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POLÍTICA

Marina Helena expõe nomes de líderes partidários contrários a investigar o roubo no INSS na Câmara dos Deputados

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Em um vídeo publicado nas redes sociais, Marina Helena questiona: “Quem são as ‘raposas’ da Câmara contrárias a investigar quem roubou os aposentados?”

A CPI que visa apurar o desvio de mais de R$ 6,3 bilhões por entidades fraudulentas — afetando cerca de 6 milhões de idosos — já conta com 185 assinaturas de deputados e poderia ser instaurada imediatamente. No entanto, o presidente da Casa, Hugo Motta, declarou que “não há pressa” e que o processo “pode ficar na fila”, alegando que os “caciques dos partidos não veem urgência”.

Marina ressalta que apenas os líderes do PL e do NOVO apoiaram a investigação. Os demais partidos se posicionaram contra, representados por:

  • REPUBLICANOS: Gilberto Abramo
  • PP: Dr. Luizinho
  • PRB: Fred Costa
  • UNIÃO: Pedro Lucas Fernandes
  • PSB: Antônio Brito
  • MDB: Isnaldo Bulhões Jr
  • PODEMOS: Rodrigo Gambale
  • AVANTE: Luis Tibé
  • SOLIDARIEDADE: Eurico Ribeiro
  • PSB: Pedro Campos
  • PDT: Mário Henriger
  • PSDB-CIDADANIA: Adolfo Viana
  • PSOL-REDE: Talíria Petrone
  • PT-PCdoB-PV: Lindbergh Farias.
    Esses foram os nomes contrários.

POLÍTICA

Carlos Lupi já vai tarde, e ainda tentou se segurar no cargo por nove dias, diz Oinegue

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Carlos Lupi já vai tarde; e olha que tentou se segurar no cargo por nove dias, o país não merecia um dia à mais com um ministro como esse. Diz Eduardo Oinegue sobre pedido de demissão do Ministro da Previdência.

A Decisão foi tomada durante reunião entre o presidente Lula e o ministro, em meio aos escândalos de fraudes bilionária envolvendo fraudes em benefícios.

A Polícia Federal identificou descontos associativos em aposentadorias e pensões que não foram autorizados. Os valores são pagos mensalmente a entidades e sindicatos que representam aos apontamentos e pensionistas.

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POLÍTICA

Jornalista da CNN leva invertida de Rogério Marinho ao tentar culpar Bolsonaro de roubo no INSS

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Durante uma entrevista à CNN Brasil, o deputado federal Rogério Marinho (PL-RN) rebateu declarações feitas por uma jornalista da emissora que atribuiu ao governo do ex-presidente Jair Bolsonaro a responsabilidade pelos atuais problemas envolvendo a Previdência Social, especialmente no que diz respeito aos empréstimos consignados do INSS.

Marinho, que foi ministro do Desenvolvimento Regional na gestão Bolsonaro, contestou a afirmação. “Primeiro, Jussara, fomos nós, o governo Bolsonaro, que propusemos essa validação, porque ela nunca existiu em mais de 30 anos. Foi uma inovação nossa”, afirmou o deputado, referindo-se a mudanças implementadas no sistema previdenciário durante o governo anterior.

O parlamentar destacou ainda que a gestão Bolsonaro atuou para restringir abusos relacionados aos empréstimos consignados voltados a aposentados e pensionistas do INSS. Segundo ele, houve uma redução no número dessas operações por meio de medidas firmes e da criação de mecanismos de controle, como o Ministério Público antifraude.

Marinho também criticou duramente o atual governo, dizendo que a administração do presidente Luiz Inácio Lula da Silva “tem um retrovisor muito maior do que o para-brisa”, em referência ao que considera um foco excessivo em culpar o passado, em vez de propor soluções para o futuro. “É um governo que não tem projeto de país, apenas um projeto de perpetuação no poder. Tenho receio das medidas que podem ser implementadas e que podem destruir ainda mais a estrutura e a governabilidade do país”, concluiu.

A polêmica ocorre em meio a uma série de denúncias e investigações sobre fraudes no sistema de empréstimos consignados do INSS, que têm afetado diretamente milhões de aposentados e pensionistas em todo o Brasil. Especialistas apontam falhas na regulamentação e fiscalização como causas para o aumento das irregularidades.

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POLÍTICA

Lupi pede demissão e deixa ministério da previdência após escândalo de roubo no INSS

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O ministro da Previdência Social, Carlos Lupi, pediu demissão do cargo nesta sexta-feira (2). A decisão foi tomada durante uma reunião com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

Pressionado pelo escândalo do INSS e a recente revelação de um esquema de fraudes no Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), que está sob investigação da Polícia Federal. A operação, deflagrada na última quarta-feira (30), trouxe à tona irregularidades nos pagamentos de aposentados e pensionistas, com prejuízos estimados pela Controladoria Geral da União (CGU) em mais de R$ 6 bilhões.

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