CONECTE-SE CONOSCO

POLÍTICA

Gabeira que já foi anistiado defende o mesmo para os presos do 8 de janeiro na Globo News

Publicado

on

Recentemente, Fernado Gabeira um politico e jornalista, comentou sobre a possível anistia para os presos políticos do 8 de janeiro de 2023 (ataque às sedes dos Três Poderes em Brasília). Ele argumentou que muitos desses presos já teriam sofrido consequências severas, como perda de empregos, famílias desestruturadas e estigma social, e que uma anistia poderia ser uma forma de reconciliação nacional.

Gabeira, que foi preso e exilado, defendeu a anistia como um caminho para a redemocratização.
Agora, ele sugere um gesto semelhante para os envolvidos no 8 de janeiro, argumentando que o custo pessoal deles já foi alto.

Muitos juristas e políticos argumentam que os crimes do 8 de janeiro (como invasão de prédios públicos, depredação e tentativa de golpe) são diferentes da perseguição política da ditadura.
Enquanto a anistia de 1979 visava reconciliar um país dividido, alguns veem a defesa de anistia para os presos do 8 de janeiro como impunidade para atos antidemocráticos. Gabeira, por sua própria história, tende a ver a anistia como um instrumento de pacificação.

No entanto, o contexto do 8 de janeiro é diferente, e a discussão envolve o equilíbrio entre justiça e perdão em um país polarizado.

POLÍTICA

“Quando vão revelar o nome dos deputados que receberam o mensalão do INSS?”, questiona Paulo Alceu

Publicado

on

O jornalista Paulo Alceu levantou uma pergunta que ecoa entre cidadãos e analistas políticos:

“Quando vão revelar o nome dos deputados que receberam o mensalão do INSS?”

A declaração, feita em suas redes sociais e reforçada em seu comentário de opinião, se refere à investigação da Polícia Federal que revelou um esquema de pagamento mensal a parlamentares, relacionado à já conhecida fraude bilionária no Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).

A operação, batizada de Crédito Podre, desmontou uma rede de corrupção que envolvia a liberação de benefícios fraudulentos, atravessadores, servidores públicos e associações que supostamente repassavam propinas mensais a deputados e senadores. Segundo a Polícia Federal, cerca de 15 parlamentares recebiam valores mensais de até R$ 50 mil como parte do esquema.

Os nomes dos políticos envolvidos, no entanto, seguem sob sigilo judicial, uma vez que o inquérito foi encaminhado ao Supremo Tribunal Federal (STF) — órgão responsável por investigar autoridades com foro privilegiado.

A indignação de Paulo Alceu expressa um sentimento compartilhado por muitos brasileiros: o desejo por transparência e responsabilização. Embora a Polícia Federal já tenha concluído a fase inicial da investigação, ainda não há data prevista para a divulgação oficial dos nomes dos parlamentares investigados. A continuidade do caso depende agora do andamento do processo no STF, que deve avaliar se há elementos suficientes para abrir ações penais contra os envolvidos.

Continue lendo

POLÍTICA

Kim Kataguiri foi processado por Senador Weverton Rocha, vice líder de Lula, por citar o nome do Senador que segundo a jovem pan foi citado nas investigações do INSS

Publicado

on

O senador Weverton Rocha, do PDT do Maranhão, apresentou ao STF nessa quarta-feira, (4) uma queixa-crime por difamação contra o deputado Kim Kataguiri, do União Brasil de São Paulo.

Um dos vice-líderes do governo Lula no Senado, Rocha processou Kataguiri depois que o deputado paulista publicar um vídeo no Instagram ligando o senador ao esquema de descontos ilegais em aposentadorias e pensões do INSS.

No vídeo de Kataguiri, veiculado na segunda-feira, 2, ele citou informações publicadas em uma reportagem da Jovem Pan e disse que Weverton Rocha era o primeiro parlamentar citado na investigação da Polícia Federal.

O deputado afirmou ainda que Rocha teria proximidade com o advogado Willer Tomaz, citado em reportagem da Folha de S.Paulo por suposta ligação com operações de R$ 45,5 milhões listadas pela PF como atípicas na apuração sobre o INSS.

Na ação ao STF, a defesa de Weverton Rocha disse que o deputado criou uma “narrativa falsa, comprometedora, sensacionalista, baseada tão somente numa teia de relações e fatos sem conexão temporal ou lógica”. O senador é defendido por Eugênio Aragão, sócio de Willer Tomaz em um escritório de advocacia.

A queixa pede que seja desconsiderada a imunidade parlamentar nas declarações de Kim Kataguiri, que ele seja condenado a pagar R$ 20 mil por danos morais e se retrate. A ação foi distribuída ao ministro Luiz Fux.

Continue lendo

POLÍTICA

Após condenação, Léo Lins diz que país vive “cegueira racional”

Publicado

on

O humorista Léo Lins se pronunciou sobre a sentença que o condenou a mais de 8 anos de prisão e uma multa de quase 2 milhões de reais por conta de suas piadas. Em vídeo, Lins descreve a decisão como “pesada” e questiona os embasamentos teóricos utilizados.

Segundo Léo Lins, um dos fundamentos da juíza teria sido a Wikipédia, mesmo com a plataforma alertando que não é fonte primária. Ele comparou a sentença entre o próprio caso e um julgamento de homicídio baseado na enciclopédia online.

Para Léo Lins, a sociedade vive uma “epidemia da cegueira racional”, onde julgamentos são baseados em emoção. Ele expressa preocupação com a gravidade da sentença para a liberdade de expressão e a classe artística.

O humorista também criticou o fato da sentença, em sua interpretação, ignorar a distinção entre a pessoa e a “persona cômica” interpretada no palco, mesmo havendo “texto, edição, cenário, figurino e palco”, segundo o artista.

O humorista ainda aponta um trecho da sentença que sugere que “mesmo que fosse um personagem ainda assim há crime”, levantando a questão se isso implicaria na prisão de outros personagens.

De acordo com Léo Lins, o promotor perguntou se ele já havia considerado que as pessoas de minorias (negros, gays, pessoas com deficiência) que o apoiavam poderiam ser uma “minoria dentro da minoria”.

Léo Lins afirmou ter respondido questionando se o objetivo do processo não era o respeito às minorias e se essa “minoria” seria tão pequena a ponto de não merecer respeito, argumentando que, em seu julgamento, havia mais pessoas de minorias ao lado dele do que contra ele.

Ele acrescenta que, “em nome da defesa das minorias”, a juíza teria ignorado a opinião dessas minorias.

Continue lendo

Trending