POLÍTICA
Lula fica atrás de Bolsonaro, Michelle e Tarcísio no 2º turno em 2026, diz Paraná Pesquisas
Um levantamento realizado pela Paraná Pesquisas, divulgado nesta terça-feira (22), mostra que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ficaria atrás do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), da ex-primeira-dama, Michelle Bolsonaro, e do atual governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), em um cenário de segundo turno de uma eleição presidencial.
A pesquisa entrevistou 2020 eleitores em 160 municípios, entre os dias 16 e 19 de abril. A margem de erro é de 2,2 pontos percentuais para mais ou para menos. O nível de confiança é de 95%.
No primeiro cenário de segundo turno, Bolsonaro venceria o pleito por 46%, enquanto Lula teria 40,4%
Jair Bolsonaro (PL) – 46%
Lula (PT) – 40,4%
Não sabe/ não opinou – 4,6%
Nenhum/ Branco/ nulo – 9,0%
No segundo cenário de segundo turno, Michelle venceria a eleição com 45%. O petista teria 41%.
Michelle Bolsonaro – (PL) 45%
Lula (PT) – 41%
Não sabe/ não opinou – 4,8%
Nenhum/ Branco/ nulo – 9,2%
Em um terceiro cenário de segundo turno, Tarcísio derrotaria o petista com 43,4%. Lula teria 40,6%.
Tarcísio de Freitas (Republicanos) – 43,4%
Lula (PT) – 40, 5%
Não sabe/ não opinou – 5,5%
Nenhum/ Branco/ nulo – 10,5%
Projeções para um primeiro turno.
A pesquisa de abril mostra que, em um cenário de primeiro turno, Jair Bolsonaro ficaria à frente de Lula. O líder da direita teria 38,5% e o petista 33,3%.
Jair Bolsonaro (PL) – 38,5%
Lula (PT) – 33,3%
Ciro Gomes (PDT) – 9,7%
Ronaldo Caiado (União)- 3,5%
Eduardo Leite (PSDB) – 2,9%
Helder Barbalho (MDB) – 1,0%
Não sabe/ não opinou – 4,2%
Nenhum/ Branco/ nulo – 7,0%
Contudo, no levantamento anterior, realizado em fevereiro, os dois aparecem tecnicamente empatados. Bolsonaro marcou 36,0% e Lula 33,8%. A margem de erro também era de 2,2 pontos percentuais, para mais ou para menos.
No cenário com Lula e Michelle Bolsonaro participando do primeiro turno, o levantamento atual aponta que eles aparecem tecnicamente empatados.
POLÍTICA
“The Economist” expõe Lula em manchete, diz que presidente petista é incoerente e governa sem apoio popular
A revista britânica The Economist publicou neste domingo (29) um texto com longas críticas contra a atuação do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), listando a perda de prestígio do petista tanto no cenário internacional quanto no plano doméstico. Sob o título “A real nowhere man” — expressão que pode ser traduzida como “um verdadeiro homem de lugar nenhum” —, a publicação afirma que Lula conduz uma política externa incoerente e com pouca influência, enquanto lida com índices de aprovação em queda no Brasil, governando o país sem apoio popular.
O texto aponta que o governo Lula se distancia das democracias ocidentais ao adotar posições alinhadas a regimes autoritários, como Irã, China e Rússia, sobretudo no contexto do BRICS, bloco que o Brasil preside neste ano. A revista sustenta que o Itamaraty tem tentado conter danos à imagem do país, evitando temas espinhosos na cúpula do grupo, prevista para julho, no Rio de Janeiro.
Ainda segundo a matéria, o presidente brasileiro ignora os Estados Unidos sob a gestão de Donald Trump, não mantendo diálogo com o líder americano, enquanto intensifica relações com a China. O artigo também critica o fracasso da tentativa de mediação de Lula na guerra da Ucrânia e a ausência de pragmatismo em questões regionais, como a crise na Venezuela e o colapso do Haiti.
Internamente, The Economist afirma que Lula perdeu apoio sustento e atua em um país que mudou desde seus mandatos anteriores. A aprovação pessoal do presidente estaria abaixo dos 40%, segundo o texto, e sua base social tradicional — formada por sindicalistas, católicos progressistas e beneficiários de programas sociais — já não representa o novo perfil do eleitorado, marcado pelo crescimento avassalador dos evangélicos em todas as regiões do Brasil, além da informalidade no campo econômico e da força da direita e do conservadorismo de ponta a ponta.
A revista lista ainda que, com a rejeição de um decreto presidencial pelo Congresso neste fim de junho, Lula sofreu uma derrota política inédita em mais de 30 anos, o que compromete sua margem de manobra fiscal às vésperas das eleições gerais de 2026.
Ao final, o editorial sugere que o presidente brasileiro deveria abandonar a ilusão de protagonismo internacional e focar nos desafios internos do país, já que o Brasil está atravessando uma série de problemas sob sua gestão à frente do Palácio do Planalto.
POLÍTICA
“Me deem 50% da Câmara e do Senado que eu mudo o destino do Brasil”, diz Bolsonaro
O ex-presidente da República Jair Bolsonaro (PL) disse que “nem preciso ser presidente” para poder liderar o país, em referência às eleições de 2026.
Bolsonaro pediu a seus apoiadores em ato na avenida Paulista que “me deem 50% da Câmara e do Senado que eu mudo o destino do Brasil, nem preciso ser presidente”.
Durante seu discurso, o ex-mandatário enfatizou que quem liderar o Congresso é capaz de pautar o Executivo, quem for que estiver no cargo, e tomar decisões cruciais como escolha de pessoas para ocupar altos cargos públicos e quais temas serão discutidos pelo Legislativo.
“Se me derem isso, não interessa onde esteja, aqui ou no além, quem assumir a liderança vai mandar mais que o presidente. Com essa maioria elegemos nosso presidente do Congresso Nacional. Maioria das comissões de peso no Senado e Câmara. Nas sabatinas decidimos quem prosseguirá”, pontuou Bolsonaro.
“Digo mais, nem preciso ser presidente. Valdemar me mantendo presidente de honra do PL, nós faremos isso por vocês. […] Apelo aos três poderes da República: sentem e conversem, pacifiquem o Brasil. Não quero crer que seja vingança de uma pessoa ou de outra. Queremos um Congresso altivo, um STF respeitado, Executivo trabalhando para o bem-estar do povo.”
POLÍTICA
Pré-candidata ao governo do Amazonas que declara ser “Bolsonarista”, Maria do Carmo, não comparece a ato na Av. Paulista
A pré-candidata ao governo do Amazonas, Maria do Carmo Seffair (PL‑AM), que declarou-se “bolsonarista” e chegou a repostar o vídeo convocando para o ato pró-Bolsonaro na Avenida Paulista, em São Paulo, neste domingo (29/06) . No entanto, apesar do apoio virtual, ela não compareceu presencialmente ao evento — apenas o deputado Delegado Péricles foi confirmado; a assessoria de Maria do Carmo também não indicou presença .
Ou seja: ainda que tenha sinalizado adesão nas redes, Maria do Carmo optou por não participar fisicamente do ato — um contraste entre sua retórica pró-Bolsonaro e a ausência na Avenida Paulista.
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