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POLÍTICA

Michelle Bolsonaro e Ibaneis são favoritos ao senado pelo DF

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O governador Ibaneis Rocha (MDB) e a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro (PL) aparecem como favoritos ao Senado pelo Distrito Federal em 2026, segundo pesquisa estimulada divulgada pelo Instituto Paraná Pesquisas nesta segunda-feira (9/6).

Nas eleições do próximo ano, estarão em disputa dois terços (54) das 81 cadeiras do Senado. Dessa maneira, serão eleitos dois nomes por unidade da Federação.

A pesquisa ouviu 1.522 eleitores no Distrito Federal, entre 31 de maio e a última quarta-feira (4/6). A margem de erro é de 2,6 pontos percentuais, para mais ou para menos, e o nível de confiança, de 95%.

O levantamento considerou dois cenários: um com a participação de Michelle Bolsonaro entre os possíveis candidatos ao Senado, e um sem ela.

No primeiro cenário da pesquisa, Michelle Bolsonaro tem 42,8% das intenções de voto, contra 36,5% de Ibaneis Rocha. Na sequência, aparece a atual senadora Leila Barros (PDT-DF), com 29,7%.

As deputadas federais Erika Kokay (PT-DF) e Bia Kicis (PL-DF) tiveram, respectivamente, 24% e 18,3%. E a vice-presidente do Partido dos Trabalhadores no Distrito Federal (PT-DF), Rosilene Corrêa, ficou com 6,5%. Votos em branco, nulos e a opção “nenhum dos mencionados” acumularam 7,6%. Outros 4,3% não souberam responder ou não opinaram.

Em um segundo quadro avaliado por meio da pesquisa – desta vez, sem a participação de Michelle Bolsonaro –, Ibaneis aparece tecnicamente empatado com o deputado federal Fred Linhares (Republicanos). O parlamentar tem 36% das intenções de voto, contra 35,3% do governador.

Na sequência, apareceram: Leila do Vôlei, com 26,7%; Erika Kokay (21,7%); Bia Kicis (17,1%); o também senador Izalci Lucas (PL-DF), com 16%; e Rosilene Corrêa (5,3%). Votos em branco, nulos e “nenhuma das opções” totalizam 7,5%. Além desses, 4,6% não souberam responder ou não opinaram.

POLÍTICA

“Quando o crime domina o território, até quem só quer trabalhar vira alvo”, diz Rodrigo Pimentel

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O ex-capitão do Bope e comentarista de segurança pública Rodrigo Pimentel afirmou que a expansão de grupos criminosos em áreas urbanas tem impactado diretamente a rotina de moradores que não têm qualquer vínculo com atividades ilícitas. “Quando o crime domina o território, até quem só quer trabalhar vira alvo”, disse durante debate sobre violência e políticas de segurança.

Segundo Pimentel, o controle territorial exercido por facções e milícias afeta desde o deslocamento diário de trabalhadores até o funcionamento de serviços essenciais. Ele destacou que, em algumas regiões, comerciantes e moradores acabam expostos a extorsões, ameaças e restrições impostas por grupos armados.

A fala reacendeu discussões sobre a necessidade de ações integradas entre governos estaduais e o governo federal para retomar áreas sob influência criminosa. Especialistas ouvidos por veículos de imprensa apontam que o avanço do crime organizado envolve fatores como disputa por mercados ilegais, ausência de presença estatal e fragilidades nas políticas sociais e de segurança.

O tema permanece no centro do debate público, especialmente diante do aumento das operações policiais em grandes centros urbanos e da preocupação com a segurança de trabalhadores que dependem de transporte coletivo e comércio local.

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POLÍTICA

“A única coisa que cresceu nos 5 governos do PT, foram as f4cções cr1minosas”, diz governador Ronaldo Caiado

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O governador de Goiás, Ronaldo Caiado (União Brasil), afirmou nesta semana que “a única coisa que cresceu nos cinco governos do PT foram as facções criminosas”. A declaração foi dada durante evento público no estado, quando o governador comentava sobre segurança pública e criticava gestões federais anteriores.

Caiado defendeu que sua administração tem atuado para reduzir índices de violência em Goiás e reforçou que, segundo ele, houve avanço organizado do crime durante os governos petistas. “Não podemos permitir que o país volte a conviver com a expansão de grupos criminosos”, disse.

A fala repercutiu entre aliados e opositores. Parlamentares governistas ecoaram as críticas, enquanto representantes do PT classificaram a declaração como “infundada” e “motivada por disputa política”. O partido argumenta que suas gestões ampliaram investimentos em segurança e profissionalização das forças policiais.

A discussão ocorre em meio ao debate nacional sobre políticas de combate ao crime e disputa narrativa entre governos estaduais e o governo federal. Até o momento, a declaração de Caiado segue sendo utilizada por seus apoiadores como parte de uma crítica mais ampla à condução da segurança pública em administrações petistas.

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POLÍTICA

Trump rejeita renúncia adiada de Maduro e exige saída imediata sob ameaça de ação militar, diz CNN

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Os Estados Unidos rejeitaram uma oferta de renúncia do ditador da Venezuela, Nicolás Maduro, de acordo com apuração do New York Times.

Segundo fontes do jornal, o presidente Donald Trump havia autorizado negociações “paralelas” com o regime venezuelano. Em certo ponto, Maduro ofereceu renunciar após alguns anos, medida que foi rejeitada pela Casa Branca.

Autoridades venezuelanas disseram aos americanos que Maduro estaria disposto a renunciar após um período de transição de dois a três anos. Porém, qualquer “prazo” para o ditador deixar o poder é inaceitável para os EUA, destacou a reportagem.

Isso acontece em meio a um impasse cada vez maior entre os dois países e enquanto os Estados Unidos aumentam a pressão contra o regime venezuelano e realiza ataques no Caribe e no Pacífico.

Nicolás Maduro tem pedido publicamente que não haja uma guerra, apelando por diálogo com a Casa Branca.

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