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POLÍTICA

Jojo Todynho resgata vídeos de Cariúcha criticando o SUS: “verdadeiro mico”

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A declaração da cantora Jojo Todinho sobre o sistema único de saúde continua dando o que falar, sobrou até para Cariúcha. Após ser detonada pela rival, Jojo não perdoou e se “vingou” expondo a apresentadora do Fofocalizando. Jojo resgatou vídeos antigos de Cariúcha criticando o SUS.

No vídeo, ela dava uma entrevista ao SBT logo após ter realizado uma cirurgia para retirada de miomas uterinos. “Eu não tinha acesso a isso. Porque, quando eu ia pelo SUS, em hospitais públicos, e eu não tinha condições, os médicos falavam que era normal, que era só tomar anticoncepcional. Mas não é”, disse Cariúcha na época.

Em outra ocasião, a famosa falou sobre a cirurgia e, mais uma vez, deixou críticas ao Sistema Único de Saúde. “E antes eu não operei porque eu era pobre e não tinha dinheiro. E na fila do SUS espera muito”, declarou.

Ministério da Saúde, isso aqui é o verdadeiro mico, pega o dinheiro da publi de volta. omo falei quem defende, na primeira oportunidade faz um plano de saúde”, escreveu a dona do hit “Que Tiro Foi Esse” na legenda.

Nos últimos dias, Cariúcha alfinetou Todynho e citou a importância do SUS. Inclusive, ela fez até um vídeo para Ministério da Saúde sobre o assunto.

POLÍTICA

Vereador quer Gilmar Mendes como “persona non grata” em Curitiba por críticas à Lava Jato

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Neste sábado (12), o vereador Guilherme Kilter (Novo-PR), protocolou um projeto de lei para cassar o título de Cidadão Honorário de Curitiba do ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF) e também para torná-lo persona non grata da cidade.

O motivo é que em 2023, Mendes declarou que a capital paranaense tem o “germe do fascismo”, durante entrevista ao programa Roda Viva, da TV Cultura, ao comentar sobre a Operação Lava Jato.

– Curitiba gerou Bolsonaro. Curitiba tem o germe do fascismo. Inclusive todas as práticas que desenvolvem. Investigações à sorrelfa e atípicas. -declarou.

Em seu projeto de Lei, Kilter relembra essa questão e faz três pedidos: “revogar o título de Cidadão Honorário concedido ao Ministro Gilmar Mendes; declará-lo “persona non grata” no município de Curitiba; e oficializar o reconhecimento histórico da cidade como berço da maior operação de combate à corrupção já realizada no Brasil”.

Na justificativa, Kilter diz:

– Ao propor estas medidas, não se pretende cercear o direito à livre expressão do ministro, que permanecerá com total liberdade para manifestar suas opiniões à imprensa e exercer sua militância política, ainda que tal postura seja inapropriada para um juiz da Suprema Corte. Trata-se da retirada de uma distinção que perdeu seu propósito, dado que o homenageado tem sistematicamente manchado a reputação do município que o agraciou.

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POLÍTICA

Nikolas crítica Moraes por sua atuação política contra anistia

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O deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) utilizou suas redes sociais nesta segunda-feira (14) para manifestar sua indignação diante das recentes articulações políticas atribuídas ao ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), especialmente contra o projeto de lei que prevê anistia aos envolvidos nos atos de 8 de janeiro.

O Ministro teria intensificado suas interações com a classe política para influenciar o andamento do projeto. A matéria menciona jantares com parlamentares, visitas ao Congresso e decisões recentes que envolvem penas aos réus do caso. O jornal expôs essas ações sem apresentar críticas, tratando-as como parte natural da atuação de Moraes.

Diante dessa perspectiva, Nikolas reagiu com ironia e críticas severas dizendo.
“Fecha o Congresso. Entrega logo um trono pro Moraes e acaba com essa ladainha de democracia”.

Em outro post, Nikolas disse:
Moraes articulando com classe política sobre anistia, ministros de Lula apostando que o STF pode salvar Glauber. Onde está o Senado? Onde?

A sequência de críticas revela a insatisfação do deputado com o que enxerga como uma sobreposição de poderes e articulações indevidas por parte do Judiciário, sem a devida resposta das demais instituições.

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POLÍTICA

Após Harvard se recusar a encerrar programa Woke e combater antissemitismo, Trump congela 2,2 bilhões da universidade

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Em uma decisão que acirrou ainda mais o embate entre o governo federal e as elites acadêmicas, o ex-presidente Donald Trump anunciou o congelamento de US$ 2,2 bilhões em fundos federais
destinados à Universidade de Harvard.

A medida foi tomada após a instituição se recusar a adotar medidas mais duras contra o antissemitismo no campus e a manter programas considerados “woke” (termo usado por críticos para se referir a políticas progressistas radicais).

Trump, que já havia ameaçado cortar financiamento de universidades que não combatessem o antissemitismo ou promovessem “doutrinação woke”, afirmou:
Harvard recebe bilhões em dinheiro dos contribuintes, mas virou um centro de ódio contra judeus e lavagem cerebral esquerdista. Se não agirem, o dinheiro acabará.”

O congelamento de US$ 2,2 bilhões pode afetar diretamente essas áreas, pressionando a universidade a rever suas políticas.

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