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POLÍTICA

Ex-Jogador Fellipe Bastos, que foi morador da Penha, sai em defesa dos policiais do RJ

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O ex-jogador e atual comentarista esportivo Fellipe Bastos, que cresceu na Penha, Zona Norte do Rio de Janeiro, manifestou-se em defesa dos policiais militares do estado em uma publicação nas redes sociais.

Em sua postagem, Fellipe Bastos, que já se posicionou anteriormente sobre a realidade das comunidades cariocas, expressou solidariedade aos agentes de segurança. Ele destacou seu desejo de que o “Estado realmente comece a olhar para a comunidade e foque no que realmente importa, melhorar a educação e a vida de quem lá vive”.

A manifestação ocorreu no contexto de uma operação policial, na qual ele prestou seus “sentimentos aos familiares dos policiais que acabaram perdendo a vida na operação e muita força aos que estão hospitalizado lutando pela [vida]”.

Fellipe Bastos, que teve passagens por clubes como Vasco, Corinthians e Grêmio, e hoje atua como comentarista na Globo e SporTV, tem utilizado sua plataforma para comentar não apenas sobre futebol, mas também sobre questões sociais e de segurança pública que afetam as comunidades cariocas, com as quais ele tem ligação pessoal.

POLÍTICA

Janja diz em discurso que a Amazônia tem 50 milhões de habitantes e 300 idiomas

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No palco da COP30, nesse domingo (2), Janja, emocionada, poética e, segundo ela, respaldada pelos números da floresta, disse que a Amazônia brasileira pulsa “no peito dos seus quase 50 milhões de habitantes”, abriga “400 povos indígenas” que falam “mais de 300 idiomas” e, obviamente, é o “coração do planeta”. Apenas.

De acordo com o IBGE, a Amazônia Legal brasileira tem 30,1 milhões de habitantes, o que representa uma diferença de apenas… 20 milhões de pessoas em relação ao número anunciado pela primeira-dama.

Sobre os povos indígenas, o Brasil possui 391 etnias, segundo o Censo 2022, e realmente a maioria está na Amazônia. Portanto, 400 não é exatamente um número absurdo, apenas um toque de arredondamento criativo ambientalmente sustentável.

Já sobre idiomas, o IBGE aponta 295 línguas indígenas no Brasil, e não “mais de 300 na Amazônia”, como citado. A floresta é vasta, a imaginação também.

No fim, Janja encerrou pedindo aplausos, desejando um “feliz COP” e lembrando que “sem mulher, não tem floresta em pé”.

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POLÍTICA

“O STF quer caos no país”, diz Rodrigo Pimentel

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O ex-capitão do BOPE e especialista em segurança pública Rodrigo Pimentel fez duras críticas ao Supremo Tribunal Federal (STF), afirmando que decisões da Corte têm enfraquecido a atuação policial e contribuído para o avanço do crime organizado no país.

Em entrevista à revista Crusoé, Pimentel declarou que o STF “atrapalhou o combate ao crime organizado” ao restringir operações policiais em comunidades do Rio de Janeiro, decisão tomada durante a pandemia de Covid-19. Segundo ele, após a limitação imposta pela Corte, facções criminosas ampliaram seu domínio territorial e o número de barricadas nas favelas aumentou.

O ex-oficial também criticou recentes decisões que proíbem revistas aleatórias da Polícia Rodoviária Federal, afirmando que tais medidas facilitam o transporte de armas e drogas pelas estradas brasileiras.

Embora a frase “o STF quer caos no país” tenha circulado em manchetes e redes sociais, não há registro oficial de que Pimentel tenha usado exatamente essas palavras. A expressão reflete o tom de suas críticas, mas não consta literalmente em suas declarações publicadas.

O STF, por sua vez, sustenta que suas decisões buscam preservar direitos fundamentais e evitar abusos em operações policiais, especialmente em áreas de vulnerabilidade social. Especialistas ouvidos por veículos independentes destacam que a segurança pública deve equilibrar efetividade policial e respeito a garantias constitucionais.

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POLÍTICA

Holiday faz críticas ao partido Missão, do MBL

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O ex-vereador por São Paulo, Fernando Holiday (PL), criticou duramente o Movimento Brasil Livre (MBL), grupo que ajudou a fundar, afirmando que a sigla perdeu coerência ideológica e passou a agir conforme conveniências políticas. “O MBL virou um grupo interesseiro que vai ao sabor dos ventos”, declarou em entrevista exclusiva à coluna do repórter Domingos Ketelbey, do Mais Goiás. Questionado sobre como vê a criação do Missão, legenda que o MBL tenta criar, Holiday avalia que a agremiação nasce “sem ideologia”.

De acordo com Holiday, o movimento abandonou as bandeiras que o projetaram durante o impeachment de Dilma Rousseff. “Eles deixaram de defender pautas históricas, como as privatizações, e se transformaram em um movimento anti-bolsonarista, pró-Alexandre de Moraes e pró-Gilmar Mendes. Hoje o grupo busca apenas um espaço no sistema”, afirmou.

O ex-vereador disse ainda acreditar que o partido Missão, projeto em construção pelo MBL, representa a “institucionalização desse oportunismo”. “Não há ideologia. É um partido que cresce sem rumo, movido por interesses financeiros e sem ligação com as origens conservadoras do movimento”, avaliou.

Apesar das críticas, Holiday defendeu que a direita ainda pode se reorganizar para 2026, desde que fortaleça suas bases estaduais e concentre esforços no Senado Federal. “A direita precisa ter um enfoque muito grande no Senado, não só por conta das discussões sobre o Supremo, mas também para uma verdadeira reformulação da segurança pública. O jogo de 2026 já começou”, disse.

Sobre a inelegibilidade de Jair Bolsonaro (PL), Holiday classificou como “falta de respeito” qualquer debate sobre sucessão dentro do campo bolsonarista. “O recurso está com o ministro Luiz Fux, que já se posicionou contra decisões de Alexandre de Moraes. É um caminho possível e a direita deve insistir até o fim”, afirmou.

Ao comentar o cenário goiano, o ex-vereador destacou Gustavo Gayer (PL) como uma das principais lideranças conservadoras do país e avaliou a pré-candidatura presidencial de Ronaldo Caiado (União Brasil) com ceticismo. “Caiado parece fazer um bom governo em Goiás, mas não tem expressão nacional. Não acredito que sua candidatura vá vingar lá na frente”, concluiu.

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