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POLÍTICA

Ex-presidente Michel Temer “cutuca” Lula em Podcast

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Em entrevista a um podcast, o ex-presidente Michel Temer revelou que, durante a campanha do então presidente Lula, este frequentemente mencionava a palavra “golpe”.

“Eu ouvia aquilo e pensava: ‘Bom, ele fala isso para agradar a torcida” , contou Temer. “Mas um dia, admito, ele foi ao Uruguai e fez declarações inadequadas.”

Temer também comentou que Lula chegou a acusá-lo de “destruir tudo o que o PT havia feito”. E, em tom irônico, o ex-presidente rebateu: “De fato, destruí mesmo. Destruí o PIB negativo de 5% e construí um PIB positivo de 1,8%. Destruí uma inflação de 10% para reduzi-la a 2,75%.”

Por fim, Temer concluiu: “Realmente, destruí muita coisa que o PT fez… mas de forma positiva.”

POLÍTICA

“Julgamento no STF é um jogo de cartas marcadas”, diz Van Hattem

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O deputado federal Marcel van Hattem (Novo-RS) afirmou nesta terça-feira (22)que a deliberação do STF (Supremo Tribunal Federal) sobre a denúncia de tentativa de golpe de Estado feita pela PGR (Procuradoria Geral da República) é um “jogo de cartas marcadas”.

Van Hattem foi o único congressista presente na sessão desta manhã. Na saída do tribunal, disse a jornalistas que se trata de um “julgamento político”.

De acordo com o deputado, os ministros da 1ª Turma que participaram da sessão não respeitaram os “ritos” ao rejeitarem as 4 alegações preliminares das defesas. Para Van Hattem, a Corte é um “órgão que virou autônomo e cresceu demais”.

“Infelizmente nós vivemos um período muito triste no Brasil. A minha impressão entrando ali é que a gente vê justamente pessoas que estão desrespeitando a lei e a Constituição julgando pessoas que tentaram fazer todo o possível para apresentar sua defesa, mas que dificilmente serão ouvidas no processo”, declarou o congressista.

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POLÍTICA

Marcel Van Hattem faz críticas ao STF após decisão de Ministros de lacrarem celulares: “é vergonhoso ver o STF fora de controle”

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O deputado federal Marcel Van Hattem (Novo-RS) expressou duras críticas ao Supremo Tribunal Federal (STF) após decisões recentes relacionadas à apreensão e lacração de celulares em investigações judiciais. Em declaração pública, Van Hattem afirmou: “É vergonhoso ver o STF fora de controle”, manifestando preocupação com o que considera uma atuação excessiva do Judiciário.

A polêmica gira em torno de decisões do STF que autorizaram a apreensão de aparelhos celulares em diferentes contextos investigativos. Em um caso específico, o ministro Alexandre de Moraes autorizou a busca e apreensão do celular de um servidor investigado por vazamento de informações, com o objetivo de coletar provas para elucidar a investigação.

As críticas de Van Hattem refletem uma preocupação com os limites da atuação do STF e a proteção das garantias individuais. O debate sobre a apreensão e acesso a dados de celulares continua em pauta, evidenciando a complexidade de equilibrar a eficácia das investigações com o respeito aos direitos fundamentais.

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POLÍTICA

“O rei está nu e a ditadura está exposta”, diz Carlos Jordy

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O deputado federal Carlos Jordy (PL-RJ), aliado do ex-presidente Jair Bolsonaro e figura proeminente da oposição, declarou recentemente: “O rei está nu e a ditadura está exposta”. A frase, carregada de simbolismo, foi proferida em meio a críticas ao governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e às ações das instituições brasileiras, especialmente o Supremo Tribunal Federal (STF).

A declaração de Jordy ocorreu em um momento de tensão política, marcado por investigações sobre os atos antidemocráticos de 8 de janeiro de 2023, quando manifestantes invadiram as sedes dos Três Poderes em Brasília. O deputado tem sido uma voz ativa na defesa dos investigados e na crítica às medidas adotadas pelo STF e pelo governo federal.

A fala de Jordy repercutiu entre parlamentares e analistas políticos. Aliados do governo consideraram a declaração como uma tentativa de deslegitimar as instituições democráticas e de minimizar a gravidade dos atos de 8 de janeiro. Já apoiadores de Jordy e do ex-presidente Bolsonaro viram na frase uma denúncia corajosa contra o que consideram abusos de poder.

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