O repórter Matheus Luz passou por uma saia justa durante uma entrada ao vivo no É de Casa na manhã deste sábado (19). O jornalista foi surpreendido por um homem que, em vez de responder a sua pergunta, aproveitou para fazer um protesto de cunho político. “Faz o L”, disse ele, repetindo o gesto comumente associado ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

O programa da Globo mostrou como estava o movimento em peixarias e centros de compras populares por causa da Páscoa. A apresentadora Thalita Morete foi responsável por passar o bastão para Luz, que estava no Mercado da Lapa, na zona oeste de São Paulo.

Após entrevistar alguns comerciantes, o repórter se encaminhou até um balcão para falar com os clientes. “O que está pegando aí?”, perguntou ele, em referência à mercadoria adquirida. “Faz o L”, respondeu o entrevistado.

Luz teve jogo de cintura, agradeceu ao entrevistado e rapidamente puxou conversa com uma mulher ao lado, que começou a mostrar as suas compras para o feriadão.

O grupo hacker Anonymous divulgou no último sábado que o Partido dos Trabalhadores (PT) teria sido apontado como o mandante da tentativa de assassinato do então candidato Jair Bolsonaro em Juiz Fora (MG) pelo próprio autor do crime. Bolsonaro foi esfaqueado por Adélio Bispo dos Santos (ex-PSOL).

Segundo o perfil hacker, Adélio teria confessado que fora contratado pelo PT. A tentativa frustrada e a prisão de Adélio, mobilizou imediatamente a ação de um escritório de advocacia de Belo Horizonte para sua defesa. Recentemente, o ex-ministro de Lula, José Dirceu, afirmou em uma entrevista que “a facada em Bolsonaro foi um erro nosso”. Para Dirceu, a facada acabou por promover Bolsonaro e ajudou a elegê-lo.

Neste domingo (13/02), blogs de esquerda, outrora financiados pelos governos petistas, apressaram-se em desqualificar a denúncia do Anonymous.

O vereador Sargento Salazar (PL-AM) anunciou nesta sexta-feira (18) que vai protocolar o pedido de impeachment do prefeito de Manaus Davi Almeida (AVANTE) pelo crime de irresponsabilidade.

O motivo: a prefeitura é acusada de descumprir uma decisão da justiça do Amazonas que a obrigou a realizar obras de contenção no barraco que há anos está desmoronando no final da rua conde localizada na zona norte da capital.

Ainda que Salazar dê continuidade ao pedido de impeachment do prefeito no parlamento municipal, cassar o mandato de Davi Almeida não será uma tarefa fácil.

O seu afastamento teria que ser aprovado por dois terços do total de vereadores, o que para o atual cenário da CMM é quase impossível de acontecer. Tento visto que a maioria dos vereadores de Manaus são aliados do prefeito.

Até o momento o prefeito não se manifestou publicamente sobre o assunto.