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POLÍTICA

Lula perde para Bolsonaro nos dois turnos em 2026, diz pesquisa

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O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) derrotaria o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) no Distrito Federal em um eventual cenário de primeiro turno nas eleições de 2026. É o que aponta levantamento divulgado pelo instituto Paraná Pesquisas nesta sexta-feira (5).

Ao mesmo tempo, Lula aparece empatado – no limite da margem de erro – com a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro (PL) e com o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos).

Foram ouvidos 1.510 eleitores no DF entre os dias 23 e 27 de agosto. A margem de erro é de 2,6 pontos percentuais, para mais ou para menos. O nível de confiança é de 95%

No primeiro cenário testado pela pesquisa divulgada nesta sexta, Bolsonaro tem 36,8% das intenções de voto, contra 27,1% de Lula. Na sequência, surge o governador de Goiás, Ronaldo Caiado (União), com 10,5%.

O ex-presidenciável Ciro Gomes (PDT) marca 9,5%. Os governadores do Paraná, Ratinho Jr. (PSD), e do Pará, Helder Barbalho (MDB), pontuam 3,2% e 0,6%, respectivamente. Votos em branco, nulo e nenhum somam 8,1%. Outros 4,2% não souberam ou não opinaram.

Apesar de constar no levantamento, Bolsonaro está inelegível até 2030 por condenações no TSE (Tribunal Superior Eleitoral). Além disso, o ex-mandatário está sendo julgado pela Primeira Turma do STF (Supremo Tribunal Federal) na ação penal que investiga uma tentativa de golpe de Estado após as eleições de 2022.

No segundo quadro, Michelle Bolsonaro tem 31,4%, ante 27,2% de Lula. No limite da margem de erro, de 2,6 pontos percentuais, os dois estão empatados. Em seguida, vem Caiado, com 13,1%. Ciro pontua 9,9%, e Ratinho Jr., 4,7%. Barbalho fecha a lista, com 0,6%.

Branco, nulo e nenhum totalizam 8,3%, enquanto 4,8% não souberam ou não opinaram.

Por fim, no terceiro e último panorama avaliado, Lula tem 27,4%, contra 22,5% de Tarcísio. Considerando os limites da margem de erro, ambos também estão empatados. A seguir, Caiado marca 14,2%, e Ciro, 12,3%. Ratinho Jr. pontua 5,2%, e Barbalho, 0,7%.

Branco, nulo e nenhum são 11,9%, e 5,7% não souberam ou não opinaram.

POLÍTICA

Portugal aprova lei que prevê multa de até 4 mil euros pelo uso de burca em público

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Portugal aprovou uma lei que proíbe o uso de burca e véus que cubram o rosto em espaços públicos, com multas de até 4.000 euros. A lei visa proibir a ocultação do rosto em locais públicos e também criminaliza forçar alguém a ocultar o rosto por motivos religiosos ou de gênero.

A medida, que enfrenta resistência da esquerda, foi proposta pelo partido Chega e argumenta que a proibição visa defender costumes e valores do país.

Proibição: Uso de roupas que ocultem ou dificultem a exibição do rosto em locais públicos é proibido.

Multas: As penalidades podem chegar a 4.000 euros.

Outra proibição: Forçar alguém a ocultar o rosto por motivos de gênero ou religião também é proibido.

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POLÍTICA

“Governo Lula pode proibir a produção de tilápia e destruir a renda de milhares da de brasileiros”, diz vice-prefeito de Cascavel

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O vice-prefeito de Cascavel (PR), Renato Silva, afirmou nesta semana que o governo federal “pode proibir a produção de tilápia e destruir a renda de milhares de brasileiros”. A declaração repercutiu nas redes sociais e em veículos regionais, gerando preocupação entre produtores do setor aquícola.

A polêmica teve origem em uma proposta em análise pela Comissão Nacional de Biodiversidade (CONABIO), vinculada ao Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima (MMA). O órgão técnico avalia incluir a tilápia — espécie de peixe amplamente cultivada no país — na lista oficial de espécies exóticas invasoras.

Se aprovada, a medida poderá impor restrições à criação do peixe em determinadas áreas, especialmente em ecossistemas considerados sensíveis. No entanto, não existe, até o momento, qualquer decisão de proibição da atividade.

Em nota, o Ministério do Meio Ambiente afirmou que a discussão “faz parte de uma política preventiva de proteção à biodiversidade” e que “não há proposta de interrupção imediata da produção de tilápia no Brasil”. O governo também destacou que eventuais medidas serão debatidas com os setores produtivos e com a comunidade científica.

O alerta do vice-prefeito reflete a preocupação do agronegócio paranaense, já que o Paraná responde por cerca de 36% da produção nacional de tilápia, segundo dados da Associação Brasileira da Piscicultura (Peixe BR). O Brasil produziu, em 2024, mais de 660 mil toneladas da espécie, o que representa 68% de toda a piscicultura nacional.

Especialistas e produtores temem que eventuais restrições prejudiquem o setor, que gera milhares de empregos e movimenta bilhões de reais por ano. Ambientalistas, por outro lado, defendem que a classificação de espécies invasoras é necessária para proteger rios e lagos de impactos ecológicos.

O tema segue em debate técnico dentro do governo, e qualquer decisão final deverá passar por consulta pública. Até lá, a produção e comercialização da tilápia seguem sem mudanças.

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POLÍTICA

Especialista que sugeriu pedrada em traficantes entra em programa de proteção

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A professora Jacqueline Muniz entrou para o programa de proteção para defensores de Direitos Humanos do governo federal. A docente virou alvo de polêmica nas redes sociais e diz que foi ameaçada depois de dizer que traficantes do Rio poderiam ser enfrentados “facilmente” com pedras.

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