POLÍTICA
Lula estuda limitar remessa de dividendos de empresas americanas com operação no Brasil

O governo federal estuda implementar uma taxação de 10% sobre a remessa de dividendos enviados ao exterior por empresas que operam no Brasil, incluindo multinacionais americanas. A medida faz parte de um pacote para compensar a ampliação da faixa de isenção do Imposto de Renda para pessoas físicas.
Segundo técnicos da equipe econômica, a proposta prevê a retenção na fonte de todos os dividendos enviados para fora do país, independentemente do valor. A medida afetaria diretamente grupos estrangeiros com participação em empresas brasileiras, gerando uma arrecadação estimada em quase R$ 9 bilhões por ano.
A iniciativa, no entanto, tem gerado críticas do setor privado, que alerta para o risco de fuga de capitais e desestímulo a novos investimentos. A proposta ainda será discutida no Congresso e, se aprovada, deve entrar em vigor a partir de 2026.
POLÍTICA
Deolane Bezerra diz ter se arrependido de ter votado em Lula
Deolane Bezerra surpreendeu os seguidores na noite desta sexta-feira (17/10) após usar os stories do Instagram para admitir que se arrependeu de ter votado e feito campanha para Lula durante as eleições para presidente em 2022.
“Assisti um vídeo e chorei, chorei com a alma, lembrei de tudo que passei, sistema de merd@! Cadê a ‘Operação INSS’, cadê o dinheiro dos nossos velhinhos? Cadê os ricos sendo presos e humilhados? Ah, esqueci, ‘eles são blindados né?’”, disparou a influenciadora, que também já foi presa acusada de lavagem de dinheiro e promoção de jogos ilegais.
“Ano que vem é eleição e espero que vocês vejam bem em quem vão votar, confesso que arrependida estou da bandeira que levantei, não tenho vergonha de falar, mas creio que será tempo de mudanças!!!”, completou a influenciadora.
POLÍTICA
Michelle Bolsonaro não descarta candidatura presidencial, diz entrevista da AFP
Michelle Bolsonaro, mulher do ex-presidente brasileiro Jair Bolsonaro, condenado a 27 anos de prisão por tentativa de golpe de Estado, não exclui a possibilidade de se candidatar às eleições presidenciais de 2026 no Brasil.
Em resposta à agência France-Press (AFP), Michelle Bolsonaro frisou que “qualquer decisão sobre eventuais candidaturas passará por um debate aprofundado” com o marido. “E será fruto de orações para discernir a missão que Deus eventualmente queira confiar-me”, declarou a antiga primeira-dama, de 43 anos.
Cristã evangélica fervorosa, Michelle Bolsonaro é uma das personalidades apontadas como possível representante do campo conservador nas urnas no próximo ano, a par do governador do estado de São Paulo, Tarcísio de Freitas.
Em prisão domiciliária desde o início de agosto e condenado, em setembro, a 27 anos de prisão por tentativa de golpe de Estado, Jair Bolsonaro, de 70 anos, não poderá repetir o duelo eleitoral de 2022 contra Lula da Silva, o seu sucessor e provável candidato da esquerda.
“Ele é e continuará a ser o maior líder da direita no Brasil”, disse Michelle Bolsonaro, lamentando as tentativas de “impor [ao marido] a designação antecipada de candidatos” à sua sucessão.
Também vista como potencial candidata à vice-presidência ou ao Senado, Michelle Bolsonaro afirmou que ainda é “demasiado cedo” para falar das eleições de 2026.
POLÍTICA
“Um verdadeiro cristão não apoia Lula”, diz Silas Malafaia
O pastor Silas Malafaia, líder da Assembleia de Deus Vitória em Cristo (Advec), voltou a criticar duramente o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Em um vídeo publicado nesta sexta-feira (17), o religioso afirmou que “um verdadeiro cristão não apoia Lula” e acusou o petista de atacar valores que considera inegociáveis: família, fé e pátria.
A fala de Malafaia veio logo após o encontro do bispo Samuel Ferreira, da Assembleia de Deus do Brás, com o presidente no Palácio do Planalto, gesto que gerou desconforto e divisões entre lideranças evangélicas do país.
No vídeo, o pastor exibiu trechos de discursos em que Lula se declara orgulhoso de ser chamado de comunista e diz combater o que chama de “discurso do costume, da família e do patriotismo”. Para Malafaia, esses posicionamentos mostram que o presidente “enganou os evangélicos”.
“Eu fico com vergonha de ver um irmão evangélico dizer que apoia um cara desse, que combate historicamente família, costumes e pátria, valores inegociáveis da nossa fé. Lula já enganou os evangélicos. Em 2022 escreveu uma carta dizendo ser contra o aborto. No primeiro mês do governo dele, em 2023, derrubaram portarias do governo Bolsonaro que dificultavam o aborto. E Lula ainda tirou o Brasil do pacto antiaborto. Chega de enganar o povo de Deus!”, desabafou.
Malafaia lembrou que já apoiou Lula em 2002, quando, segundo ele, o petista ainda não havia se revelado ideologicamente.
“Vergonha seria eu estar apoiando ele hoje, depois de toda a ideologia que ele defende e de toda a lama de corrupção da qual participaram. Eu quero distância dele. Esse cara tem um espírito de engano. Pode usar a mídia e o que você quiser, Lula, mas você não vai mais enganar os evangélicos e os cristãos em geral”, afirmou.
O pastor também reforçou que a Igreja não deve se alinhar a nenhum político, mas que cada cristão deve fazer suas escolhas com base em princípios e caráter.
“A Igreja de Cristo não apoia ninguém, eu digo isso há 45 anos. Ela está acima de tudo. Nós, como cidadãos, é que apoiamos. E como eu escolho alguém? Segundo meus princípios, minhas crenças, meus valores e meu caráter”, concluiu.
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