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POLÍTICA

“Israel não luta por conquista, mas por sobrevivência”, diz deputado Cláudio Branchieri

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Em discurso recente na Câmara dos Deputados, o deputado Cláudio Branchieri (União Brasil–SP) declarou que “Israel não luta por conquista, mas por sobrevivência”, ao comentar os conflitos em curso no Oriente Médio. A fala ocorre em meio à intensificação dos combates entre Israel e o grupo Hamas na Faixa de Gaza.

Branchieri defendeu que as ações militares israelenses são motivadas pela necessidade de proteger sua população contra ataques terroristas, e não por ambições territoriais. “Israel está cercado por inimigos e luta diariamente para garantir sua existência como nação”, afirmou.

A declaração repercute em um momento de crescente polarização sobre a atuação de Israel na região. Enquanto apoiadores argumentam que o país exerce seu direito à legítima defesa, críticos denunciam o impacto das ofensivas sobre civis palestinos e questionam possíveis motivações expansionistas.

POLÍTICA

Com alta qualidade de vida e baixa violência, Santa Catarina desponta como estado mais seguro do Brasil

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Mesmo após uma sequência de crimes passionais ocorridos no início de junho, Santa Catarina manteve o posto de estado mais seguro do Brasil, conforme aponta o Atlas da Violência 2025, elaborado pelo IPEA em parceria com o Fórum Brasileiro de Segurança Pública. Com uma taxa de 9 homicídios para cada 100 mil habitantes, o estado catarinense se destaca por unir qualidade de vida, indicadores sociais positivos e investimentos robustos em segurança pública.

Em Santa Catarina um cabo da PM chega a ganhar quase R$ 10 mil após reajuste e mais de 77% dos homicídios são solucionados — uma marca comparável a países desenvolvidos. No Brasil, a média de resolução é de apenas 39%. O resultado vem de investimento em tecnologia, gestão eficiente e valorização das forças de segurança, com reajustes salariais aprovados pela Assembleia Legislativa e programas de monitoramento inteligente, como o uso de câmeras com reconhecimento facial em eventos públicos.

“Quando a polícia tem investimento, boa gestão e funciona, os índices caem. Não tem milagre”, afirma Jorge Talarico Junior, especialista em segurança pública.

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POLÍTICA

“Se não regularmos as redes sociais, estaremos vulneráveis”, diz Lula em podcast com Mano Brown

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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) voltou a defender a regulação das redes sociais e argumentou que a sociedade estará vulnerável caso não se estabeleçam mais regras para as grandes plataformas.

“Eu acho que se a gente não regular o comportamento das redes digitais, sobretudo depois da inteligência artificial, nós estamos totalmente vulneráveis”, disse o petista em entrevista ao rapper Mano Brown no podcast “Mano a Mano”, gravada no último dia 15 e publicada nesta quinta-feira (19).

Para Lula, a regulamentação tem mais chance de ocorrer por meio de decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) do que pelo Congresso Nacional.

“Acho que hoje está mais factível ser aprovado pela Suprema Corte uma decisão, do que pelo Congresso Nacional, porque muitas vezes as empresas têm mais pressão em cima dos deputados do que na Suprema Corte”, disse.

A fala do presidente ocorre em meio ao julgamento no STF sobre o tema. Até o momento, a maioria dos ministros entendeu que, diante da revolução no modelo de utilização da internet, com o uso massivo das redes sociais, o Marco Civil da Internet (artigo 19 da Lei 12.965/2014), que rege a atuação das redes no Brasil, não oferece proteção necessária os usuários

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POLÍTICA

“Se o dado de que o Brasil é o país que mais mata LGBT, porque o IBGE não publica?”, questiona influenciador Caprinne

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O influenciador manauara Caprinne, conhecido por seu ativismo nas redes sociais, levantou um questionamento que repercutiu entre internautas durante sua participação em uma entrevista de podcast:
“Se o dado de que o Brasil é o país que mais mata LGBT é verdadeiro, por que o IBGE não publica?”

A fala, compartilhada em um vídeo recente, destaca uma crítica recorrente de ativistas: a ausência de dados oficiais e sistematizados sobre a violência contra pessoas LGBTQIA+ no país. Embora organizações como o Grupo Gay da Bahia e a ANTRA divulguem relatórios anuais apontando o Brasil como um dos países com maior número de assassinatos de pessoas LGBTQIA+, essas informações não são coletadas por órgãos oficiais, como o IBGE.

Especialistas apontam que o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística ainda não inclui perguntas diretas sobre identidade de gênero ou orientação sexual em seus principais levantamentos, dificultando a produção de estatísticas públicas sobre violência LGBTfóbica.

Caprinne, que usa suas redes para falar sobre diversidade, juventude e direitos humanos, defende mais visibilidade e políticas públicas baseadas em dados concretos. “Sem números, não existe política pública eficaz”, afirmou.

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