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POLÍTICA

Governo Milei diminuiu ou eliminou mais de 10 impostos na Argentina, enquanto no Brasil, Lula criou 24 tributos desde 2023

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Enquanto a Argentina sob o governo Javier Milei avança em uma agenda liberal de corte de gastos e desburocratização, o Brasil segue em sentido oposto, com o governo Lula acumulando a criação ou elevação de 24 tributos desde o início de 2023.

Desde que assumiu a presidência em dezembro de 2023, Milei tem implementado um amplo programa de austeridade fiscal, apelidado de “motosserra”. Entre as medidas anunciadas, está a proposta de eliminar até 90% dos impostos nacionais até o fim de seu mandato. A iniciativa visa enxugar o Estado, estimular a atividade econômica e atrair investimentos. Até o momento, mais de dez tributos já foram extintos ou reduzidos significativamente, como parte do plano de desregulamentação e liberdade econômica defendido pelo libertário argentino.

No Brasil, em contrapartida, o governo Lula tem adotado uma política tributária marcada por aumentos de impostos e novas cobranças. Levantamento recente aponta que, desde janeiro de 2023, ao menos 24 medidas foram tomadas com impacto direto na carga tributária — uma média de uma nova tributação a cada 37 dias. Entre os exemplos estão a reoneração dos combustíveis, taxação de apostas eletrônicas, aumento do IOF, cobrança sobre e-commerce internacional, criação de um “imposto seletivo” sobre produtos como bebidas e cigarros, e a tributação de fundos exclusivos e offshores.

A diferença de abordagem fiscal entre os dois países tem gerado comparações frequentes entre analistas e parlamentares da oposição. Enquanto Milei aposta na redução do Estado para reerguer a economia argentina, o governo brasileiro sustenta que a elevação da arrecadação é necessária para equilibrar as contas públicas e viabilizar políticas sociais.

POLÍTICA

“O Brasil não pode seguir no mesmo rumo da Venezuela”, diz Capitão Alberto Neto

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O deputado federal Capitão Alberto Neto (PL-AM) fez um alerta contundente nesta segunda-feira (21) ao comparar a situação política e econômica do Brasil com a da Venezuela. Em suas redes sociais, o parlamentar afirmou que o país está “no caminho errado” e criticou duramente as recentes decisões do governo e do Supremo Tribunal Federal (STF).

“O Brasil não pode seguir no mesmo rumo da Venezuela. Liberdade econômica, segurança jurídica e democracia precisam ser preservadas. O povo brasileiro não aceita autoritarismo”, declarou o deputado.

A fala de Alberto Neto ocorre em meio a um crescente clima de insatisfação entre parlamentares da oposição, que acusam o governo Lula de avançar com medidas que, segundo eles, prejudicam a economia e ameaçam liberdades individuais.

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POLÍTICA

EUA investigam esposa de Moraes por influência do ministro do STF

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Os Estados Unidos aumentaram o escrutínio sobre Viviane Barci de Moraes, esposa do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), por suspeitas de que suas atividades profissionais possam estar sendo favorecidas pela atuação do magistrado.

Segundo fontes ligadas a investigações em curso, a Casa Branca avalia que, por comandar o escritório de advocacia Barci de Moraes, Viviane teria sido impulsionada profissional e financeiramente por decisões ou influência do ministro, o que despertou preocupações sobre possíveis conflitos de interesse e enriquecimento indireto.

Em razão dessas suspeitas, Viviane Barci teria perdido o visto de entrada nos EUA. Além disso, autoridades americanas estudam a aplicação de sanções financeiras, com o objetivo de atingir diretamente a renda do casal — já que a principal fonte de recursos da família seria atribuída à atuação da advogada.

Até o momento, nem o STF, nem o escritório Barci de Moraes se manifestaram publicamente sobre o caso. A medida dos EUA é vista por analistas como parte de um movimento mais amplo de monitoramento de figuras do Judiciário brasileiro envolvidas em polêmicas internacionais.

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POLÍTICA

Alexandre de Moraes determinou que a PGR investigue postagens feitas por Eduardo Bolsonaro

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O ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Alexandre de Moraes determinou neste sábado (19) que a PGR (Procuradoria-Geral da República) investigue postagens feitas em rede social pelo deputado federal licenciado Eduardo Bolsonaro depois que a PF (Polícia Federal) cumpriu mandados na casa do ex-presidente Jair Bolsonaro. Segundo o ministro, o parlamentar “intensificou as condutas ilícitas objeto destas investigações, por meio de diversas postagens e ataques ao STF nas redes sociais”.

Moraes citou três publicações. Uma delas foi feita na rede social Facebook, e é a nota à imprensa de Eduardo Bolsonaro. No texto, o deputado licenciado chama o ministro de “ditador” e afirma que as medidas tomadas para “fazer do meu pai um refém”.

Na outra, feita no X, antigo Twitter, Eduardo postou uma foto de Moraes com a frase “Talvez o Moraes não sabe se o Filipe Martins foi ou não aos EUA, mas agora todo mundo sabe que o Moraes não vai!”.

A terceira publicação foi uma entrevista dada pelo parlamentar a um jornal, onde diz que o presidente americano Donald Trump “não vai recuar”.

Moraes determinou que Eduardo fosse investigado por supostas ações cometidas nos Estados Unidos contra autoridades brasileiras em 7 de julho a pedido da PF. No dia seguinte, a investigação foi prorrogada por mais 60 dias. Na decisão, o ministro considerou a necessidade de prosseguimento das investigações, com a realização de diligências ainda pendentes.

A determinação deste sábado adiciona as postagens às investigações que já estão sendo feitas.

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