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POLÍTICA

Líder do PL, Sóstenes Cavalcante, mostra cartazes com todos os impostos do governo Lula

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O líder do PL na Câmara, deputado federal Sóstenes Cavalcante (RJ), subiu à tribuna durante sessão nesta quarta‑feira (11 de junho de 2025) para criticar o governo Lula e o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, apelidando-o de “Taxad” por supostamente ter criado ou aumentado 24 novos impostos .

Ele e colegas exibiram cartazes listando esses tributos — como aumento do IOF e novos impostos sobre multinacionais — mesmo com uma norma da Câmara proibindo o uso de cartazes no plenário, estabelecida em fevereiro pelo presidente da Casa, Hugo Motta . O protesto foi acompanhado de gritos como “Deus nos livre do Taxad”

Sóstenes Cavalcante liderou um protesto com cartazes no plenário, listando 24 tributos novos ou reajustados pelo governo Lula, em clara infração à norma interna da Câmara. Ele buscou reforçar a narrativa de aumento de carga tributária e pressionar o ministro Haddad.

POLÍTICA

“Não estou aqui para ser popular”, diz Tarcísio de Freitas ao criticar políticos que priorizam popularidades em seus mandatos

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O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), afirmou nesta quarta-feira (12) que seu foco à frente do Executivo estadual é em resultados concretos e não na busca por aprovação popular. “Não estou aqui para ser popular”, declarou, durante evento sobre infraestrutura e investimentos no interior paulista.

A fala ocorreu em meio a críticas veladas a outros líderes políticos que, segundo Tarcísio, tomam decisões com base em estratégias eleitorais. “Há quem governe com os olhos nas redes sociais, nas pesquisas e na próxima eleição. Eu governo com os olhos no futuro de São Paulo. Algumas decisões podem ser impopulares agora, mas necessárias para garantir desenvolvimento lá na frente”, disse o governador.

Sem citar nomes, Tarcísio reforçou seu discurso de gestor técnico, marca que carrega desde que assumiu o Ministério da Infraestrutura no governo Bolsonaro. Desde o início de seu mandato como governador, tem defendido reformas e parcerias público-privadas em áreas como mobilidade urbana, segurança e saneamento, mesmo diante de críticas de setores da oposição.

A declaração ocorre em um momento de oscilação nos índices de aprovação do governo estadual, com recentes polêmicas envolvendo privatizações e medidas de contenção de gastos. Para aliados, a fala de Tarcísio busca reforçar a imagem de um político “pragmático”, voltado a resultados de longo prazo. Já adversários interpretam o discurso como uma tentativa de desviar o foco de decisões impopulares que têm gerado insatisfação entre servidores públicos e parte da população.

Especialistas avaliam que a estratégia pode ter impacto nas ambições eleitorais do governador, que tem sido cotado como possível nome para a disputa presidencial em 2026. Ao se distanciar do populismo e manter um discurso técnico, Tarcísio tenta consolidar uma imagem de “homem de Estado”, mesmo que isso signifique arcar com o desgaste político imediato.

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POLÍTICA

“A Bahia não pode acabar pela violência”, diz Rodrigo Pimentel

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O ex-capitão do BOPE e especialista em segurança pública, Rodrigo Pimentel, fez um alerta contundente sobre a crise de violência na Bahia. Em declaração recente, ele afirmou que “a Bahia não pode acabar pela violência”, destacando que o estado vive uma situação crítica enquanto o restante do país registra queda nos homicídios.

Segundo Pimentel, a violência tem paralisado a vida social e econômica do estado, com cidades dominadas pelo medo e pelo crime organizado. A Bahia lidera há anos os rankings nacionais de violência, com sete das dez cidades mais perigosas do Brasil, de acordo com dados recentes.

O especialista defende medidas urgentes de reforço na segurança pública, inteligência policial e maior mobilização da sociedade. Para ele, a situação exige ações firmes e coordenadas para evitar que o estado afunde ainda mais em um cenário de insegurança generalizada.

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POLÍTICA

“Foi roubado e agora tem que ficar quietinho”, diz Paulo Bilynskyj após Lula pedir que STF suspenda todas ações de vítimas do INSS contra o governo

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“Você foi roubado e não pode nem reclamar”,disse o deputado Paulo Bilynskyj (PL-SP) A Advocacia-Geral da União apresentou ao Supremo Tribunal Federal um pedido para que a Corte suspenda todas as decisões judiciais que vêm condenando o INSS à restituição dos descontos, além da suspensão da prescrição dessas ações. A AGU também solicita a abertura de um crédito extraordinário para custeio do ressarcimento das vítimas de fraudes no INSS, sob alegação de que há imprevisibilidade no desenrolar do caso e que pretende fazer a restituição de modo célere.

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