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POLÍTICA

Editorial do Estadão chama negativa de extradição de traficante por Alexandre de Moraes de “birra”

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O jornal O Estado de S. Paulo publicou um editorial criticando a decisão do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), de suspender a extradição do traficante búlgaro Vasil Georgiev Vasilev para a Espanha. O editorial classificou a atitude de Moraes como uma “birra” e um uso indevido do princípio da reciprocidade.

A decisão de Moraes foi tomada após a Espanha negar a extradição do blogueiro Oswaldo Eustáquio, alegando razões políticas. Em resposta, Moraes suspendeu o processo de extradição de Vasilev, argumentando que a ausência de reciprocidade entre os países impede o prosseguimento do pedido. Ele também solicitou esclarecimentos formais ao embaixador espanhol no Brasil sobre o caso. 

A bancada do partido Novo na Câmara dos Deputados questionou o Ministério das Relações Exteriores sobre a decisão de Moraes, solicitando informações sobre possíveis impactos diplomáticos e a legalidade da exigência de esclarecimentos por parte do embaixador espanhol.

O editorial do Estadão critica a postura de Moraes, sugerindo que o ministro está utilizando o princípio da reciprocidade de forma inadequada e politizando o processo de extradição. O jornal argumenta que decisões judiciais devem ser tomadas com base em critérios legais e não como retaliação a ações de outros países.

Este episódio destaca as tensões entre os poderes Judiciário e Executivo no Brasil, além de levantar questões sobre a condução da política externa e a aplicação do princípio da reciprocidade em casos de extradição.

POLÍTICA

Mulher trans reclama que não consegue tratamento de próstata.

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Uma mulher trans de 34 anos procurou a imprensa para denunciar dificuldades em acessar tratamento para problemas na próstata por meio do Sistema Único de Saúde (SUS). Segundo ela, profissionais de saúde se mostraram despreparados para lidar com sua condição, e alguns chegaram a questionar sua identidade de gênero ao solicitar atendimento especializado.

“Fui de unidade em unidade e, em algumas, nem sabiam que mulheres trans também têm próstata. É constrangedor ter que explicar isso sempre que busco ajuda”, relatou.

A situação evidencia um problema recorrente no sistema de saúde: a falta de preparo e acolhimento adequado para pessoas trans, especialmente no que diz respeito a cuidados médicos que não se enquadram em estereótipos de gênero.

Especialistas em saúde pública e representantes da comunidade LGBTQIA+ alertam para a importância de capacitação dos profissionais e políticas públicas que garantam atendimento digno e igualitário a todas as pessoas, independentemente da identidade de gênero.

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POLÍTICA

Michelle Bolsonaro canta louvores com grupo que está orando por Bolsonaro na frente do hospital no DF.

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A ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro cantou louvores, nesta quinta-feira (17/4), com apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) em frente ao Hospital DF Star, onde ele está internado.

Bolsonaro segue na unidade de saúde desde domingo (13/4), quando passou por um procedimento cirúrgico ao longo de 12h.

Os apoiadores do ex-presidente estão em vigília na porta da unidade hospitalar. Ao longo do dia, eles realizam orações, transmissões ao vivo e cantam músicas evangélicas.

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POLÍTICA

Ratinho “rasga o verbo” sobre segurança pública e anistia no Pânico.

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Durante sua participação no programa Pânico, o apresentador Carlos Massa, mais conhecido como Ratinho, não economizou nas palavras ao abordar temas sensíveis e urgentes como a segurança pública no Brasil e a proposta de anistia a certos grupos envolvidos em atos políticos e manifestações extremas.

Conhecido por seu estilo direto e popular, Ratinho expressou indignação com a crescente sensação de impunidade no país. Segundo ele, “a segurança pública virou piada”, e apontou que a falta de punição efetiva para criminosos tem alimentado a violência nas ruas. Para o comunicador, é inadmissível que bandidos saiam da cadeia pela chamada audiência de custódia e voltem a cometer crimes poucas horas depois.

Ratinho também foi categórico ao comentar sobre o debate em torno da anistia a envolvidos em atos antidemocráticos. Ele afirmou que “anistiar bandido é premiar quem quebra as regras do jogo democrático”, enfatizando que a justiça deve ser aplicada com firmeza, independentemente da ideologia política dos envolvidos.

A fala repercutiu nas redes sociais, dividindo opiniões. Enquanto alguns internautas elogiaram a coragem do apresentador de tocar em temas espinhosos, outros criticaram o tom adotado, acusando-o de promover um discurso punitivista

Ainda assim, a entrevista reforça um ponto importante: o debate sobre segurança pública e responsabilidade política continua sendo uma das maiores preocupações do brasileiro. E figuras midiáticas como Ratinho acabam influenciando essa discussão ao dar voz a um sentimento comum de insatisfação com o sistema atual.

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