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POLÍTICA

Eduardo Bolsonaro suspeita de possível espionagem em sua casa no Texas

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O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) informou, na noite de sexta-feira (17), ter acionado a polícia norte-americana após um episódio que classificou como “vigilância suspeita” em frente à casa onde mora com a família, no estado do Texas, Estados Unidos.

De acordo com o parlamentar, o fato ocorreu enquanto ele estava fora. Sua esposa, Heloísa Bolsonaro, percebeu que um veículo de cor escura e com vidros escurecidos permaneceu parado por um longo período diante do imóvel. Dentro do carro, estariam dois homens usando óculos escuros, que teriam observado a residência de forma insistente.

Segundo relato publicado nas redes sociais do deputado, os ocupantes pareciam fotografar ou filmar a casa, alternando o olhar entre o celular e a fachada. A sogra de Eduardo, que também estava no local, confirmou ter notado o comportamento inusitado.

O parlamentar acrescentou que, quando decidiram ir embora, os homens evitaram trafegar novamente em frente ao endereço. Em vez disso, realizaram uma manobra de retorno e seguiram por uma via lateral, atitude que, segundo ele, pode ter sido motivada pela presença de câmeras externas instaladas no perímetro.

Eduardo Bolsonaro comunicou o episódio às autoridades locais e aguarda esclarecimentos. Ele destacou que, se ficar comprovada a participação de agentes ligados a qualquer governo estrangeiro, a conduta pode configurar crime federal nos Estados Unidos, onde legislações sobre espionagem são rigorosas.

Ao final do pronunciamento, o deputado recordou que a legislação texana garante o porte de armas para autodefesa. “No Texas, a população tem direito e meios para se proteger caso algo avance para uma ameaça mais grave”, escreveu.

Até o momento, não há informação oficial sobre a identidade dos ocupantes do veículo nem sobre a motivação da presença prolongada em frente ao imóvel da família Bolsonaro.

POLÍTICA

Lula tenta salvar ditadura de Maduro e deve pedir a Trump que não intervenha na Venezuela

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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) planeja comentar a crise na Venezuela no encontro presencial com Donald Trump, ainda sem data marcada. Em meio à escalada das tensões entre Washington e Caracas, auxiliares de Lula afirmam que o presidente brasileiro pode usar um tom de alerta sobre a situação.

Lula quer deixar claro a Trump que uma intervenção militar americana na Venezuela irá desestabilizar toda a região, criando um cenário mais propício para as atividades de narcotraficantes.

Na quarta-feira (15), o presidente Donald Trump afirmou ter autorizado operações secretas da CIA em território venezuelano e disse estar estudando ataques terrestres contra cartéis do país.

Para o governo de Nicolás Maduro, trata-se de uma agressão que busca promover uma mudança de regime para se apoderar do petróleo venezuelano.

Nas últimas semanas, os militares norte-americanos executaram ataques na região contra embarcações supostamente dedicadas ao narcotráfico. Os ataques mataram pelo menos 27 pessoas.

Intervenção militar
A tensão na região preocupa o Palácio do Planalto. Fontes ouvidas pela reportagem, no entanto, não acreditam que Trump ordenaria uma intervenção militar na Venezuela, por ser um ato incoerente com um desejo do mandatário norte-americano de receber o Nobel da Paz.

No encontro que pretende ter ainda este ano com Trump, Lula deseja tentar convencê-lo de que as ações na Venezuela podem provocar um efeito contrário aos objetivos mencionados por Washington.

De acordo com fontes diplomáticas, o Brasil tem sido cauteloso por não ter ainda total clareza dos objetivos e das intenções da Casa Branca com a Venezuela. Também há dúvidas se Caracas e Washington mantêm algum canal de diálogo.

O Brasil admite atuar como mediador da crise desde que seja manifestado o desejo de ambas as partes. Até o momento, o governo brasileiro não postulou cumprir esse papel.

Para auxiliares de Lula, o cenário mais provável é de um conflito de “baixa intensidade”, com ações pontuais de Washington para pressionar e sabotar o regime de Maduro, estimulando uma reação popular dos opositores.

O governo brasileiro não crê numa invasão territorial ou numa operação coordenada por forças americanas para capturar Maduro, a exemplo do que os Estados Unidos fizeram no Panamá em 1989, contra o então presidente Manuel Noriega.

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POLÍTICA

Michelle posta foto com Bolsonaro abraçando Laurinha em aniversário de 15 anos

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Michelle Bolsonaro postou uma imagem do ex-presidente Jair Bolsonaro abraçando a filha Laura em celebração ao aniversário de 15 anos dela. A foto foi publicada no sábado, 18 de outubro de 2025, no perfil de Michelle nas redes sociais.

A comemoração ocorreu após uma decisão do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, que permitiu que Jair Bolsonaro participasse do evento. O ex-presidente, que está proibido de se ausentar de casa durante a noite, solicitou a autorização judicial para participar da celebração, que ocorreu durante o dia.

Comemoração discreta: O evento, descrito por Michelle como “não celebrado como pretendíamos”, foi um almoço simples na residência do casal, em Brasília.

Além da foto, a ex-primeira-dama fez publicações criticando o que ela chamou de “injustiça”, em referência às restrições judiciais impostas ao marido.

A publicação da foto gerou bastante repercussão nas redes sociais e na imprensa.

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POLÍTICA

“Regime de Maduro se sustenta no Narcotráfico”, diz María Corina Machado

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A líder opositora venezuelana María Corina Machado afirmou que o governo de Nicolás Maduro “se sustenta no narcotráfico e em outras atividades ilegais”, durante entrevista concedida ao canal colombiano NTN24 na última quarta-feira (16). Segundo ela, o regime de Caracas “depende dos fluxos ilícitos provenientes do tráfico de drogas, do ouro de sangue, do contrabando de minerais, de seres humanos e de armas”.

Machado, que recentemente recebeu o Prêmio Nobel da Paz de 2025, defendeu que a comunidade internacional divulgue “os dados e provas” sobre o que chama de “negócios criminosos do regime venezuelano”. A opositora também reforçou o apelo por maior pressão internacional sobre Caracas.

“Esses fluxos ilegais devem ser cortados. Essa é a prioridade”, afirmou a líder, acrescentando que a sobrevivência do governo Maduro depende dessas redes ilícitas.

As declarações ocorrem em meio a um aumento da pressão diplomática e militar sobre o governo venezuelano. Nos últimos dias, os Estados Unidos anunciaram novas operações navais no Caribe, oficialmente voltadas ao combate ao narcotráfico. A medida foi interpretada por analistas como parte de uma estratégia de Washington para isolar ainda mais o regime chavista.

O governo de Nicolás Maduro não respondeu oficialmente às declarações de María Corina até o fechamento desta reportagem. Em ocasiões anteriores, o presidente venezuelano negou qualquer envolvimento do Estado com o tráfico de drogas e classificou as acusações como parte de uma “campanha internacional de difamação”.

Desde 2020, autoridades norte-americanas vêm acusando altos funcionários do governo venezuelano de participação no chamado “Cartel de los Soles”, uma suposta rede de militares e políticos ligados ao tráfico de cocaína. Caracas nega as acusações e afirma que se trata de uma tentativa de justificar sanções econômicas e desestabilizar o país.

Com a repercussão das novas declarações, observadores internacionais avaliam que a tensão política na Venezuela deve aumentar nos próximos dias. Analistas destacam que, após o Nobel da Paz, Machado consolidou sua posição como principal figura da oposição e tenta ampliar o apoio externo à sua causa.

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