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POLÍTICA

Mais de 180 entidades empresariais lançam manifesto e dizem que Brasil “vai virar Venezuela”

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Um grupo de 183 entidades empresariais divulgou um manifesto nesta segunda-feira (22) em que critica duramente o governo federal e alerta para o risco de “venezuelização” do Brasil. O texto externa insatisfação com o aumento do IOF, o avanço da carga tributária e a expansão da máquina pública, apontando que o país segue em “contramão de avanços civilizatórios”.

“O Brasil caminha a passos largos rumo à venezuelização da população”, diz o manifesto. Segundo as entidades, a sociedade civil está acuada e enfrenta obstáculos impostos tanto pelo Executivo quanto por representantes políticos que atuariam em defesa de interesses próprios.

A carta alega que o inchaço do Estado tem sido financiado por sucessivos aumentos de impostos. “Para fazer frente à despesa que não para de subir, nossos mandatários recorrem à eterna solução fácil de elevar a carga tributária que já é, para surpresa de zero pessoas, a maior do mundo”, critica o texto.

Sem citar nomes de autoridades, o documento questiona a falta de reformas estruturais e a ausência de medidas efetivas para cortar desperdícios, combater a ineficiência e reduzir a corrupção.

“Estamos calados demais e sofrendo demais. […] Dizer ‘basta’ não adianta. Precisamos reagir, e logo, se ainda quisermos ter um País para chamar de nosso”, emenda a ação.

POLÍTICA

Trump anuncia mega acordo comercial de US$ 550 bilhões com o Japão e reduz tarifas sobre automóveis

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O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou nesta segunda-feira (22) um amplo acordo comercial com o Japão, que prevê investimentos japoneses de até US$ 550 bilhões na economia americana e a redução das tarifas sobre automóveis para 15%. O pacto, descrito por Trump como “possivelmente o maior acordo comercial já feito”, é considerado estratégico em sua agenda de reindustrialização e proteção do mercado interno.

Segundo Trump, o novo tratado inclui ainda a abertura do mercado japonês a produtos americanos, com destaque para o setor agrícola e automobilístico. Em contrapartida, os Estados Unidos adotarão uma tarifa fixa de 15% para importações japonesas, número inferior aos 25% que vinham sendo cogitados anteriormente.

“O Japão entendeu que os EUA merecem reciprocidade. Esse acordo vai gerar centenas de milhares de empregos e fazer nosso país ainda mais forte”, afirmou Trump em pronunciamento na Casa Branca.

A medida representa um importante avanço na estratégia comercial do governo Trump, que vinha impondo tarifas mais duras a aliados e rivais comerciais como forma de pressionar por acordos bilaterais mais vantajosos. Em Tóquio, a notícia teve impacto imediato: a Bolsa de Valores subiu mais de 2%, puxada por ações de montadoras como Toyota, Honda e Nissan.

Apesar do otimismo do governo americano, especialistas alertam para possíveis efeitos colaterais. Economistas indicam que as tarifas de 15% ainda representam um custo elevado para consumidores e empresas, e questionam se os benefícios de longo prazo compensarão os reajustes de preços no curto prazo.

O primeiro-ministro do Japão, Shigeru Ishiba, ainda não se pronunciou oficialmente sobre o acordo, mas aliados afirmam que o país asiático vê o pacto como uma forma de garantir acesso preferencial ao maior mercado consumidor do mundo.

O novo tratado será analisado pelo Congresso dos Estados Unidos nas próximas semanas e pode se tornar um dos maiores legados econômicos do segundo mandato de Trump.

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POLÍTICA

“O que mais precisa acontecer pra vocês entender que nós não estamos em uma democracia?”, diz Nikolas Ferreira

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O deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) voltou a criticar o cenário político e jurídico do Brasil. Em entrevista recente, o parlamentar questionou os limites da atual conjuntura democrática no país. “O que mais precisa acontecer pra vocês entenderem que nós não estamos em uma democracia?”, disse.

A declaração de Nikolas reflete sua insatisfação com decisões judiciais recentes, especialmente envolvendo figuras da direita e aliados do ex-presidente Jair Bolsonaro. O deputado tem sido uma das vozes mais ativas na oposição, frequentemente denunciando o que considera abusos de poder por parte do Judiciário e ameaças às liberdades individuais.

A fala repercutiu nas redes sociais e reacende o debate sobre o equilíbrio entre os Poderes e os limites da atuação das instituições brasileiras.

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POLÍTICA

Filho de Lula, Lulinha, muda para Madri e só volta ao Brasil após 2026

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Fábio Luís Lula da Silva, o “Lulinha”, filho número 1 do presidente Lula, mudou-se para Madri, capital da Espanha. A coluna apurou que ele só volta ao Brasil após o fim do atual mandato do pai.

Lulinha, como é conhecido, ficará dois anos na capital espanhola. Madri é a segunda cidade mais populosa da Europa, atrás apenas de Berlim, na Alemanha, e um dos maiores centros econômicos do continente.

Um ano antes de Lula assumir seu primeiro mandato, Lulinha era estagiário num zoológico. No ano seguinte, 2003, tornou-se empresário do ramo de jogos e entretenimento.

O salto financeiro ocorreu em 2004, após com um aporte de R$ 5 milhões na Gamecorp pela Oi – empresa que havia sido beneficiada pelo governo do petista.

Em dezembro de 2019, o Ministério Público Federal denunciou Lulinha e outras 10 pessoas por suposto recebimento de vantagens indevidas da Oi/Telemar, entre 2004 e 2016.

Segundo os procuradores, o grupo teria recebido aportes milionários por meio de contratos fictícios. Num dos contratos, a Oi teria pago R$ 27 milhões em um projeto chamado “Portal da Bíblia”, entre 2009 e 2013.

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