POLÍTICA
Lucas Pavanato protocola PL do “intervalo bíblico” em escolas de São Paulo
O vereador da cidade de São Paulo Lucas Pavanato (PL) apresentou, na semana passada, um projeto de lei que prevê a criação do “Intervalo Bíblico” em escolas públicas e privadas da capital paulista.
Segundo o texto da proposta, o intervalo é definido como “momentos de reflexão, leitura das Escrituras Sagradas, meditação, oração e compartilhamento de experiências pessoais, embasadas em valores bíblicos, conduzidos de forma voluntária pelos próprios estudantes ou por representantes por eles convidados”.
Ainda de acordo com a medida, o “Intervalo Bíblico” será realizado em horários previamente agendados e a participação dos alunos na atividade é “voluntária e espontânea”.
“Será garantida a liberdade de expressão e manifestação religiosa durante o ‘Intervalo Bíblico’, assegurando-se o direito de os estudantes realizarem reuniões, sem qualquer tipo de censura prévia ou interferência indevida por parte da administração regular”, diz um dos artigos do projeto.
A proposição estabelece por fim que as escolas que desejarem adotar o intervalo poderão firmar parcerias com entidades religiosas e civis para a execução da atividade.
Para virar lei, o texto ainda precisa passar pelas comissões da Câmara Municipal e por eventual votação no plenário da Casa. Se aprovado, cabe ao prefeito Ricardo Nunes (MDB) sancionar ou vetar o projeto.
POLÍTICA
“Até bandido tem mais empatia pelos aposentados que Lula e sua turma”, diz deputado Mauricio Marcon
Em discurso polêmico proferido na Câmara dos Deputados, o deputado federal Maurício Marcon (Podemos-RS) fez duras críticas ao tratamento dado aos aposentados no Brasil. Segundo o parlamentar, nem mesmo “o tribunal do crime” permitiria atitudes como as que vêm sendo tomadas contra os idosos no país.
“Nem bandido concorda com o que tem sido feito contra os aposentados do Brasil”, afirmou Marcon, ao comparar as ações de grupos criminosos que, segundo ele, proíbem crimes contra crianças, mulheres e idosos, com medidas que, em sua visão, penalizam financeiramente os aposentados.
O deputado também atacou lideranças sindicais, chamando-as de “ladrões” e acusando-as de falta de empatia. “Esses sindicalistas não têm nenhuma empatia com os aposentados, com aqueles que deixam de comer para sustentar as benesses dos aliados petistas”, disse.
A fala provocou reações diversas nas redes sociais e entre parlamentares. Enquanto apoiadores elogiaram a coragem e franqueza do deputado, opositores criticaram o tom agressivo e a generalização nas acusações.
POLÍTICA
Após grande repercussão negativa na qual prega a morte de Bolsonaristas, governador da Bahia, Jerônimo, pede desculpas e diz que sua fala foi “descontextualizada”
O governador da Bahia, Jerônimo Rodrigues (PT), enfrentou críticas após uma declaração polêmica durante a inauguração de uma escola no distrito de Soares, em América Dourada.
Na ocasião, ele afirmou que o ex-presidente Jair Bolsonaro e seus eleitores deveriam “pagar a conta” da pandemia e que poderiam ser levados “para a vala” utilizando uma “enxedeira” (retroescavadeira). A fala gerou repercussão negativa, especialmente entre opositores políticos, que a interpretaram como incitação à violência.
Diante da controvérsia, Jerônimo Rodrigues pediu desculpas e alegou que sua fala foi “descontextualizada”. Ele enfatizou que não teve a intenção de incitar violência e que suas palavras foram mal interpretadas.
Essa não é a primeira vez que o governador se envolve em declarações controversas
POLÍTICA
Condenação de Nikolas Ferreira é inconstitucional, diz jornal O Globo
Condenação de Nikolas Ferreira é inconstitucional, diz jornal O Globo. Ao longo do processo, a defesa do deputado afirmou que a manifestação do deputado estava dentro da imunidade parlamentar, a prerrogativa de congressistas de não serem responsabilizados por opiniões, palavras e votos. A defesa sustenta que as declarações respeitaram o direito à liberdade de expressão.
Por meio de uma rede social, o deputado afirmou que “a Constituição de 88 garante imunidade parlamentar para opiniões, palavras e votos. Porém, fui condenado em primeira instância e irei recorrer. Meu crime? Usar uma peruca e denunciar a tirania de ativistas LGBT – que me dão razão mais uma vez”.
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