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POLÍTICA

“Estamos vivendo um abismo institucional! O Brasil tem um simulacro de democracia”, diz deputado Cláudio Branchieri

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O deputado estadual gaúcho Prof. Cláudio Branchieri (Podemos-RS) tem se destacado por suas críticas contundentes ao atual cenário político brasileiro, especialmente em relação ao que considera uma erosão das liberdades democráticas.

“O que temos no Brasil hoje é um simulacro de democracia, onde liberdade de expressão virou crime e questionar o poder virou ameaça.” Afirmou.

O parlamentar também criticou a atuação do Supremo Tribunal Federal (STF), alegando que a Corte deixou de ser guardiã da Constituição para se tornar um poder absoluto, sem freios e que se autoatribui autoridade sem prestar contas à sociedade.

As declarações do deputado refletem uma visão crítica sobre o atual estado da democracia no Brasil, levantando debates sobre liberdade de expressão, separação de poderes e o papel das instituições no país.

POLÍTICA

Após grande repercussão negativa na qual prega a morte de Bolsonaristas, governador da Bahia, Jerônimo, pede desculpas e diz que sua fala foi “descontextualizada”

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O governador da Bahia, Jerônimo Rodrigues (PT), enfrentou críticas após uma declaração polêmica durante a inauguração de uma escola no distrito de Soares, em América Dourada.
Na ocasião, ele afirmou que o ex-presidente Jair Bolsonaro e seus eleitores deveriam “pagar a conta” da pandemia e que poderiam ser levados “para a vala” utilizando uma “enxedeira” (retroescavadeira). A fala gerou repercussão negativa, especialmente entre opositores políticos, que a interpretaram como incitação à violência.

Diante da controvérsia, Jerônimo Rodrigues pediu desculpas e alegou que sua fala foi “descontextualizada”. Ele enfatizou que não teve a intenção de incitar violência e que suas palavras foram mal interpretadas.

Essa não é a primeira vez que o governador se envolve em declarações controversas

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POLÍTICA

Condenação de Nikolas Ferreira é inconstitucional, diz jornal O Globo

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Condenação de Nikolas Ferreira é inconstitucional, diz jornal O Globo. Ao longo do processo, a defesa do deputado afirmou que a manifestação do deputado estava dentro da imunidade parlamentar, a prerrogativa de congressistas de não serem responsabilizados por opiniões, palavras e votos. A defesa sustenta que as declarações respeitaram o direito à liberdade de expressão.

Por meio de uma rede social, o deputado afirmou que “a Constituição de 88 garante imunidade parlamentar para opiniões, palavras e votos. Porém, fui condenado em primeira instância e irei recorrer. Meu crime? Usar uma peruca e denunciar a tirania de ativistas LGBT – que me dão razão mais uma vez”.

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POLÍTICA

“Leva tudo para vala” Governador petista da Bahia, Jerônimo, perde o controle e ataca Bolsonaristas

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O deputado estadual Diego Castro (PL) apresentou uma denúncia formal ao Supremo Tribunal Federal (STF) contra o governador Jerônimo Rodrigues (PT) diante de um vídeo no qual o petista ataque o ex-presidente Jair Bolsonaro e seus apoiadores. Em um discurso durante entrega de obras em uma cidade do interior, Jerônimo disse que tanto Bolsonaro quanto seu eleitores deveriam “pagar a conta” e serem mandados “para vala”

Segundo Diego Castro, a fala do governador “ultrapassa os limites do discurso político e representa uma ameaça à integridade física de opositores”. “Repudiamos com veemência qualquer declaração que incite ódio, violência ou desrespeito à vida de quem pensa diferente. O governador da Bahia sugerir ‘mandar para vala com enchedeira os eleitores de Bolsonaro’ é gravíssimo e inadmissível”, afirmou o parlamentar.

Na ação protocolada no STF, Castro acusou Jerônimo Rodrigues de “extrapolar os limites da liberdade de expressão e de usar a estrutura pública para atacar adversários”. “O governador Jerônimo Rodrigues tem ultrapassado os limites do debate democrático ao atacar o presidente Jair Bolsonaro com falas carregadas de ódio e inverdades. Em vez de governar com responsabilidade, opta por usar a máquina pública para alimentar uma narrativa de perseguição contra seus opositores”, diz.

O deputado também apontou que o governador estaria contribuindo para “um ambiente de desinformação”. “É inaceitável que um chefe de Estado, como o governador da Bahia, propague informações distorcidas ou mentirosas sobre o governo Bolsonaro, contribuindo para o ambiente de ódio e desinformação que tanto prejudica o país. Essas atitudes não estão longe de se enquadrarem nas condutas investigadas no inquérito das fake news”, acrescentou.

Para Diego Castro, o governador tem feito uso político do cargo com viés ideológico. “Jerônimo Rodrigues tem usado seu cargo institucional para fazer campanha permanente contra figuras públicas de direita, especialmente o ex-presidente Bolsonaro. Isso fere o princípio da impessoalidade na administração pública e se aproxima perigosamente da prática de abuso de autoridade”, argumentou.

O parlamentar cobrou isonomia nas investigações sobre a disseminação de notícias falsas e pediu ação das instituições federais. “Se o inquérito das fake news busca coibir a disseminação de mentiras e ataques à democracia, é preciso que os autores desses atos sejam investigados independentemente de seu alinhamento ideológico. O governador da Bahia não pode estar acima da lei. É hora de o STF olhar também para quem propaga mentiras do outro lado do espectro político”, diz.

“Enquanto o governador perde tempo em ataques ideológicos ao presidente, a Bahia lidera rankings negativos de violência e educação. O povo baiano quer soluções, não discursos de ódio ou cortinas de fumaça para esconder uma gestão ineficiente”, afirmou o deputado.

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