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POLÍTICA

Marçal sofre fratura no tórax, confirma equipe médica

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A equipe do Hospital Sírio-Libanês divulgou nesta segunda-feira, 16, um boletim médico em que confirma fratura no tórax do candidato à Prefeitura de São Paulo Pablo Marçal (PRTB).

O influenciador foi encaminhado ao hospital de ambulância depois de ter levado uma “cadeirada” do opositor José Luiz Datena (PSDB) durante um debate da TV Cultura na noite deste domingo, 15.

“O paciente Pablo Henrique Marçal foi admitido no Hospital Sírio-Libanês em São Paulo ontem, 15/9, depois de traumatismo na região do tórax à direita e em punho direito, sem maiores complicações associadas”, diz o documento, assinado pelo diretor de Governança da unidade, Luiz Francisco Cardoso, e pela vice-diretora clínica, Marina Sahade.

“Foi avaliado pelas equipes de clínica médica e de ortopedia e está de alta hospitalar”, acrescenta o boletim.

Em nota enviada à imprensa, Marçal diz que vai atender jornalistas na saída do hospital e que seguirá para o Instituto Médico-Legal (IML), onde deve realizar exame de corpo de delito para atestar a agressão sofrida por Datena.

Marçal diz que fraturou costela

O candidato do PRTB afirma ter fraturado uma das costelas depois de ter sido agredido por Datena. A informação foi divulgada pela assessoria de imprensa do candidato depois de exames terem detectado a lesão.

Depois da agressão, Marçal foi encaminhado ao hospital Sírio-Libanês, em São Paulo, onde chegou por volta da meia-noite desta segunda-feira. O candidato precisou ser transportado em uma ambulância depois de ter sentido dificuldades para respirar.

O influenciador e ex-coach foi submetido a tomografia e ressonância magnética, que identificaram as lesões. Ele passou a madrugada no hospital.

POLÍTICA

Caio Coppolla afirma que a origem do mal-estar institucional no Brasil está na reação autoritária do STF aos seus críticos

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O analista político Caio Coppolla afirmou, em entrevista, que a pressão pela anistia aos envolvidos nos eventos do 8 de janeiro é apenas um sintoma superficial de uma crise institucional mais profunda no Brasil. Segundo ele, a verdadeira origem do mal-estar político está na reação autoritária do Supremo Tribunal Federal (STF) contra seus críticos.

“A anistia seria como tentar baixar a febre sem tratar a infecção. O problema não está apenas nos atos de 8 de janeiro, mas na postura do STF, que tem agido de maneira censória e antidemocrática”, declarou Coppolla.

O analista citou exemplos de suposto autoritarismo judicial, como casos em que o STF teria determinado a remoção de reportagens ou censurado opiniões contrárias à corte. “Se o STF não gosta de uma notícia, ele censura. Se discorda de uma entrevista, manda tirar do ar. Isso não é justiça, é arbítrio”, criticou.

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POLÍTICA

Ministro Juscelino Filho pede demissão após denúncia por corrupção

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O ministro das Comunicações, Juscelino Filho, anunciou sua demissão do cargo nesta terça-feira (8), após ser denunciado pela Procuradoria-Geral da República (PGR) por suspeitas de corrupção e irregularidades financeiras.

A PGR aponta supostos desvios em contratos públicos e uso de verbas indevidas durante sua gestão.

Juscelino Filho, deputado federal licenciado pelo União Brasil (MA), já havia sido alvo de operações da Polícia Federal em 2023, quando o presidente Luiz Inácio Lula da Silva alertou sobre a necessidade de transparência máxima” em seu ministério.

A saída do ministro ocorre em meio a pressões políticas e crescente escrutínio sobre casos de corrupção no governo.

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POLÍTICA

Suprema Corte Americana autoriza Trump a usar lei de 1798 para deportações em massa

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Em uma decisão que promete reacender o debate sobre imigração nos Estados Unidos, a Suprema Corte americana autorizou o Presidente Donald Trump a utilizar a Lei de Estrangeiros e Sedição de 1798 como base legal para implementar deportações em massa. A polêmica legislação, criada no governo de John Adams, foi originalmente concebida para restringir a entrada de estrangeiros considerados “perigosos” aos EUA em um contexto de tensões geopolíticas com a França.

A corte, com maioria conservadora, considerou que a lei de 1798 ainda é válida e pode ser aplicada pelo Poder Executivo para deportações sem necessidade de aprovação congressional. O texto original da lei permite ao presidente “expulsar estrangeiros que representem uma ameaça à segurança nacional”, com ampla discricionariedade. Os juízes conservadores afirmaram que a legislação nunca foi formalmente revogada.

Os juízes progressistas classificaram a decisão como “anacrônica”, alegando que a lei foi concebida em um contexto histórico completamente distinto e nunca foi pensada para políticas migratórias

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