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POLÍTICA

“Estamos te esperando”, presos fazem ameaça contra Bolsonaro dentro da cadeia

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A recente ameaça dirigida ao ex-presidente Jair Bolsonaro dentro de uma unidade prisional — com a frase “Estamos te esperando” — evidencia o nível alarmante de radicalização que tomou conta do debate político brasileiro. A política, que deveria ser campo de ideias e projetos, vem sendo transformada num palco de confrontos pessoais e, agora, até de intimidações explícitas.

Bolsonaro, por sua vez, tem demonstrado preocupação com a possibilidade de prisão após deixar o cargo, interpretando certas ações como tentativas de perseguição política. Em discursos, ele tem enfatizado a necessidade de seus apoiadores continuarem lutando por seus ideais, mesmo diante de adversidades.

POLÍTICA

“Moraes perdeu! Pesquisa cai como uma bomba para o STF. O Brasil acordou”, diz Gustavo Gayer (PL-GO)

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O deputado federal Gustavo Gayer (PL-GO) tem sido uma voz ativa na crítica ao Supremo Tribunal Federal (STF), especialmente ao ministro Alexandre de Moraes. Recentemente, em suas redes sociais, Gayer afirmou que Moraes “perdeu” e que uma pesquisa “caiu como uma bomba para o STF”, indicando uma percepção de desgaste da imagem do ministro junto à população. Essa declaração está inserida em um contexto de embates entre o parlamentar e o STF, que incluem operações da Polícia Federal autorizadas por Moraes e ações judiciais contra Gayer.  

Em dezembro de 2024, Gayer divulgou uma enquete em suas redes sociais perguntando “quem causou mais estrago e revolta no Brasil em 2024”, na qual o ministro Alexandre de Moraes foi apontado por 75% dos participantes como o principal responsável. O deputado interpretou esse resultado como um indicativo de que o STF, e particularmente Moraes, estariam agindo de forma autoritária e desrespeitando a Constituição. Ele acusou o ministro de interferir nas liberdades individuais e de criar um “sistema policialesco do Judiciário”

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POLÍTICA

“A milícia é um câncer no Rio de Janeiro”, diz Rodrigo Pimentel

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O ex-capitão do BOPE e especialista em segurança pública, Rodrigo Pimentel, declarou nesta segunda-feira (28) que “a milícia é um câncer no Rio de Janeiro”, destacando a gravidade da atuação desses grupos paramilitares no estado. A fala ocorreu durante uma entrevista em que Pimentel analisava o avanço das organizações criminosas que controlam territórios inteiros, extorquem moradores e impõem regras à margem da lei.

Segundo Pimentel, as milícias, formadas majoritariamente por ex-policiais, bombeiros e agentes penitenciários, se expandiram rapidamente nos últimos anos, ultrapassando, em algumas regiões, a influência do tráfico de drogas. “O que antes era visto como um mal menor, hoje se revelou ainda mais corrosivo para a sociedade fluminense”, afirmou.

O ex-oficial também alertou para o envolvimento político dessas organizações, citando casos de candidatos eleitos com apoio de milicianos. Para ele, o combate às milícias exige integração entre forças federais, estaduais e municipais, além de reformas profundas na segurança pública e no sistema político.

Atualmente, a milícia controla áreas expressivas da Zona Oeste do Rio e de municípios da Baixada Fluminense, afetando a vida de milhões de moradores com cobranças ilegais e violência.

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POLÍTICA

“Eleito pelo povo não se curva a ameaças de ministro do STF”, diz Sóstenes Cavalcante após intimação de Flávio Dino

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O deputado Sóstenes Cavalcante (RJ), líder do PL na Câmara, afirmou neste domingo, 27, que parlamentar eleito “não se curva a ameaças” de ministros do Supremo Tribunal Federal (STF).

Em publicação nas redes sociais, o deputado disse que não aceitará “censura” ou “intimidação” após o ministro Flávio Dino, do STF, determinar que ele preste esclarecimentos sobre declarações relacionadas à gestão de emendas parlamentares.

“O Parlamento é livre. Deputado eleito pelo povo não se curva a ameaças de ministro do STF. Fazemos política com transparência, dentro da Casa do Povo. E a luta pela Anistia é justa, constitucional e legítima. Não aceitaremos censura, não aceitaremos intimidação”, escreveu Sóstenes no X.

Em uma entrevista, Sóstenes havia sugerido que o PL poderia romper um acordo sobre o controle das emendas de comissão, feito com outros líderes partidários e o presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), como forma de pressioná-lo a pautar o projeto de anistia aos envolvidos nos ataques de 8 de janeiro de 2023.

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