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POLÍTICA

Jornal Nacional leva checagem do X por postar Fake News

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A GloboNews foi alvo de checagem no próprio X/Twitter após o jornalista Octávio Guedes emitir uma declaração falsa (fake news) durante a programação ao vivo. Guedes afirmou que o programa de ‘Notas da Comunidade’ da rede social seria restrito a usuários verificados e pagantes, assegurando que o recurso não seria representativo de uma ‘comunidade’.

“No X, só pode dar nota quem é verificado, e você tem que pagar por isso. Então, não é bem comunidade. É de pagantes, de assinantes. A nota da comunidade não substitui a checagem dos fatos. Ponto”, declarou o jornalista.

A afirmação, no entanto, foi desmentida pouco tempo depois, quando publicações da GloboNews foram corrigidas diretamente pela ferramenta de Notas da Comunidade. A rede social notificou os usuários e, em sustentação, o núcleo firmou que a emissora havia disseminado uma desinformação e apresentou os critérios corretos de atuação do recurso.

De acordo com a nota exibida na plataforma, o sistema de Notas da Comunidade é aberto a todos os usuários que atendam aos critérios de elegibilidade da plataforma, independentemente de serem verificados ou pagantes. Os colaboradores inscritos no programa podem avaliar e contribuir para notas que são publicadas apenas quando aprovadas por pessoas de diferentes perspectivas.

Diante da repercussão e da checagem pública, a GloboNews foi pressionada a se retratar, exibindo uma errata durante em sua conta oficial. “Errata! Ao contrário do que disse no meu comentário sobre as diferenças entre nota de comunidade e o sistema de checagem de fatos, as notas no X são abertas a todos os usuários da rede, independentemente de serem verificados ou não, de pagarem ou não. Basta atender aos critérios de elegibilidade da plataforma para se inscrever no programa e contribuir com o processo de avaliação”, diz o texto.

POLÍTICA

Quem é de direita, Bolsonarista e Conservador eles não deixam falar, diz deputado Ricardo Arruda

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O deputado estadual Ricardo Arruda declarou, nesta quarta-feira (13), que políticos e figuras públicas alinhados à direita, ao bolsonarismo e ao conservadorismo enfrentam restrições para se manifestar. Segundo ele, há um cerceamento direcionado a esse espectro ideológico.

“Quem é de direita, bolsonarista e conservador, eles não deixam falar”, afirmou Arruda, sem especificar quem seriam os responsáveis por essas supostas limitações. A fala ocorreu durante discurso em sessão parlamentar e reforça a crítica recorrente de aliados do ex-presidente Jair Bolsonaro sobre a liberdade de expressão no país.

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POLÍTICA

Brasil dobra o número de moradores de rua no governo Lula, saindo de 160 mil para 345 mil

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Em dezembro de 2023, o governo federal anunciou o Plano “Ruas Visíveis”, com investimento previsto de R$1 bilhão para enfrentar a miséria urbana por meio da assistência social, segurança alimentar, habitação, saúde, trabalho, renda e um censo nacional. Na ocasião, estima-se que havia cerca de 160 mil moradores de rua no país.

Contudo, dados do Observatório Brasileiro de Políticas com a População em Situação de Rua (UFMG) mostram que, em 2025, esse número saltou para aproximadamente 345 mil, um aumento de mais de 100% em pouco mais de um ano. O crescimento não foi uniforme, mais de 60% das pessoas nessa situação estão concentradas na região Sudeste, enquanto na Região Norte esse contingente representa menos de 5%.

No ranking estadual, São Paulo lidera com 146.940 moradores de rua, seguido por Rio de Janeiro (31.693), Minas Gerais (31.410), Bahia (15.045) e Paraná (13.854). A composição demográfica também revela que cerca de 85% são homens, 70% se declaram negros, há quase 10 mil crianças com menos de 17 anos e aproximadamente 32 mil idosos com mais de 60 anos.

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POLÍTICA

Nikolas Ferreira pede autorização a Alexandre de Moraes para visitar Bolsonaro

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O deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) protocolou um pedido ao ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), para visitar o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). A solicitação foi feita no âmbito das restrições impostas a Bolsonaro no inquérito que investiga suposta tentativa de golpe de Estado.

Desde fevereiro de 2024, Moraes determinou medidas cautelares que proíbem Bolsonaro de manter contato com outros investigados, salvo por intermédio da defesa. A restrição também impede encontros presenciais sem autorização prévia do magistrado.

Nikolas argumenta que a visita teria caráter “pessoal e institucional” e que não haveria risco para o andamento das investigações. Até o momento, o ministro não se manifestou sobre o pedido.

A defesa de Bolsonaro tem reiterado que as medidas são excessivas e prejudicam a atuação política do ex-presidente. O caso segue em análise no STF.

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