CONECTE-SE CONOSCO

POLÍTICA

Moraes comete grave erro de português em decisão sobre Bolsonaro, escreveu “mais” em vez de “mas”

Publicado

on

No despacho em que nega prisão preventiva do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) , o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes acabou cometendo um erro grave de português. A publicação do documento foi feita nesta quinta-feira (24) no portal oficial do STF.

Em determinado trecho, ao citar as atitudes de Bolsonaro que, para ele, violaram as medidas cautelares impostas , Moraes “dá uma bronca” no ex-presidente. Ele afirma, em tom de aviso, que caso haja a constatação de produção de conteúdos para as redes sociais — atitude proibida pelas medidas impostas —, Bolsonaro estará passível à prisão preventiva.

Após a explicação, em um trecho do documento o ministro publicou: “Como diversas vezes salientei na Presidência do TRIBUNAL SUPERIOR ELEITORAL, a JUSTIÇA É CEGA MAIS NÃO É TOLA!!!!!” , destacado em negrito.

O erro está na utilização do advérbio de intensidade “mais”, no lugar da conjunção adversativa “mas”. Confira uma captura de tela da citação:

Não foi a primeira vez que o ministro comete um erro de português em uma decisão judicial. No começo de maio, ao votar para condenar a então deputada federal Carla Zambelli (PL-SP) à prisão e à perda do cargo político, Moares escreveu “mantado”, ao invés de “mandato”.

Zambelli foi julgada por envolvimento na invasão ao sistema eletrônico do Conselho Nacional de Justiça (CNJ ). Hoje ela se encontra na Itália, foragida da justiça brasileira.

POLÍTICA

Derrite recusa ajuda da PF e diz que SP é 100% capaz de resolver o caso de ex-delegado assassinado

Publicado

on

O assassinato do ex-delegado-geral de São Paulo, Ruy Ferraz Fontes, abriu uma disputa velada de protagonismo entre forças estaduais e federais. Nesta terça-feira (17), o secretário de Segurança Pública de São Paulo, Guilherme Derrite (PL), agradeceu, mas recusou a ajuda oferecida pelo ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski, e pelo diretor-geral da Polícia Federal, Andrei Rodrigues, para investigar o caso.

Segundo Derrite, a Polícia Civil paulista já identificou um dos envolvidos e pedirá a prisão temporária deles. “Todo o aparato do estado é 100% capaz de dar a resposta necessária. Em poucas horas, já qualificamos um dos indivíduos ligados ao crime”, disse o secretário, na saída do velório realizado na Assembleia Legislativa.

O secretário reforçou que a investigação está a cargo do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) e do Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic). “Os policiais estão nas ruas desde ontem, quando soubemos do assassinato, e não vão parar até prender todos os envolvidos”, afirmou

Embora tenha recusado apoio direto da PF, Derrite reconheceu que informações da União podem ser úteis. “Se tiverem dados de balística, DNA ou inteligência, serão bem-vindos. Mas o comando é da Polícia Civil paulista. Confio 100% no trabalho da nossa polícia”, declarou.

Mais cedo, em Brasília, Lewandowski havia dito que o governo federal se colocou à disposição do estado. “O crime organizado ataca a soberania. Temos bancos de dados científicos e periciais que podem auxiliar, se necessário”, destacou.

Continue lendo

POLÍTICA

Paulo Bilynskyj enfrenta Lewandowski em debate sobre segurança pública na Câmara dos Deputados

Publicado

on

Na Câmara dos Deputados, o deputado Paulo Bilynskyj (PL-SP) e o ministro da Justiça Ricardo Lewandowski travaram um embate em audiência sobre a PEC da Segurança Pública (PEC 18/2025).

A proposta, defendida pelo governo, busca criar um sistema nacional inspirado no SUS, para integrar União, estados e municípios no combate ao crime. Lewandowski afirmou que a PEC não fere a Constituição e que “quem é contra está a favor da criminalidade”, declaração que gerou forte reação.

Bilynskyj, presidente da Comissão de Segurança, classificou o texto como “extremamente perigoso”, por entender que ele amplia em excesso o poder da União sobre estados e municípios, ameaçando a autonomia federativa. O deputado exigiu que Lewandowski se retratasse da fala, alegando que o ministro desqualificou críticas técnicas ao projeto.

O debate expôs o conflito entre centralização e autonomia federativa na política de segurança pública, além da crescente tensão política em torno do tema.

Continue lendo

POLÍTICA

Trabalhadores que fizeram posts sobre Charlie Kirk são demitidos ou afastados nos EUA

Publicado

on

A Delta Air Lines, a American Airlines e a United Airlines informaram que suspenderam funcionários por postagens em redes sociais sobre o ataque a tiros que matou o ativista conservador Charlie Kirk na semana passada.

Fomos informados sobre funcionários da Delta cujo conteúdo em redes sociais, relacionado ao recente assassinato do ativista Charlie Kirk, foi muito além de um debate saudável e respeitoso”, disse o CEO da Delta, Ed Bastian, em um memorando interno.

“Essas postagens em redes sociais contrastam fortemente com nossos valores e nossa política de mídia social, e esses funcionários foram suspensos enquanto aguardam uma investigação”, afirmou Bastian no memorando.

As medidas estão entre as mais recentes represálias corporativas contra trabalhadores, após a pressão do governo Trump para demitir aqueles que “foram flagrados comemorando o assassinato”.

“Esse comportamento é repugnante e eles deveriam ser demitidos”, publicou o Secretário de Transportes, Sean Duffy, no sábado (13). “Qualquer empresa responsável pela segurança do público viajante não pode tolerar esse comportamento.”

Em um comunicado, a United Airlines afirmou: “Deixamos claro com nossos clientes e funcionários que há tolerância zero para violência com motivação política ou qualquer tentativa de justificá-la”.

Continue lendo

Trending