POLÍTICA
Filipe Barros diz que filho de Lula mudou-se às pressas para a Espanha após avanço do caso INSS
O deputado federal Filipe Barros (PL-PR) voltou a levantar suspeitas sobre a mudança de Fábio Luís Lula da Silva, conhecido como “Lulinha”, para Madri, na Espanha — afirmando que o deslocamento teria se dado “às pressas” logo após o avanço das investigações da CPMI do INSS, que apura um suposto esquema de fraudes no INSS. 
Recentemente, testemunha ouvida pela Polícia Federal declarou que Lulinha teria recebido pagamentos de cerca de R$ 300 mil mensais e repasses totais que chegariam a R$ 25 milhões do empresário investigado como operador do esquema — o Antônio Carlos Camilo Antunes, apelidado “Careca do INSS”.
POLÍTICA
Presidente do PL Amazonas, Alfredo Nascimento, afirma que: “não vão conseguir acabar com Bolsonaro” e o “sistema se ferrou” após decisão de Bolsonaro em escolher seu filho Flávio para ser o candidato do PL à Presidência da República
O presidente do PL no Amazonas, Alfredo Nascimento, afirmou nesta segunda-feira, em publicação nas redes sociais, que “não vão conseguir acabar com Bolsonaro” e que “o sistema se ferrou” após o ex-presidente Jair Bolsonaro anunciar a escolha do senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) como o pré-candidato do partido à Presidência da República.
Nascimento elogiou a decisão da cúpula nacional da legenda e declarou apoio à indicação. Segundo ele, a escolha fortalece o projeto político do PL para as eleições de 2026.
O dirigente também criticou o que classificou como tentativa de setores institucionais de impedir Bolsonaro de continuar influenciando a política nacional. “Eles pensaram que iam encerrar um ciclo, mas o PL está mais forte do que nunca”, afirmou.
A publicação repercutiu entre apoiadores no Amazonas e foi compartilhada por membros do partido no estado. Ainda não há posicionamento oficial do PL nacional sobre a declaração.
POLÍTICA
Apoio a Flávio Bolsonaro chega a 72% na direita e indica retomada do Bolsonarismo
Uma análise divulgada nesta sexta-feira indica que o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) tem consolidado apoio significativo entre usuários alinhados à direita nas redes sociais após ser apresentado como pré-candidato à Presidência da República em 2026. Segundo o levantamento, 72% dos perfis identificados como “de direita” demonstraram posicionamento favorável à pré-candidatura.
Embora os dados não tenham sido detalhados publicamente, o resultado reforça a percepção de que Flávio vem ganhando espaço entre setores do eleitorado conservador, especialmente após declarações de lideranças do PL apontarem o senador como herdeiro político do ex-presidente Jair Bolsonaro.
A tendência de migração de apoio também aparece no ambiente digital. Nas últimas semanas, Flávio ampliou engajamento em publicações voltadas à segurança pública, economia e defesa do legado do pai. Especialistas ouvidos por veículos de imprensa afirmam que a estratégia de comunicação busca dialogar diretamente com o núcleo bolsonarista mais mobilizado nas redes.
POLÍTICA
“Lulinha tem que ser preso”, afirma Chiquini
Em meio ao avanço das investigações sobre possíveis no INSS, o advogado criminalista Jeffrey Chiquini elevou o tom ao defender publicamente, nesta sexta-feira (5), na plataforma X, que a prisão preventiva de Lulinha é não apenas juridicamente cabível, mas necessária para impedir a evasão da lei penal. Amparado em depoimentos apresentados à CPMI das Fraudes no INSS, Chiquini sustenta que o caso atende aos critérios estabelecidos pelo artigo 312 do Código de Processo Penal, reforçando sua crítica à falta de medidas cautelares diante das suspeitas que cercam o investigado.
Segundo Jeffrey, uma testemunha teria afirmado que Lulinha deixou o Brasil rumo à Espanha levando recursos supostamente desviados do órgão.
“Lulinha tem que ser preso preventivamente para assegurar a aplicação da lei penal, nos termos do art. 312 do Código de Processo Penal. Fugiu do Brasil para a Espanha com dinheiro desviado do INSS, segundo relato de testemunha na CPMI”, afirmou.
Em sua publicação, o advogado declarou que, “em julho deste ano, Lulinha se mudou para a Espanha sob a alegação de que iria prestar consultoria em Madri. Mas agora o Brasil sabe a verdade: ele fugiu com dinheiro que teria sido roubado do INSS. Testemunha afirmou que o filho do líder da orcrim é sócio do “careca” e recebe mesada de 300 mil reais.”
O advogado afirmou que, caso a prisão preventiva seja decretada, o Ministério da Justiça deveria solicitar a extradição da Espanha para o Brasil, “em respeito à soberania nacional”.
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