POLÍTICA
Gleisi Hoffmann lidera índice de rejeição para o governo do Paraná, aponta pesquisa

Pesquisa Real Time Big Data, divulgada nesta sexta-feira (5), mostra que a ministra da Secretaria de Relações Institucionais, Gleisi Hoffmann (PT), tem alta rejeição ao governo do Paraná.
Conforme o levantamento, a petista é a mais rejeitada pelos paranaenses em eventual disputa ao pleito estadual, com 56%.
Na sequência, aparece o deputado estadual Requião Filho (PDT-PR) com 39%; seguido pelo ex-deputado federal petista Ênio Verri, com 37% de rejeição.
O senador Sérgio Moro (União-PR) é o quarto mais rejeitado, com 33%.
Fecham a lista: O ex-ministro do Esporte e Turismo Rafael Greca (PSD), com 31% de rejeição; o vice-prefeito de Curitiba (PR), Paulo Martins (Novo), com 21%; o secretário das Cidades do Paraná, Guto Silva (PSD), com 21% e o deputado estadual Alexandre Curi (PSD-PR), com 17%.
A pesquisa foi realizada nos dias 03 e 04 de setembro e contou com 1.200 entrevistas presenciais. A margem de erro do levantamento é de 3 pontos percentuais para mais ou para menos e o nível de confiança é de 95%.
POLÍTICA
“Gilmar precisa parar de emitir opiniões políticas”, diz Sóstenes Cavalcante
O deputado federal Sóstenes Cavalcante (PL-RJ) criticou nesta segunda-feira (8) as declarações recentes do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Gilmar Mendes. Segundo o parlamentar, o magistrado tem ultrapassado os limites de sua função ao se manifestar sobre temas de natureza política.
“Gilmar precisa parar de emitir opiniões políticas. O papel de um ministro do Supremo é julgar, não fazer política”, afirmou Cavalcante, em tom de reprovação.
A crítica ocorre em meio ao acirramento das discussões sobre a anistia a investigados nos atos de 8 de janeiro e a atuação do STF em processos que envolvem figuras de destaque do cenário político nacional. Para o deputado, a postura de Gilmar Mendes reforça a percepção de interferência indevida do Judiciário em questões que deveriam ser debatidas no Legislativo.
Sóstenes, aliado próximo do ex-presidente Jair Bolsonaro, vem se somando a outros parlamentares da oposição que têm elevado o tom contra ministros da Corte, acusando-os de “ativismo judicial” e de atuar para restringir o debate político no país.
POLÍTICA
Deltan aciona PGR para apurar suposto abuso funcional de Moraes denunciado por Tagliaferro
Deltan Dallagnol, ex-procurador da Lava Jato, solicitou à Procuradoria-Geral da República (PGR) a investigação de um suposto abuso funcional e crime de responsabilidade cometido por Alexandre de Moraes, ministro do Supremo Tribunal Federal (STF). O pedido se baseia em denúncias feitas por Eduardo Tagliaferro, ex-assessor de Moraes, durante uma audiência da Comissão de Segurança Pública no Senado.
Tagliaferro, que enfrenta um pedido de extradição do Brasil, acusou Moraes de fraudar documentos e manipular investigações que teriam como alvo empresários ligados ao governo Bolsonaro, como Luciano Hang e Afrânio Barreira. Em seu depoimento, o ex-assessor alegou que o ministro teria realizado contatos indevidos com a PGR para coordenar ações.
O gabinete de Moraes negou as acusações, afirmando que todos os procedimentos foram “oficiais, regulares e documentados”. Na notícia-crime, Dallagnol argumenta que os fatos apresentados podem configurar ilícitos penais, incluindo falsidade ideológica e fraude processual. O ex-procurador pediu que a PGR preserve evidências digitais e requisitasse ao STF e ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) cópias dos autos mencionados.
Além disso, Dallagnol requer que a PGR solicite à Polícia Federal todos os relatórios e comunicações relacionadas à operação contra os empresários em 2022. O documento, assinado pelo advogado Leandro Rosa, sugere também a oitiva de Tagliaferro, que atualmente reside na Itália, e do juiz instrutor Airton Vieira, além de servidores citados nos expedientes.
POLÍTICA
Secretário de Guerra dos EUA faz visita surpresa a navio no Caribe
O secretário de Guerra dos Estados Unidos, Pete Hegseth, fez nesta segunda-feira (8) uma visita surpresa a um navio militar deslocado para o sul do Caribe, perto da costa da Venezuela. O governo americano não divulgou a localização da embarcação.
A visita acontece dias depois de um ataque norte-americano contra um barco carregado com drogas que navegava pelo Caribe. Segundo o presidente Donald Trump, a embarcação havia saído da Venezuela com destino aos EUA. Onze pessoas morreram.
Atualmente, oito navios da Marinha dos Estados Unidos foram deslocados para áreas próximas da Venezuela. Segundo a agência Reuters, sete estão no Caribe, e um está no Oceano Pacífico. O governo justifica a ação como parte de uma operação contra o narcoterrorismo.
Em uma publicação no X, o Departamento de Guerra dos EUA anunciou que Hegseth havia pousado no USS Iwo Jima, um dos navios enviados para a região. Até a última atualização desta reportagem, nenhum detalhe da visita havia sido divulgado.
Mais cedo, Hegseth esteve em Porto Rico, para onde os Estados Unidos enviaram dez caças F-35 como parte da operação. Ele foi acompanhado pelo general Dan Caine, oficial de mais alta patente dos EUA.
Porto Rico fica a cerca de 800 km da Venezuela. A ilha está no Caribe e é um território dos EUA, apesar de não ter status de estado, como o Havaí.
As movimentações acontecem em um cenário de escalada de tensões com a Venezuela. Na sexta-feira (5), Trump autorizou militares americanos a derrubarem caças venezuelanos que se aproximarem de forma “perigosa” de navios militares dos EUA.
governo americano confirmou que dois caças da Venezuela sobrevoaram um navio de guerra dos EUA no Caribe na semana passada.
Ao comentar a ação militar norte-americana na região, Trump afirmou que não está discutindo uma mudança de regime na Venezuela. Ele também descreveu a reeleição do presidente Nicolás Maduro como “estranha” e acusou o país de enviar drogas e criminosos para os EUA.
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