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POLÍTICA

Ministro Lupi compara o INSS com um botequim e é detonado pela GloboNews

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O ministro da Previdência, Carlos Lupi, iniciou a reunião do Conselho Nacional de Previdência Social (CNPS) nesta segunda-feira dando explicações sobre a crise no INSS, decorrente de descontos indevidos dos aposentados. Ele destacou que tudo no INSS é “grandioso” e que o quadro de funcionários do órgão corresponde atualmente à metade do contingente de 15 anos atrás. Ele citou os 40,6 milhões de beneficiários e o ingresso mensal de 1,4 milhão de pedidos.

Estou falando isso para dar uma dimensão sobre a grandiosidade do INSS. São 20 mil, 21 mil funcionários, metade do que foi há 15 anos.

Lupi justificou que todas as entidades com suspeita de irregularidades são “antigas” e que as acusações precisam ser comprovadas na investigação da Polícia Federal. São mais de seis milhões de filiados às associações.

O INSS não é botequim da esquina. Não dá para fazer em 24 horas, o trabalho precisa ser realizado — disse Lupi.

O ministro repetiu que tomou ações firmes, demitiu o diretor de Benefícios, André Fidelis, elaborou uma Instrução Normativa com novas regras para os descontos e realizou uma auditoria interna no INSS. Contudo, ele admitiu que “levou-se tempo demais”.

A partir da fala do ministro, representantes das entidades dos aposentados no Conselho aproveitaram para fazer apelo a Lupi pela liberação dos repasses para as entidades. Ele argumentaram que as associações não estão preparadas e que podem fechar as portas. Os sindicalistas pediram para “separar o joio do trigo”.

As investigações apontaram que havia descontos sobre valores pagos mensalmente pelo INSS como se os beneficiários tivessem se tornado membros de associações de aposentados, quando, na verdade, não haviam se associado nem autorizado os descontos.

Após a operação, o governo suspendeu todos os acordos que previam desconto nas aposentadorias.

POLÍTICA

“CBF decide substituir a camisa azul pela vermelha, um desrespeito com a nossa tradição e com todos que amam o Brasil de verdade”, diz deputado Luiz Lima

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A mudança da tradicional camisa azul da Seleção Brasileira para a cor vermelha gerou polêmica. O deputado Luiz Lima (PL-RJ) criticou a decisão da CBF, chamando a troca de “desrespeito com a nossa tradição e com todos que amam o Brasil de verdade”.

A nova camisa foi apresentada como parte de uma campanha social e será usada em partidas específicas, segundo a CBF. Mesmo assim, a alteração provocou reações negativas entre torcedores e parlamentares que defendem a preservação dos símbolos históricos da Seleção.

Em pronunciamento nas redes sociais, Luiz Lima afirmou que “o azul faz parte da história gloriosa da nossa Seleção” e que “mudar isso por uma ação publicitária é esquecer nossas raízes”. O deputado ainda ressaltou que a camisa azul remete a momentos icônicos do futebol brasileiro, como a conquista da Copa do Mundo de 1958.

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POLÍTICA

Brasil vai jogar a Copa do Mundo de 2026 com uniforme vermelho, revela site

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A espera para saber qual será a nova camisa reserva da Seleção Brasileira pode estar chegando ao fim. O site especializado em vazamento de novos uniformes, Footy Headlines, revelou que o Brasil vai jogar de vermelho a Copa do Mundo de 2026. O tom foi escolhido para a camisa reserva da Seleção Brasileira.

O portal já havia causado grande alvoroço nas redes sociais quando anunciou que o modelo azul seria deixado de lado no mundial.

Em outras duas ocasiões, a Nike confeccionou uniformes com cores que não estavam na bandeira nacional. Em 2019, o traje reserva era branco, em homenagem aos anos de 1950.

E em 2023, o Brasil vestiu um uniforme todo preto em amistoso contra Guiné, em uma ação contra o racismo. O traje foi usado apenas no primeiro tempo da vitória por 4 a 1, disputado na Espanha.

O § 3º do Artigo 13 do Estatuto da CBF estabelece que “os uniformes obedecerão às cores existentes na bandeira da CBF”, salvo aprovação da diretoria para modelos de outras cores. A aprovação final depende do presidente da Confederação Brasileira de Futebol, Ednaldo Rodrigues.

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POLÍTICA

70% dos brasileiros consideram injusta condenação de Débora a 14 anos

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Um levantamento realizado de 16 a 19 de abril de 2025 e divulgado nesta segunda-feira (28) aponta que 70,8% dos brasileiros que tomaram conhecimento da condenação de Débora Rodrigues dos Santos a 14 anos de prisão consideram a decisão “injusta”. Leia a íntegra (PDF – 487 kB) do estudo conduzido pela empresa Paraná Pesquisas.

A cabeleireira de 39 anos pichou com batom a estátua “A Justiça”, em frente à sede da Corte, em Brasília, no 8 de Janeiro. Escreveu “perdeu, mané” –referência a uma frase dita por Roberto Barroso, presidente do Supremo, em 2022.

A pesquisa, que entrevistou 2.020 eleitores em 160 municípios dos 26 Estados e do Distrito Federal, tem margem de erro de 2,2 pontos percentuais e grau de confiança de 95%. Somente 25,7% dos entrevistados consideraram a condenação “justa”, enquanto 3,6% não souberam opinar.

Posicionamento quanto a condenação da Débora que recebeu uma pena de 14 anos de prisão.

Estimulada –

Não é justo: 70,8%
Sim, é justo: 25,7 %
Não sabe/ não opinou: 3,6%

Débora Rodrigues dos Santos tornou-se ré pela 1ª Turma do STF (Supremo Tribunal Federal) em 9 de agosto de 2024, por unanimidade. O mesmo colegiado, agora, analisou a sua condenação. A turma é formada por Moraes, Flávio Dino, Cristiano Zanin, Cármen Lúcia e Luiz Fux.

A mulher estava presa preventivamente desde 17 de março de 2023, por ordem de Moraes. Em 28 de março, o ministro Alexandre de Moraes a mandou cumprir prisão domiciliar, depois de parecer favorável da da PRG.

Débora tem 2 filhos menores de idade. Desde a determinação do dia 28, usa tornozeleira eletrônica e não pode usar as redes sociais ou conceder entrevistas.

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