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POLÍTICA

Flávio diz que Bolsonaro é “preso político”

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O senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) afirmou, neste domingo (10/8), que o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) é um “preso político”. A declaração foi dada em rede social, momentos antes de chegar ao condomínio onde mora o ex-mandatário, em Brasília, para celebrar o Dia dos Pais. Outro filho, o vereador de Balneário Camboriú (SC) Jair Renan (PL) também está no local.

Em seu perfil, Flávio publicou um vídeo que seria direcionado a Bolsonaro, que está em prisão domiciliar e impedido de usar redes sociais. As medidas restritivas foram impostas pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes.

“Você virou um preso político, mas nos ensinou a ter fé, força e lealdade. Nenhuma foto eu vou poder botar com você hoje. Mas, em algum momento, espero muito em breve que você veja este vídeo”, diz Flávio na gravação.

O ex-presidente teve as medidas restritivas impostas porque é alvo de um inquérito que investiga a atuação de outro filho, o deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP), nos Estados Unidos. Ele está no país articulando sanções do governo Donald Trump contra o Brasil, para pressionar o STF a abandonar a ação penal sobre a suposta tentativa de golpe de Estado, na qual o ex-mandatário é réu.

“Desejo muita força, muita saúde e muita sabedoria. Eu achava que não poderia te ver, te dar um abraço hoje, no dia dos pais. Até porque, pouquíssimos dias atrás, a gente estava proibido de se ver. O Eduardo, por enquanto, também ainda não vai poder te ver. Porque, infelizmente, nós não estamos num país onde a democracia é plena”, afirmou Flávio.

Ele chegou ao condomínio do pai por volta das 12h do domingo, sem falar com a imprensa. Bolsonaro, além da prisão domiciliar para inibir qualquer possibilidade de fuga, tem visitações limitadas à família. Outras pessoas que queiram vê-lo precisam pedir autorização a Moraes.

POLÍTICA

“Ministro da CGU mentiu na COMI para proteger irmão do Lula”, diz Marcel Van Hattem

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O deputado federal Marcel Van Hattem (NOVO-RS) afirmou nesta segunda-feira (6) que o ministro da Controladoria-Geral da União (CGU), Vinicius Marques de Carvalho, teria mentido durante depoimento à Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do INSS, com o objetivo de proteger o irmão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

Em publicações nas redes sociais, Van Hattem acusou o ministro de omitir informações e de agir para “blindar” pessoas próximas ao governo em investigações sobre supostas irregularidades na gestão de benefícios previdenciários. “O ministro da CGU mentiu na CPMI para proteger o irmão do Lula”, afirmou o deputado em uma postagem no X (antigo Twitter).

A Controladoria-Geral da União é o órgão responsável por fiscalizar a aplicação de recursos públicos e investigar eventuais casos de corrupção ou improbidade administrativa dentro do Executivo federal.

Van Hattem, que é membro da CPMI do INSS, tem se posicionado de forma crítica ao governo e à condução das investigações sobre supostos desvios de recursos públicos.

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POLÍTICA

Incêndio na Chapada dos Veadeiros já destruiu mais de 77 mil hectares e internautas perguntam: “Cadê os artistas?”

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O incêndio florestal na Chapada dos Veadeiros já atingiu 3,3 mil hectares, ameaçando o território quilombola Kalunga, segundo o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) nesta sexta-feira (3). O Corpo de Bombeiros informou que o incêndio ainda não oferece risco às cidades próximas do Parque Nacional.

O incêndio teve início no domingo (28). De acordo com os militares, grande parte dos focos está concentrada na Área de Proteção Ambiental (APA) Pouso Alto e em regiões do entorno.

Diante da situação, a corporação solicitou a realização de uma operação de fiscalização ao Comitê Estadual de Gestão Integrada de Incêndios Florestais (CEGIF), que aceitou o pedido. A ação seguirá até o início da próxima semana, e reúne Polícia Militar, Polícia Civil e a Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (Semad).

A operação vai investigar e responsabilizar possíveis suspeitos de incêndios criminosos. À TV Anhanguera, o delegado Fernando Rios afirmou que conversou com proprietários de Reservas Particulares do Patrimônio Natural (RPPNs) e que muitos suspeitam que o fogo possa ter sido iniciado com o objetivo de pastagem.

“Após acabar o fogo, se vier algum resquício de chuva, nascem pequenos brotos e o pessoal aproveita para colocar o gado. Mas essa é só uma das linhas da investigação”, declarou Fernando.

Na quinta-feira (2), o Corpo de Bombeiros explicou que 57 militares trabalhavam para combater o incêndio, além de brigadistas do ICMBio/Prevfogo e brigadas voluntárias, em um total de 100 combatentes.

A corporação também destacou que recebeu apoio da Semad na logística e custeio de diárias.

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Escola de Curitiba pede que aluno pare de evangelizar colegas em intervalo; direção cita Estado laico

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O Colégio Estadual São Paulo Apóstolo, localizado no bairro Uberaba, em Curitiba, emitiu uma ata de ocorrência registrada em 30 de setembro de 2025, reconhecendo o episódio que motivou o pedido de informações apresentado pela vereadora Camilla Gonda (PSB) à Secretaria de Estado da Educação do Paraná (Seed-PR).

De acordo com o documento, assinado pela direção e equipe pedagógica, a reunião teve como objetivo registrar formalmente o caso e orientar os envolvidos. A direção relata que observou uma aglomeração de estudantes durante o intervalo, e ao verificar o motivo, constatou que o aluno responsável estava “usando a palavra para uma conversa sobre escolhas na vida com seus amigos”.

O diretor auxiliar Márcio Roberto Lopes e o diretor Juliano orientaram o estudante a evitar situações semelhantes dentro do ambiente escolar, ressaltando que o Estado é laico e que práticas dessa natureza “podem causar desconforto em estudantes que discordam dessas colocações”. O documento ainda menciona que o aluno aceitou a orientação e se comprometeu a rever suas ações.

Segundo a ata, alguns pais procuraram a escola para manifestar preocupação com o caso, enquanto a responsável pelo aluno afirmou ter ciência do ocorrido e se comprometeu a conversar com o filho sobre o tema.

A ata foi assinada pelos profissionais e anexada aos registros internos da instituição.

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