POLÍTICA
“Fica firme, pai, não vão nos calar!”, diz Flávio Bolsonaro
A imposição de medidas cautelares ao ex-presidente Jair Bolsonaro provocou forte reação de seus filhos nas redes sociais. As manifestações ocorrem após o Supremo Tribunal Federal (STF) proibir, entre outras medidas, que Bolsonaro mantenha contato com outros investigados, incluindo seus filhos Carlos e Eduardo Bolsonaro, e que se aproxime de embaixadas ou diplomatas estrangeiros.
O senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) classificou a decisão como um ato de “ódio” e “humilhação proposital”. Em tom emocional, ele afirmou que a medida deixa “cicatrizes na alma” da família, mas reforça a motivação para continuar lutando por um “Brasil livre de déspotas”.
“Proibir o pai de falar com o próprio filho é o maior símbolo do ódio que tomou conta de Alexandre de Moraes”, escreveu Flávio. “Típico de uma inquisição que já tem a sentença pronta antes mesmo de começar.”
Flávio também mencionou a coincidência entre a data da decisão e o Mandela Day, celebrado em 18 de julho, sugerindo que se trata de um simbolismo de resistência. “Os humilhados serão exaltados”, escreveu, encerrando a publicação com uma declaração de apoio: “Fica firme, pai, não vão nos calar!”.
POLÍTICA
“STF é um câncer”, diz André Fernandes
O deputado federal André Fernandes (PL-CE) voltou a atacar o Supremo Tribunal Federal (STF) nesta sexta-feira (18), classificando a Corte como “um câncer dentro das instituições brasileiras”.
A declaração foi feita por meio de suas redes sociais, em reação às recentes ações do STF contra aliados do ex-presidente Jair Bolsonaro. Fernandes disse ainda que “não se trata mais de defender a Constituição, mas sim de lutar pela sobrevivência da democracia”.
“Enquanto o STF continuar se comportando como um partido político, pisando na separação de poderes, não haverá paz institucional no Brasil”, completou o parlamentar.
A fala de Fernandes se soma a uma série de críticas de parlamentares da oposição ao que consideram abuso de poder por parte do Supremo, especialmente em decisões tomadas pelo ministro Alexandre de Moraes. O clima entre Legislativo e Judiciário tem se agravado nas últimas semanas, em meio a operações de busca e apreensão, ações penais e novas investigações envolvendo figuras ligadas à direita brasileira.
POLÍTICA
“Bem-vindo a Venezuela”, diz deputado Mauricio Marcon
O deputado federal Maurício Marcon (PL-RS) voltou a criticar duramente o rumo político do país sob a gestão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Em declaração na rede social, Marcon ironizou a situação brasileira afirmando: “Bem-vindo à Venezuela”, em referência ao mandato de busca e apreensão na casa do ex-presidente jair Bolsonaro que ele considera ser uma escalada autoritária.
A fala ocorre em meio a uma série de episódios que, segundo parlamentares da oposição, representam ameaça à liberdade, à democracia e ao equilíbrio entre os Poderes. Marcon, conhecido por seu posicionamento firme, tem reiteradamente comparado decisões do Executivo e do Judiciário a práticas comuns em regimes autoritários da América Latina.
A frase resume o temor de parte da direita brasileira de que o Brasil esteja trilhando um caminho perigoso de concentração de poder e erosão de garantias democráticas.
POLÍTICA
“A ditadura escalou no Brasil”, diz Marcel Van Hattem
O deputado federal Marcel Van Hattem (Novo‑RS) reagiu com duras críticas à operação deflagrada na manhã desta quinta-feira (18) pela Polícia Federal, que cumpriu mandado de busca e apreensão na casa do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), em Brasília. Em declaração nas redes sociais, Van Hattem afirmou que “a ditadura escalou no Brasil”, classificando a ação como mais uma evidência do avanço do autoritarismo por parte do Judiciário.
“A cada novo dia, a perseguição política ganha uma nova face. A operação de hoje contra o ex-presidente Bolsonaro é mais um passo na escalada de uma ditadura institucionalizada”, disse o parlamentar. Ele voltou a criticar o Supremo Tribunal Federal (STF), especialmente o ministro Alexandre de Moraes, a quem acusa de concentrar poderes e agir de forma inconstitucional.
Segundo Van Hattem, o país vive hoje uma “ruptura democrática silenciosa”, com o uso de estruturas do Estado para sufocar adversários políticos, bloquear vozes da oposição e interferir nos demais Poderes da República. “Não há mais dúvidas: estamos diante de uma ditadura do Judiciário”, afirmou.
A ação da PF ocorre no âmbito de investigações relacionadas a supostos crimes envolvendo o ex-presidente, mas Van Hattem questiona os fundamentos da operação e denuncia o que considera um “uso seletivo da lei”.
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