POLÍTICA
Gustavo Gayer denuncia governo Lula de perseguir parlamentares de oposição
O deputado federal Gustavo Gayer (PL-GO) protocolou nesta semana um requerimento na Comissão de Ciência e Tecnologia da Câmara dos Deputados denunciando o governo federal por suposto uso de verba pública para monitorar parlamentares da oposição nas redes sociais. Segundo Gayer, o Executivo estaria financiando, por meio do Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (Ibict), um projeto que viola liberdades individuais e prerrogativas parlamentares.
O foco da denúncia é a “Rede Minerva”, iniciativa coordenada pelo Ibict e vinculada ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI). A rede teria recebido cerca de R$ 54 milhões para, entre outras atividades, monitorar conteúdos publicados por parlamentares, influenciadores e outros atores da esfera pública nas plataformas digitais. Parte desses recursos estaria sendo utilizada para financiar bolsas destinadas à produção de relatórios internos que analisam a atuação de perfis classificados como “de oposição”.
Gayer afirma que ele próprio, assim como o deputado Carlos Jordy (PL-RJ), aparece nos documentos produzidos pelo projeto, como os chamados “Boletins Baobá” — relatórios internos que compilam informações sobre o comportamento digital de diversos perfis públicos. Segundo ele, esse tipo de atividade configura “perseguição política institucionalizada” e representa um atentado à liberdade de expressão e à imunidade parlamentar.
“Ao utilizar dinheiro público para financiar monitoramento seletivo de opositores, o governo fere gravemente princípios democráticos. É um escândalo”, afirmou Gayer em nota publicada nas redes sociais.
A oposição agora pressiona pela abertura de uma investigação formal no Congresso para apurar possíveis abusos e violação de direitos constitucionais.
POLÍTICA
“Foi roubado e agora tem que ficar quietinho”, diz Paulo Bilynskyj após Lula pedir que STF suspenda todas ações de vítimas do INSS contra o governo
“Você foi roubado e não pode nem reclamar”,disse o deputado Paulo Bilynskyj (PL-SP) A Advocacia-Geral da União apresentou ao Supremo Tribunal Federal um pedido para que a Corte suspenda todas as decisões judiciais que vêm condenando o INSS à restituição dos descontos, além da suspensão da prescrição dessas ações. A AGU também solicita a abertura de um crédito extraordinário para custeio do ressarcimento das vítimas de fraudes no INSS, sob alegação de que há imprevisibilidade no desenrolar do caso e que pretende fazer a restituição de modo célere.
POLÍTICA
Bolsonaro recebe o título de cidadão natalense na Câmara Municipal de Natal
O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) foi homenageado, na tarde desta quinta-feira (12), com os títulos de Cidadão Natalense e de Cidadão Norte-rio-grandense. A solenidade ocorreu na Câmara Municipal de Natal (CMN) e integrou a agenda oficial de Bolsonaro durante sua visita ao Rio Grande do Norte.
A sessão solene reuniu autoridades locais e apoiadores do ex-presidente. Estiveram presentes o prefeito de Natal, Paulinho Freire (União), o senador Rogério Marinho (PL), além de deputados federais, estaduais e vereadores do RN.
O título de Cidadão Natalense foi concedido por iniciativa do vereador Subtenente Eliabe (PL), enquanto o de Cidadão Norte-rio-grandense foi aprovado na Assembleia Legislativa do Rio Grande do Norte (ALRN), por proposição do deputado estadual Coronel Azevedo (PL).
POLÍTICA
“O Brasil só está regredindo”, diz Nikolas Ferreira
O deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) afirmou nesta semana, por meio de um vídeo publicado nas redes sociais, que o Brasil vive um cenário de retrocesso. “Imposto, censura e justiça seletiva. O Brasil só está regredindo”, declarou o parlamentar em um reel divulgado em seu perfil no Instagram.
A crítica faz parte de uma série de manifestações recentes em que Ferreira, um dos principais nomes da bancada conservadora no Congresso Nacional, tem denunciado o que chama de “erosão das liberdades fundamentais” no país. Segundo ele, o aumento da carga tributária, o suposto avanço de mecanismos de censura e o uso seletivo do aparato judicial contra opositores são sinais de um Estado cada vez mais autoritário.
“Vivemos um tempo em que discordar virou crime, e onde quem deveria ser isento se torna militante. Não é apenas uma crise política — é um projeto de poder que está em curso”, disse o deputado em outra publicação.
A fala surge em meio a debates no Congresso sobre a regulamentação de plataformas digitais, além de medidas econômicas que incluem reformas tributárias e ajustes fiscais. Ferreira e outros parlamentares da oposição têm usado esses temas como exemplo do que consideram uma tentativa de controle ideológico e opressão estatal.
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