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POLÍTICA

“Lula quer arrastar o Brasil para o fundo do poço”, diz Filipe Barros

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O deputado federal Filipe Barros (PL‑PR) voltou a criticar o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e afirmou que “Lula quer arrastar o Brasil para o fundo do poço”. A declaração foi feita em meio a críticas à política externa do governo, que, segundo ele, tem isolado o país no cenário internacional.

Barros citou como exemplo a concessão de asilo à ex-primeira-dama do Peru, Nadine Heredia, e o apoio político a figuras como Cristina Kirchner, na Argentina. Para o parlamentar, essas atitudes comprometem a imagem do Brasil e demonstram um alinhamento ideológico prejudicial aos interesses nacionais.

POLÍTICA

Iboveapa bate recorde com Tarcísio à frente de Lula em pesquisa

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O Ibovespa, principal índice da Bolsa de Valores do Brasil (B3), operava em forte alta no início do pregão desta quinta-feira (28/8), impulsionado pela divulgação de uma pesquisa eleitoral que mostrou o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos) à frente do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) em uma simulação de segundo turno em eventual disputa pelo Palácio do Planalto.

De acordo com um levantamento divulgado pela AtlasIntel, Tarcísio – apontado como o nome preferido por grande parte do mercado financeiro para as eleições de 2026 – teria 48,4% das intenções de voto em uma suposta disputa contra Lula, que ficaria com 46,6%.

A pesquisa também mostrou que a aprovação de Lula voltou a cair após um período de recuperação, indo de 50,2% para 47,9%. A desaprovação é de 51%, ante 49,7% do levantamento anterior.

Às 13h06, o Ibovespa disparava 1,68%, aos 141,5 mil pontos.

Na pontuação máxima do pregão até aqui, o indicador bateu 142.138,27 pontos, o novo recorde intradiário (durante o pregão).

Até então, a máxima histórica intradiária havia sido alcançada no dia 4 de julho deste ano, com 141.264 pontos.

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POLÍTICA

Nikolas vai ao TCU contra AGU na defesa de Moraes nos EUA

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O deputado Nikolas Ferreira (PL) acionou o Tribunal de Contas da União (TCU), nesta quarta-feira (27/8), contestando a contratação de um escritório jurídico dos Estados Unidos, pela Advocacia Geral da União (AGU), para atuar contra as sanções da Lei Magnitsky impostas pelo governo Trump a Alexandre de Moraes.

Na representação, o parlamentar afirma que a movimentação da AGU em defesa do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) seria ilegal. “A contratação anunciada pela AGU suscita preocupação quanto ao emprego de recursos orçamentários da União para atender a interesse pessoal do ministro sancionado, sob o pretexto de defesa institucional do Estado”, diz Nikolas.

“O ponto a ser submetido ao controle externo é claro: não se pode utilizar recursos públicos — por meio de contratação da AGU — para custear, no exterior, a defesa de agente designado por autoridade estrangeira como violador de direitos humanos, pois isso: i) se afasta do interesse público primário; ii) subverte a finalidade institucional da AGU; e iii) afronta os princípios da administração pública, conforme disposto no art. 37 da Constituição”, sustenta Nikolas na representação obtida pela coluna.

Para Nikolas Ferreira, a despesa da AGU na defesa de Moraes representa desvio de finalidade na utilização de recursos públicos. “A contratação é descrita como mecanismo de defesa da República em foro estrangeiro; contudo, o efeito prático predominante é amortecer sanções pessoais aplicadas ao ministro Alexandre de Moraes nos termos da Lei Magnitsky”, diz a ação.

“Esse desvio viola a impessoalidade e a indisponibilidade do interesse público, conforme disposto no art. 37 da Constituição, e distorce a missão constitucional da AGU — que é representar a União e assessorá-la juridicamente”, argumenta.

O parlamentar afirma ainda que a atuação da AGU visa promover a “blindagem” de Moraes quanto à aplicação da Lei Magnitsky e levanta suspeitas de irregularidades na inexigibilidade de licitação para contratação do escritório de advocacia nos EUA.

“Alocar recursos públicos para neutralizar consequências pessoais dessas condutas rompe o nexo com a finalidade pública e configura blindagem pessoal. Trata-se da exata figura do desvio de finalidade: o motivo declarado é ‘defender a República’; o motivo determinante é neutralizar sanções dirigidas a um agente específico”, aponta a representação.

Nikolas solicita ao TCU que determine o envio da íntegra do processo de contratação do escritório jurídico, promova uma auditoria de finalidade para verificar se a despesa se refere à proteção de uma “autoridade sancionada” e avalie se a contratação está de acordo com a regulamentação em vigor.

Por outro lado, integrantes da AGU argumentam que as sanções contra Alexandre de Moraes impostas pela Casa Branca atingem também a soberania do Brasil. E que, portanto, o governo brasileiro pode e deve atuar no caso.

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POLÍTICA

Dono de mercadinho é morto por facção criminosa a tiros 200 metros de onde dono de espetinho foi assassinado por não pagar taxa ao crime organizado

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O empresário Robério Oliveira foi morto a tiros na tarde desta segunda-feira (25) no município de Itapajé, no bairro Santa Rita. O crime aconteceu a cerca de 200 metros do espetinho onde um comerciante foi morto, na semana passada, após pagar a uma facção criminosa um valor abaixo do ‘exigido’. Não há informações se os dois crimes estão relacionados.

Conforme informações preliminares, a vítima foi surpreendida pelos suspeitos próximo ao seu mercadinho e não teve chances de defesa. Francisco Robério Araújo Oliveira tinha 54 anos e já havia atuado como presidente da Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL) do município.

Em nota, a CDL Itapajé lamentou a morte do empresário. “Robério foi uma liderança marcante no comércio local, tendo atuado com dedicação, ética e espírito colaborativo à frente da CDL. Seu compromisso com o fortalecimento da classe lojista e com o desenvolvimento econômico de Itapajé deixou um legado que inspira e será eternamente lembrado”, disse a entidade.

Em nota, a Secretaria de Segurança Pública do Ceará (SSPDS) informou que equipes da Polícia Civil e da Polícia Militar estão em buscas de suspeitos de envolvimento na morte de Robério. O caso está sendo investigado pela Delegacia Municipal de Itapajé.

O assassinato de Robério ocorreu oito dias após o comerciante Alexandre Roger Lopes, de 23 anos, ser morto a tiros no seu espetinho, que fica no mesmo bairro do mercadinho de Robério, a apenas duas ruas de distância.

Até o momento, não se sabe o que motivou o crime contra Robério. À TV Verdes Mares, pessoas próximas à vítima disseram que o crime tem relação com facção. Moradores da cidade têm relatado cenário de medo na cidade depois das últimas ocorrências.

No inquérito que investiga a morte de Alexandre Roger, os policiais civis apontam que a facção Comando Vermelho tem promovido uma onda de extorsões no município, com muitos comerciantes fechando seus negócios e alguns até deixando a cidade.

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