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POLÍTICA

Ministro do STF, Barroso, levou a namorada para o enterro do papa e não registrou seu nome na lista oficial do voo da FAB

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O governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) divulgou uma lista incompleta com os nomes das pessoas que viajaram com o petista para acompanhar o funeral do papa Francisco (1936-2025), no Vaticano, realizado no sábado (26).

A lista divulgada pelo Palácio do Planalto tem 20 nomes, incluindo Lula e a primeira-dama Janja. São 4 ministros de Estado, o presidente do STF (Supremo Tribunal Federal), Luís Roberto Barroso, 4 senadores, 8 deputados e Celso Amorim, assessor-chefe da Assessoria Especial da Presidência.

Além da namorada do presidente do STF, outras pessoas não identificadas na lista oficial aparecem desembarcando do avião presidencial em Roma. Ao menos 21 passageiros ou tripulantes. Alguns são identificáveis, como Lula, Janja e Barroso. Outros, nem tanto. A lista oficial tinha 20.

É praxe do Planalto não incluir nas listas da comitiva brasileira os assessores e demais pessoas que acompanham a delegação. Ficam só os nomes das autoridades. Há uma falta de transparência nesses casos que envolvem o avião presidencial.

POLÍTICA

“Roubar dinheiro de aposentados dá nojo”, diz Ratinho

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Durante a exibição de seu programa nesta segunda-feira (28), o apresentador Carlos Massa, o Ratinho, fez um forte desabafo ao comentar casos de golpes contra aposentados. Visivelmente indignado, Ratinho afirmou: “Roubar dinheiro de aposentados dá nojo”, criticando duramente criminosos que se aproveitam da vulnerabilidade de idosos.

O comentário foi feito enquanto a equipe do programa noticiava um novo esquema de fraude, no qual golpistas se passam por representantes de bancos ou órgãos públicos para retirar valores das contas de aposentados. Ratinho pediu mais rigor nas leis e punições exemplares para esse tipo de crime.

A fala do apresentador repercutiu nas redes sociais, com muitos internautas apoiando sua posição. Casos de golpes financeiros contra idosos têm crescido no Brasil, segundo dados recentes da Federação Brasileira de Bancos (Febraban), que alerta para a importância da conscientização e da proteção da população mais velha.

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POLÍTICA

Gabriel Monteiro faz surpresa para sua avó e a visita pela primeira vez após sair da prisão e ela se emociona

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Nesta segunda-feira (28), o ex-vereador Gabriel Monteiro publicou nas redes um vídeo que mostra seu reencontro com a avó. Ele passou anos sem ver a idosa porque ficou preso.

Gabriel disse que quase perdeu a avó enquanto estava preso e que a batalha que ele enfrenta contra o sistema é espiritual.

Monteiro estava preso desde novembro de 2022, quando teve a prisão preventiva decretada acusado de estuprar uma jovem de 23 anos, que também o acusa de tê-la contaminado com o vírus HPV. Antes de se entregar à polícia, ele gravou um vídeo negando a acusação.

Ele cumpriu pena na Cadeia Pública Pedrolino Werling de Oliveira, popularmente conhecida como Bangu 8, no Complexo Penitenciário de Gericinó, Zona Oeste do Rio de Janeiro.

Sua soltura foi ordenada em março, pela juíza Renata Guarino, da 34ª Vara Criminal da capital, cumprindo uma determinação do Superior Tribunal de Justiça (STJ).

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POLÍTICA

“Juízes da ditadura tinham mais razão do que o STF”, diz Partido da Causa Operária

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O Partido da Causa Operária (PCO) gerou polêmica ao afirmar que os juízes da ditadura militar tinham mais razão do que o Supremo Tribunal Federal (STF) ao condenar participantes da luta armada. A declaração foi uma crítica à decisão do STF que condenou Débora Rodrigues dos Santos a 14 anos de prisão por pichar a estátua “A Justiça” com batom durante os atos de 8 de janeiro de 2023 .

Em nota publicada nas redes sociais, o PCO argumentou que, embora os julgamentos durante a ditadura fossem injustos, ainda assim seriam mais justos do que a condenação atual, considerando-a desproporcional e uma afronta aos direitos democrático.

O partido também criticou o ministro Alexandre de Moraes, responsável pela relatoria do caso, acusando-o de liderar um “regime de exceção” e de transformar o STF em um tribunal persecutório.

As declarações do PCO reacenderam o debate sobre os limites da atuação do Judiciário e a preservação das liberdades democráticas no Brasil.

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