POLÍTICA
Durante missa do domingo de Páscoa, Padre Júlio Lancellotti levantou bandeira da Palestina
Durante a missa de Páscoa celebrada no domingo, 20 de abril de 2025, na Paróquia São Miguel Arcanjo, em São Paulo, o padre Júlio Lancellotti ergueu a bandeira da Palestina diante dos fiéis. O gesto, registrado em vídeo e amplamente compartilhado nas redes sociais, foi interpretado como um ato de solidariedade ao povo palestino em meio ao prolongado conflito no Oriente Médio. 
Conhecido por seu trabalho com populações vulneráveis e por sua atuação em defesa dos direitos humanos, o padre Lancellotti já havia manifestado posicionamentos semelhantes anteriormente. Em novembro de 2023, durante uma manifestação pró-Palestina em São Paulo, ele qualificou Israel como um “Estado assassino” e “covarde”, criticando as ações militares israelenses na Faixa de Gaza.
A participação do sacerdote em eventos pró-Palestina gerou críticas de alguns grupos, incluindo o coletivo “Sionistas de Esquerda”, que questionaram sua presença em manifestações onde símbolos controversos foram exibidos. Em resposta, Lancellotti enfatizou que sua solidariedade é dirigida ao povo palestino e que não apoia o Hamas, destacando que “o povo palestino não é o Hamas”.
O gesto do padre durante a missa de Páscoa reacendeu debates sobre o papel de líderes religiosos em questões políticas e humanitárias. Enquanto alguns o veem como uma expressão de empatia e compromisso com a justiça social, outros consideram a ação inadequada para o contexto litúrgico.
Até o momento, o padre Júlio Lancellotti não se pronunciou oficialmente sobre o episódio da missa de Páscoa. A Arquidiocese de São Paulo também não emitiu declarações a respeito.
POLÍTICA
Assassino de Irina Zarutska pode enfrentar pena de mort3 por pelotão de fuz1lamento
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, se manifestou publicamente sobre o caso da jovem ucraniana refugiada que foi morta a facadas em um metrô no estado americano da Carolina do Norte, no mês passado.
Na mensagem, publicada na plataforma Truth Social, Trump disse que o suspeito merecia receber pena de morte pelo crime.
“O ANIMAL que matou tão violentamente a linda jovem ucraniana, que veio para a América em busca de paz e segurança, deveria ter um julgamento “rápido” (sem dúvida!), e receber apenas a PENA DE MORTE. Não pode haver outra opção!!!”, escreveu o presidente.
Entenda o caso da morte da refugiada ucraniana
O ataque aconteceu no dia 22 de agosto, pouco antes das 22h (no horário local), segundo o Departamento de Polícia de Charlotte-Mecklenburg.
A vítima tinha 23 anos e se chamava Iryna Zarutska. Ela fugiu da Ucrânia em 2022 com a mãe, a irmã e o irmão para escapar da guerra com a Rússia.
A ucraniana entrou no metrô e se sentou na frente de um homem de moletom. Momentos depois, o criminoso se aproximou por trás e esfaqueou Iryna. A jovem colocou a mão no rosto e na garganta, antes de cair no chão. Ela morreu devido aos ferimentos.
O suspeito foi identificado como Decarlos Brown, 34 anos, e foi acusado de homicídio doloso.
Câmeras de segurança registraram o momento do assassinato e as imagens foram compartilhadas nas redes sociais, atraindo olhares do público para o caso.
POLÍTICA
“Ministro da CGU mentiu na COMI para proteger irmão do Lula”, diz Marcel Van Hattem
O deputado federal Marcel Van Hattem (NOVO-RS) afirmou nesta segunda-feira (6) que o ministro da Controladoria-Geral da União (CGU), Vinicius Marques de Carvalho, teria mentido durante depoimento à Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do INSS, com o objetivo de proteger o irmão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Em publicações nas redes sociais, Van Hattem acusou o ministro de omitir informações e de agir para “blindar” pessoas próximas ao governo em investigações sobre supostas irregularidades na gestão de benefícios previdenciários. “O ministro da CGU mentiu na CPMI para proteger o irmão do Lula”, afirmou o deputado em uma postagem no X (antigo Twitter).
A Controladoria-Geral da União é o órgão responsável por fiscalizar a aplicação de recursos públicos e investigar eventuais casos de corrupção ou improbidade administrativa dentro do Executivo federal.
Van Hattem, que é membro da CPMI do INSS, tem se posicionado de forma crítica ao governo e à condução das investigações sobre supostos desvios de recursos públicos.
POLÍTICA
Incêndio na Chapada dos Veadeiros já destruiu mais de 77 mil hectares e internautas perguntam: “Cadê os artistas?”
O incêndio florestal na Chapada dos Veadeiros já atingiu 3,3 mil hectares, ameaçando o território quilombola Kalunga, segundo o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) nesta sexta-feira (3). O Corpo de Bombeiros informou que o incêndio ainda não oferece risco às cidades próximas do Parque Nacional.
O incêndio teve início no domingo (28). De acordo com os militares, grande parte dos focos está concentrada na Área de Proteção Ambiental (APA) Pouso Alto e em regiões do entorno.
Diante da situação, a corporação solicitou a realização de uma operação de fiscalização ao Comitê Estadual de Gestão Integrada de Incêndios Florestais (CEGIF), que aceitou o pedido. A ação seguirá até o início da próxima semana, e reúne Polícia Militar, Polícia Civil e a Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (Semad).
A operação vai investigar e responsabilizar possíveis suspeitos de incêndios criminosos. À TV Anhanguera, o delegado Fernando Rios afirmou que conversou com proprietários de Reservas Particulares do Patrimônio Natural (RPPNs) e que muitos suspeitam que o fogo possa ter sido iniciado com o objetivo de pastagem.
“Após acabar o fogo, se vier algum resquício de chuva, nascem pequenos brotos e o pessoal aproveita para colocar o gado. Mas essa é só uma das linhas da investigação”, declarou Fernando.
Na quinta-feira (2), o Corpo de Bombeiros explicou que 57 militares trabalhavam para combater o incêndio, além de brigadistas do ICMBio/Prevfogo e brigadas voluntárias, em um total de 100 combatentes.
A corporação também destacou que recebeu apoio da Semad na logística e custeio de diárias.
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