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POLÍTICA

Israel alega ser alvo de ataques e cancela cessar-fogo com Irã

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Israel afirmou nesta terça-feira (24/6) que o Irã violou um suposto cessar-fogo que teria sido firmado entre os dois países e anunciado pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump.
Na noite passada, Trump anunciou que os dois países teriam concordado com um cessar-fogo — o que foi posteriormente confirmado por Israel. O Irã afirmou que interromperia seus ataques se Israel fizesse o mesmo.
Israel disse que detectou mísseis disparados pelo Irã e acionou seu sistema antimísseis. O governo também orientou seus cidadãos a buscarem os abrigos contra ataques aéreos.

O ministro da Defesa israelense, Israel Katz, ordenou nesta terça que as Forças de Defesa de Israel “respondam energicamente à violação do cessar-fogo pelo Irã com ataques intensos contra alvos do regime no coração de Teerã”.

A mídia estatal iraniana respondeu às acusações de Israel dizendo que o Irã nega ter disparado mísseis após o cessar-fogo.
A nova escalada de violência acontece horas depois de Israel ter concordado com a proposta de cessar-fogo após “atingir os objetivos” de seus ataques ao Irã. Mais cedo, o Irã já havia dito que concordaria com o cessar-fogo se Israel interrompesse ataques.

POLÍTICA

“Bolsonaro tem que entender, cadeia não é salão de festas”, diz âncora da Band

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A jornalista Adriana Araújo, em comentário feito no programa Entre Nós da BandNews FM, abordou a prisão do Jair Bolsonaro e a reação de seus familiares. Segundo ela, a imprensa continuará cobrindo o caso enquanto a defesa e a família declararem que ele não tem condições de permanecer detido.

Adriana também criticou a visão de que a prisão poderia ser encarada como algo “suave”: “cadeia não é salão de festa, nem praça de alimentação, nem sala VIP de aeroporto… cadeia é cadeia, tem regra, limite — e precisa ser respeitado, seja na PF ou em prisão domiciliar.” 

Ela ressaltou que justiça não pode ser confundida com vingança, e que, mesmo diante das circunstâncias que envolvem golpes de sorte política, questões judiciais e pressões midiáticas, o sistema legal — com seus critérios e limites — deve prevalecer. 

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POLÍTICA

Alunos entoam canto do BOPE em escola do Paraná, denuncia sindicato

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O Sindicato dos Professores e Funcionários de Escolas do Paraná (APP-Sindicato) publicou um vídeo, em seu perfil no Instagram, denunciando suposta doutrinação e violação dos direitos de alunos adolescentes pelo programa Colégios Cívico-militares, em uma escola estadual da capital Curitiba.

Nas imagens, é possível ver um grupo de estudantes uniformizados, entoando canto atribuído ao Batalhão de Operações Policiais Especiais (Bope), da Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro, com letra que faz apologia ao ódio e violência.

Eles marcham em linha na quadra da escola, sob observação de um militar aposentado, entoando:

“Homem de preto, o que é que você faz? Eu faço coisas que assusta o satanás. Homem de preto, qual é sua missão? Entrar na favela e deixar corpo no chão. O Bope tem guerreiros que matam fogueteiros. Com a faca entre os dentes, esfola eles inteiros. Mata, esfola, usando sempre o seu fuzil,” diz um dos trechos.

Para Walkiria Mazeto, presidenta da APP-Sindicato, cenas como as do vídeo não são isoladas.

“Desde o início deste programa [Colégios Cívico-militares], temos recebido e denunciado ocorrências semelhantes e até piores em escolas que adotaram o modelo cívico-militar. É chocante ver que a escola pública esteja sendo usada para promover uma doutrinação ideológica extremista, que prega o ódio, a violência, o massacre e o extermínio de comunidades periféricas. Isso é muito grave”, defendeu.

O deputado estadual Tadeu Veneri (PT-PR) também foi a público e manifestou repúdio pelas imagens: “Nós vamos levar esse caso a exame do Ministério da Educação e da Comissão de Direitos Humanos da Câmara dos Deputados. É uma violação inequívoca do Estatuto da Criança e do Adolescente,” afirmou.

O que diz a Secretaria de Educação
A Secretaria de Estado da Educação do Paraná (Seed-PR) informou que tem conhecimento das imagens e solicitou “imediatamente informações à direção da escola e aos profissionais envolvidos”.

Segundo a pasta, o conteúdo registrado “não condiz com as diretrizes, princípios e orientações da rede estadual de ensino”. A secretaria diz repudiar qualquer manifestação que estimule violência ou discriminação.

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POLÍTICA

Concorrência no Sebrae-AP enrola até Alcolumbre

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A disputa entre agências de comunicação para contrato com o Sebrae-AP tem gerado forte controvérsia — e acabou envolvendo diretamente o presidente do Senado, o senador Davi Alcolumbre. 

No último mês, a agência Nagib Comunicação e Marketing foi declarada vencedora da concorrência. Contudo, a decisão foi imediatamente contestada por outras concorrentes, entre elas Grito Propaganda. Os questionamentos giram em torno de possíveis irregularidades e de um potencial conflito de interesses — já que a Nagib figura como prestadora de serviços de comunicação do mandato de Davi Alcolumbre, enquanto o contrato vencido abrange o órgão presidido no âmbito estadual por Josiel Alcolumbre, irmão do senador. 

Além do risco de favorecimento político, a agência derrotada alega falhas no processo de licitação: segundo a denúncia, “os envelopes da concorrência foram violados entre sessões de abertura”, o que comprometeria a lisura do certame. 

Até o momento, o Sebrae-AP não respondeu aos pedidos de esclarecimento. O silêncio da instituição preocupa concorrentes e setores da sociedade civil, que enxergam na controvérsia um problema de transparência institucional e ética pública. 

Com a contestação formal, o processo está suspenso: caberá à comissão de licitação do Sebrae-AP analisar os recursos e decidir pela eventual anulação ou manutenção do resultado. A decisão é aguardada com atenção por observadores do setor público e privado no Amapá.

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