POLÍTICA
Governo Trump aposta em derrota de Lula e vê Eduardo Bolsonaro como favorito para 2026

O governo de Donald Trump aposta que Lula será derrotado nas eleições presidenciais do ano que vem, “talvez até no primeiro turno”, de acordo com interlocutores da Casa Branca.
E Washington tem candidato favorito na direita para a disputa: o deputado licenciado Eduardo Bolsonaro (PL-SP), que tem sido visto com frequência nos corredores dos poderes Executivo e Legislativo dos Estados Unidos.
Nesta quarta-feira (25/6), a Casa Branca tomou conhecimento da pesquisa que indicou Lula ligeiramente à frente de Eduardo na disputa ao Palácio do Planalto: 41,6% e 39,1%.
Os números passaram a impressão de que Eduardo Bolsonaro é um candidato competitivo para 2026. O parlamentar é alinhado à Casa Branca nas relações bilaterais com o Brasil, na geopolítica global e nas sanções ao ministro Alexandre de Moraes (STF).
O entorno de Eduardo acredita que essa simpatia do governo Trump pode fazer com que os Estados Unidos mergulhem de cabeça e deem apoio ao deputado em uma possível disputa presidencial.
POLÍTICA
Lula anuncia pronunciamento na televisão sobre o INSS enquanto oposição prepara panelaço durante fala
presidente Luiz Inácio Lula da Silva fará um pronunciamento em cadeia nacional de rádio e televisão nos próximos dias para anunciar medidas relacionadas ao escândalo de fraudes no Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). A fala, prevista para a semana do dia 24 de julho, ocorrerá em meio à pressão da oposição, que prepara um panelaço como forma de protesto durante a transmissão.
Segundo o Palácio do Planalto, Lula detalhará ações voltadas ao ressarcimento de aposentados lesados por descontos indevidos nos benefícios do INSS. A expectativa é de que o governo anuncie o início dos pagamentos ainda neste semestre.
O pronunciamento ocorre após a deflagração da operação Sem Desconto, da Polícia Federal e da Controladoria-Geral da União (CGU), que revelou um esquema de fraudes que teria desviado cerca de R$ 6,3 bilhões de aposentados e pensionistas entre 2019 e 2024. Como consequência, o presidente do INSS, Alessandro Stefanutto, foi afastado do cargo, e a oposição articula a instalação de uma Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) para investigar o caso.
Líderes da direita e parlamentares de oposição anunciaram nas redes sociais a convocação de um panelaço nacional para o momento do pronunciamento de Lula. O protesto tem como objetivo demonstrar descontentamento com a condução econômica do governo, destacando a alta da inflação e dos impostos.
“Pegue sua panela, vá à janela e mostre sua indignação com os preços abusivos e a corrupção”, escreveu um deputado oposicionista em suas redes.
A estratégia remete a manifestações semelhantes durante os governos de Dilma Rousseff, Michel Temer e Jair Bolsonaro, quando panelaços se tornaram um símbolo de insatisfação popular em momentos de crise política.
O pronunciamento também é visto como uma tentativa do governo de conter danos políticos e retomar a confiança da população aposentada, uma das bases mais tradicionais do eleitorado de Lula. Internamente, o Planalto quer evitar que a oposição capitalize em cima do escândalo às vésperas da possível instalação da CPMI do INSS, prevista para agosto.
Ministros próximos ao presidente afirmam que Lula tentará reforçar a imagem de um governo comprometido com a transparência e a reparação de injustiças, ao mesmo tempo em que buscará desarmar o discurso da oposição.
POLÍTICA
“Agora os advogados serão perseguidos pela ditadura”, diz Jeffrey Chiquini
Em vídeo publicado nesta quita-feira (26), o advogado criminalista Jeffrey Chiquini afirmou que o Brasil estaria vivendo o que chamou de uma “ditadura judicial”, conduzida pelo Supremo Tribunal Federal (STF). Segundo ele, a nova fase de inquéritos estaria voltada à perseguição de advogados que atuam na defesa de investigados por envolvimento em atos considerados antidemocráticos.
“Agora os advogados serão perseguidos pela ditadura. Já prenderam jornalistas, censuraram redes sociais, e agora querem nos calar”, declarou Chiquini.
A fala foi interpretada como um recado direto ao ministro Alexandre de Moraes, relator de inquéritos que investigam a tentativa de golpe de Estado em 8 de janeiro de 2023. Chiquini é advogado de alguns dos réus nesses processos, incluindo o tenente-coronel Rodrigo Bezerra de Azevedo.
O advogado tem sido uma das vozes mais críticas à atuação do STF, especialmente aos poderes conferidos ao relator para determinar medidas cautelares como bloqueio de redes sociais, prisões preventivas e quebras de sigilo.
POLÍTICA
O rapper Oruam foi impedido de entrar nos Estados Unidos por seu histórico familiar
Mauro Davi dos Santos Nepomuceno, mais conhecido como Oruam, revelou que tem dificuldades para obter o visto para entrar nos Estados Unidos.
O rapper falou sobre o assunto durante sua participação no podcast de do influenciador Ruyter. “Estados Unidos, eu não posso nem entrar. Toda vez que eu vou tentar tirar o visto não dá, porque cê sabe… Eu tenho um histórico familiar um pouco complicado”, disse, arrancando uma risada do anfitrião.
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