletivo e comércio local.

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POLÍTICA

“A única coisa que cresceu nos 5 governos do PT, foram as f4cções cr1minosas”, diz governador Ronaldo Caiado

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O governador de Goiás, Ronaldo Caiado (União Brasil), afirmou nesta semana que “a única coisa que cresceu nos cinco governos do PT foram as facções criminosas”. A declaração foi dada durante evento público no estado, quando o governador comentava sobre segurança pública e criticava gestões federais anteriores.

Caiado defendeu que sua administração tem atuado para reduzir índices de violência em Goiás e reforçou que, segundo ele, houve avanço organizado do crime durante os governos petistas. “Não podemos permitir que o país volte a conviver com a expansão de grupos criminosos”, disse.

A fala repercutiu entre aliados e opositores. Parlamentares governistas ecoaram as críticas, enquanto representantes do PT classificaram a declaração como “infundada” e “motivada por disputa política”. O partido argumenta que suas gestões ampliaram investimentos em segurança e profissionalização das forças policiais.

A discussão ocorre em meio ao debate nacional sobre políticas de combate ao crime e disputa narrativa entre governos estaduais e o governo federal. Até o momento, a declaração de Caiado segue sendo utilizada por seus apoiadores como parte de uma crítica mais ampla à condução da segurança pública em administrações petistas.

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POLÍTICA

Trump rejeita renúncia adiada de Maduro e exige saída imediata sob ameaça de ação militar, diz CNN

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Os Estados Unidos rejeitaram uma oferta de renúncia do ditador da Venezuela, Nicolás Maduro, de acordo com apuração do New York Times.

Segundo fontes do jornal, o presidente Donald Trump havia autorizado negociações “paralelas” com o regime venezuelano. Em certo ponto, Maduro ofereceu renunciar após alguns anos, medida que foi rejeitada pela Casa Branca.

Autoridades venezuelanas disseram aos americanos que Maduro estaria disposto a renunciar após um período de transição de dois a três anos. Porém, qualquer “prazo” para o ditador deixar o poder é inaceitável para os EUA, destacou a reportagem.

Isso acontece em meio a um impasse cada vez maior entre os dois países e enquanto os Estados Unidos aumentam a pressão contra o regime venezuelano e realiza ataques no Caribe e no Pacífico.

Nicolás Maduro tem pedido publicamente que não haja uma guerra, apelando por diálogo com a Casa Branca.

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