POLÍTICA
“Moraes dobrou a aposta e Trump está com enorme porrete na mão e falando grosso. Difícil acreditar que isso acabe bem”, diz William Waack
Em comentário recente, o jornalista William Waack avaliou que o cenário político internacional caminha para maior instabilidade. Referindo-se ao ministro Alexandre de Moraes, afirmou que este “dobrou a aposta” em sua atuação firme frente a ataques antidemocráticos no Brasil.
Ao mesmo tempo, comparou o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, a alguém que “está com um enorme porrete na mão e falando grosso”, numa alusão ao tom cada vez mais confrontador adotado por Trump. Para Waack, a combinação desses movimentos aumenta o risco de crises institucionais. “Difícil acreditar que isso acabe bem”, concluiu o jornalista.
POLÍTICA
Professor italiano se opõe a boicote acadêmico contra Israel e é espancado durante aula
Um ato de violência extrema silenciou o debate académico na universidade de Pisa, quando o professor o professor Rino Castelli, foi espancado por um grupo de manifestantes pró-palestinianos após um confronto verbal sobre a sua posição contrária ao boicote académico a Israel.
Ao intervir, o professor Castelli, que leciona Língua e Literatura Alemã, expressou a sua forte oposição à medida, argumentando que o boicote é uma forma de censura e é incompatível com os princípios da liberdade de investigação e do diálogo académico. A discussão elevou-se de tom rapidamente, transformando-se numa troca de acusações.
Quando o docente se preparava para sair, foi cercado e agredido fisicamente por vários indivíduos. As imagens de videovigilância, a que a imprensa teve acesso, mostram Castelli a ser empurrado, atingido com pontapés e socos até cair no chão. Os agressores fugiram em seguida, deixando o professor ferido. Castelli foi transportado para o hospital, onde foi tratado de ferimentos e contusões, recebendo alta horas depois.
Em declarações à imprensa a partir de casa, um professor Castelli visivelmente abalado afirmou: “Defendi apenas o direito de ter uma opinião diferente. O que aconteceu é a negação do pensamento, da razão e do diálogo. Eles não querem debater, querem impor e silenciar”.
POLÍTICA
BYD diz que está perto de uma falência em massa de montadoras de carros na China
A BYD alerta que o mercado automóvel elétrico na China pode enfrentar uma falência em massa de montadoras devido à intensidade da guerra de preços iniciada após o fim dos subsídios estatais, num cenário onde os preços mais baixos e mais tecnologia oferecidos pela BYD incomodam as montadoras estabelecidas.
Motivos do alerta da BYD:
Fim dos descontos e pressão financeira:
Com o fim dos subsídios, a guerra de preços entre os fabricantes de veículos elétricos na China intensificou-se, forçando as empresas a reduzirem drasticamente os custos para manter a competitividade.
Excesso de estoque:
O lançamento de tecnologias mais avançadas, como o sistema “God’s Eye” da BYD, gerou um grande acúmulo de estoque de modelos mais antigos nas concessionárias, levando a descontos agressivos e a um ciclo de perdas financeiras.
Consolidação do mercado:
A situação é vista como um catalisador para a consolidação do setor, onde as empresas com menor capacidade financeira e tecnológica podem não conseguir sobreviver, resultando em falências em massa, segundo a visão da própria BYD.
Consequências para o mercado:
Risco para montadoras “obsoletas”:
As montadoras que resistem à inovação e não conseguem acompanhar as novas tecnologias e preços baixos da BYD correm sério risco de serem eliminadas do mercado, alerta a vice-presidente executiva da BYD, Stella Li.
Mudança no mercado:
A BYD argumenta que a resistência das empresas tradicionais é um sinal de que o mercado está sendo desafiado a oferecer mais tecnologia e menos custo, o que pode levar a uma transformação do setor automotivo chinês.
POLÍTICA
Gleisi e Alckmin voam com empresa ligada ao PCC
O vice-presidente da República e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin (PSB), e a ministra das Relações Institucionais, Gleisi Hoffmann (PT), já utilizaram aeronaves da empresa Táxi Aéreo Piracicaba (TAP). A companhia está na mira da Polícia Federal na operação Carbono Oculto, que investiga o transporte de foragidos ligados ao Primeiro Comando da Capital (PCC).
Os serviços foram contratados pelos próprios partidos. Em 24 de outubro de 2022, o PSB desembolsou R$ 50 mil por um voo que ligou São Paulo a Alfenas e Lavras, em Minas Gerais, com retorno à capital paulista. Em 20 de maio de 2023, o PT pagou R$ 108,7 mil por um trecho que incluiu Pampulha, Teófilo Otoni, Montes Claros e Brasília.
O piloto Mauro Caputti Mattosinho declarou à PF que aeronaves operadas pela TAP foram usadas para transportar fugitivos apontados como articuladores de esquemas de lavagem de dinheiro do PCC, como Mohamad Hussein Mourad, o “Primo”, e Roberto Augusto Leme da Silva, conhecido como “Beto Louco”.
Segundo ele, que inclusive, é filiado ao PSOL, o presidente nacional do União Brasil, Antônio de Rueda, teria sido citado como verdadeiro proprietário de algumas aeronaves, registradas em nome de terceiros ou fundos de investimento.
“Sou alvo de ilações”, rebateu Rueda, ao negar qualquer vínculo. A PF segue apurando o caso.
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