POLÍTICA
Marcel Van Hattem faz críticas ao STF após decisão de Ministros de lacrarem celulares: “é vergonhoso ver o STF fora de controle”
O deputado federal Marcel Van Hattem (Novo-RS) expressou duras críticas ao Supremo Tribunal Federal (STF) após decisões recentes relacionadas à apreensão e lacração de celulares em investigações judiciais. Em declaração pública, Van Hattem afirmou: “É vergonhoso ver o STF fora de controle”, manifestando preocupação com o que considera uma atuação excessiva do Judiciário.
A polêmica gira em torno de decisões do STF que autorizaram a apreensão de aparelhos celulares em diferentes contextos investigativos. Em um caso específico, o ministro Alexandre de Moraes autorizou a busca e apreensão do celular de um servidor investigado por vazamento de informações, com o objetivo de coletar provas para elucidar a investigação.
As críticas de Van Hattem refletem uma preocupação com os limites da atuação do STF e a proteção das garantias individuais. O debate sobre a apreensão e acesso a dados de celulares continua em pauta, evidenciando a complexidade de equilibrar a eficácia das investigações com o respeito aos direitos fundamentais.
POLÍTICA
“O rei está nu e a ditadura está exposta”, diz Carlos Jordy
O deputado federal Carlos Jordy (PL-RJ), aliado do ex-presidente Jair Bolsonaro e figura proeminente da oposição, declarou recentemente: “O rei está nu e a ditadura está exposta”. A frase, carregada de simbolismo, foi proferida em meio a críticas ao governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e às ações das instituições brasileiras, especialmente o Supremo Tribunal Federal (STF).
A declaração de Jordy ocorreu em um momento de tensão política, marcado por investigações sobre os atos antidemocráticos de 8 de janeiro de 2023, quando manifestantes invadiram as sedes dos Três Poderes em Brasília. O deputado tem sido uma voz ativa na defesa dos investigados e na crítica às medidas adotadas pelo STF e pelo governo federal.
A fala de Jordy repercutiu entre parlamentares e analistas políticos. Aliados do governo consideraram a declaração como uma tentativa de deslegitimar as instituições democráticas e de minimizar a gravidade dos atos de 8 de janeiro. Já apoiadores de Jordy e do ex-presidente Bolsonaro viram na frase uma denúncia corajosa contra o que consideram abusos de poder.
POLÍTICA
“O senhor vai dar conta ao Deus que diz crer”, diz Malafaia ao Procurador Geral da República, Paulo Gonet
O pastor Silas Malafaia, líder da Assembleia de Deus Vitória em Cristo e aliado próximo do ex-presidente Jair Bolsonaro, usou suas redes sociais para fazer duras críticas ao procurador-geral da República, Paulo Gonet. Em recente pronunciamento, Malafaia afirmou que Gonet “vai dar conta ao Deus que diz crer”, numa clara tentativa de pressionar o chefe do Ministério Público Federal.
que envolvem aliados de Bolsonaro, incluindo o próprio Malafaia, por suposta participação em atos antidemocráticos. O pastor tem sido uma das vozes mais críticas às ações do Supremo Tribunal Federal (STF) e da Procuradoria-Geral da República (PGR), especialmente após a prisão do general Walter Braga Netto, ex-vice na chapa de Bolsonaro, que Malafaia classificou como “imoral, ilegal e mancha o Judiciário”.
A menção direta a Paulo Gonet reflete a crescente tensão entre setores conservadores e as instituições responsáveis por investigar e julgar casos relacionados ao ex-presidente e seus apoiadores. Gonet, católico devoto, tem sido alvo de apelos religiosos por parte da família Bolsonaro, que espera que sua fé influencie decisões favoráveis. No entanto, o procurador-geral já afirmou publicamente que “não toma a Constituição como Bíblia nem a Bíblia como Constituição”, indicando uma postura técnica e laica em sua atuação. 
A recente declaração de Malafaia direcionada a Paulo Gonet intensifica o embate entre líderes religiosos alinhados ao bolsonarismo e as instituições democrático.
POLÍTICA
“Não existe Cristão de esquerda”, diz vereador Thiago Medina à vereador de esquerda no Recife
Uma declaração do vereador Thiago Medina (PL) durante sessão ordinária na Câmara Municipal do Recife causou polêmica. Em meio a um debate sobre pautas sociais e religiosas, Medina afirmou, em tom categórico: “Não existe Cristão de esquerda”, dirigindo-se diretamente a uma vereadora de oposição com posicionamento progressista.
A fala ocorreu após a parlamentar defender projetos ligados à justiça social e igualdade de direitos, com base em princípios cristãos. Em resposta, Medina, conhecido por suas posições conservadoras, rebateu a fala com a declaração que logo repercutiu nas redes sociais e no ambiente político local.
“Não existe Cristão de esquerda. Isso é uma contradição. Os valores da esquerda são incompatíveis com os ensinamentos bíblicos”, disse o vereador, ao justificar sua posição. A colega parlamentar não respondeu diretamente no plenário, mas mais tarde utilizou suas redes sociais para rebater a fala, afirmando que “Cristianismo é amor ao próximo, justiça social e acolhimento — valores que caminham com a esquerda”.
A declaração dividiu opiniões entre os demais vereadores e acendeu um debate mais amplo sobre a relação entre fé, ideologia política e representatividade no Legislativo municipal. Movimentos sociais e religiosos também se manifestaram, alguns em apoio ao discurso de Medina e outros em defesa de uma visão mais plural do Cristianismo na política.
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