POLÍTICA
Lei Magnitsky e tarifaço impulsionam ato de domingo
Neste domingo, 3 de agosto, está previsto um ato nacional convocado por movimentos de oposição ao governo Lula. A manifestação tem como principais bandeiras a crítica ao aumento de impostos sobre importações — apelidado de “tarifaço” — e a defesa da aprovação da chamada Lei Magnitsky brasileira, que prevê sanções contra indivíduos envolvidos em violações de direitos humanos no exterior.
Os organizadores afirmam que o objetivo é pressionar o Congresso Nacional a barrar a política tributária do governo federal e a avançar com projetos que responsabilizem financeiramente autoridades estrangeiras acusadas de crimes humanitários.
“O tarifaço penaliza o consumidor, prejudica pequenos empreendedores e protege os grandes oligopólios. Já a Lei Magnitsky é um compromisso com os direitos humanos e a liberdade internacional”, afirma nota divulgada pelos organizadores.
POLÍTICA
Grupo de extrema-esquerda ataca os EUA queimando bandeira e boneco de Trump em frente à embaixada brasileira em Brasília
Duas manifestações organizadas por entidades como a União Nacional dos Estudantes (UNE) e a Central Única dos Trabalhadores (CUT) contra o governo dos Estados Unidos ocorreram simultaneamente na manhã desta sexta-feira (1), em Brasília e São Paulo.
O motivo foi o tarifaço imposto por Donald Trump contrar determinados produtos brasileiros, em nome de anistia ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e aliados, já condenados por causa dos atos de 8 de janeiro ou ainda réus no Supremo Tribunal Federal (STF) por suposta trama golpista.
Na capital federal, um grupo se reuniu em frente à Embaixada dos Estados Unidos. Manifestantes exibiam cartazes contra a taxação de Trump e a favor da soberania nacional. um deles carregava um boneco do presidente norte-americano em uma forca.
A Polícia Militar do Distrito Federal enviou reforço ao local. A representação diplomática fica entre a Embaixada da Rússia e o Superior Tribunal de Justiça (STJ), em um setor com outras embaixadas e outros tribunais superiores. Não houve nenhuma ocorrência policial.
Já na capital paulista, os manifestantes se concentraram em frente ao consulado norte-americano, na zona sul da cidade. Eles queimaram bonecos de Bolsonaro e Trump, além de uma bandeira dos EUA. Também defenderam a soberania nacional e chamaram Bolsonaro de “traidor”, por meio de faixas e cartazes. Não houve registro de violência ou dano a patrimônio.
POLÍTICA
Daniel Silveira corre risco de vida por falta de tratamento adequado, diz defesa do ex-deputado federal
A defesa do ex-deputado federal Daniel Silveira afirmou ao Supremo Tribunal Federal (STF) que ele corre risco de vida devido à ausência de tratamento médico adequado na prisão. Após uma cirurgia no joelho realizada em 26 de julho, Silveira precisaria de reabilitação intensiva com fisioterapia diária, o que, segundo os advogados, é inviável no sistema prisional.
A petição enviada ao STF pede a transferência do ex-parlamentar para uma clínica especializada no Rio de Janeiro ou a concessão de prisão domiciliar. Os advogados alegam que a falta de cuidados pode causar complicações graves, como infecção, trombose e até falência renal — condição que Silveira já teria enfrentado anteriormente.
A defesa fundamenta o pedido em princípios constitucionais, no direito à saúde e em normas internacionais de direitos humanos. Até o momento, o Supremo ainda não decidiu sobre a solicitação.
POLÍTICA
História de Bolsonaro vira filme nos EUA; Ex-presidente será retratado como herói
Nos Estados Unidos, foi dada a largada para a produção de Dark Horse, filme que vai narrar a trajetória política do ex-presidente Jair Bolsonaro, com previsão de estreia para 2026. Segundo o jornalista Nilton Carauta, em exclusividade para o portal LeoDias, na última semana foram testados atores para os papéis dos filhos Flávio, Carlos, Eduardo e da ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro. Os nomes vêm sendo mantidos em sigilo, e os atores assinaram contratos de confidencialidade, uma praxe em Hollywood. As filmagens terão início em outubro, com locações no Brasil e na Argentina.
Produzido pelo americano Michael Davis e dirigido por Cyrus Nowrasteh, Dark Horse vai retratar Jair Bolsonaro como herói, amenizando polêmicas e controvérsias que rondam o ex-presidente. O filme explora a fase da história em que o ex-capitão do Exército se torna favorito nas eleições presidenciais de 2018, apesar de ser considerado o azarão até então. A sinopse do longa, à qual o portal LeoDias teve acesso, define Bolsonaro como “um homem corajoso e determinado, impulsionado pela carreira política após a decepção com os rumos do seu amado país”, diz o texto.
A diretora de elenco Ricki G. Maslar foi nomeada para a tarefa de escolher os atores ideais para interpretar os personagens do filme. Além da semelhança física, a produção tem enfrentado dificuldades para encontrar intérpretes que falem inglês com sotaque brasileiro. Além de brasileiros, estão sendo testados atores americanos com ascendência latina, que se aproximam do biotipo brasileiro. A ordem é não economizar no sotaque, já que o filme será falado em inglês.
Atentado à faca estará no filme
O atentado à faca que Jair Bolsonaro sofreu em Juiz de Fora (MG), durante um ato de campanha, não ficará de fora da produção americana. O ataque indignou o país e provocou reações imediatas de repúdio e defesa da democracia na época. O longa mostra ainda os desdobramentos da facada na saúde de Bolsonaro, com cenas dramáticas da família no hospital durante o período de internação do então candidato à Presidência.
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