POLÍTICA
Jeffrey Chiquini diz que: “Se Filipe Martins fizesse parte de alguma facção criminosa a pena seria menor”
A defesa de Filipe Martins, ex-assessor especial para Assuntos Internacionais do governo Bolsonaro, afirmou nesta terça-feira (16) que sua condenação expõe a “corrosão” do Estado de Direito no país. O advogado Jeffrey Chiquini foi além e disse que a pena fixada para seu cliente seria menor se ele fosse membro de uma facção criminosa.
Por unanimidade, a Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) fixou a pena de Martins em 21 anos e 6 meses de prisão, em regime inicial fechado. “Se ele fosse integrante de uma facção, traficasse, roubasse e matasse, a pena não seria nem a metade disso, não teria multa para pagar e estaria livre para votar em políticos pró-banditismo de dentro do presídio”, disse Chiquini no X.
POLÍTICA
“Toda imprensa passou o zíper na boca e se calou sobre os R$ 300 mil reais do Lulinha”, diz jornalista
O jornalista afirmou que a imprensa brasileira teria se mantido em silêncio sobre uma suposta movimentação financeira envolvendo R$ 300 mil atribuídos a Lulinha, filho do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Segundo ele, o caso não teria recebido a mesma atenção dedicada a outros escândalos políticos, o que classificou como uma postura de omissão por parte dos principais veículos de comunicação. A declaração repercutiu nas redes sociais e reacendeu críticas sobre a seletividade e a isenção da cobertura jornalística no país.
POLÍTICA
“Não é correto quando um ministro do STF e sua esposa recebem R$ 129 milhões de bandidos”, diz ator André Bankoff
O ator André Bankoff causou repercussão nas redes sociais ao afirmar que “não é correto quando um ministro do STF e sua esposa recebem R$ 129 milhões de bandidos”. A declaração foi feita em tom crítico e gerou debates entre apoiadores e críticos do artista.
O episódio reacende discussões sobre o impacto de declarações feitas por figuras públicas, especialmente quando envolvem autoridades e instituições, e destaca a importância da apuração e do respeito ao devido processo legal.
POLÍTICA
Motorista de aplicativo se revolta com possível regulamentação do governo
Motoristas de aplicativos no Brasil têm se revoltado e realizado diversos protestos contra o Projeto de Lei Complementar (PLP 12/2024), proposto pelo governo federal, que visa regulamentar a profissão. A principal razão da insatisfação é a crença de que a medida trará prejuízos financeiros e perda de autonomia, e que os sindicatos que negociaram com o governo não representam a maioria da categoria.
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