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POLÍTICA

Donald Trump considera punir família Soros com Lei anti-máfia

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O presidente americano, Donald Trump, disse nesta quarta-feira (27) que o bilionário liberal George Soros e seu filho deveriam enfrentar acusações criminais por, segundo ele, financiarem “protestos violentos” em todo o país.

Trump não especificou o que motivou seu ataque contra Soros, mas sua mensagem chega em um momento em que seu governo realiza diversas investigações sobre indivíduos que considera inimigos.

“George Soros e seu maravilhoso filho de esquerda radical deveriam ser acusados sob a lei RICO devido ao seu apoio a protestos violentos e muito mais”, escreveu Trump em sua plataforma Truth Social, referindo-se à lei contra o crime organizado criada nos anos 1970 para combater a máfia.

Soros “e seu grupo de psicopatas causaram enormes danos ao nosso país. Isso inclui seus amigos loucos da costa oeste”, acrescentou. “Não permitiremos que esses lunáticos continuem destruindo os Estados Unidos”, disse Trump. E alertou: “Cuidado, estamos de olho em vocês!”.

A Open Society Foundations, rede internacional de fundações privadas criada por Soros, rejeitou as acusações de Trump, chamando-as de “escandalosas e falsas”.

O filantropo também enfrenta acusações infundadas de alimentar a crise migratória na Europa e na fronteira sul dos Estados Unidos, além de orquestrar protestos massivos contra a brutalidade policial no país após o assassinato de George Floyd em 2020.

POLÍTICA

Atirador trans realiza atentado em escola católica nos Estados Unidos; duas crianças mortas

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Duas crianças foram assassinadas por um atirador que destruiu uma igreja em Minneapolis nesta quarta-feira (27) e outras 17 pessoas feridas, incluindo 14 menores, informou a polícia.

O atirador, na faixa dos 20 anos, “começou a disparar com um fuzil através das janelas da igreja contra crianças sentadas nos bancos durante a missa”, disse o chefe de polícia de Minneapolis, Brian O’Hara, um repórter.

As crianças estavam comemorando a primeira semana do ano letivo quando foram baleadas na Igreja da Anunciação.

A igreja fica ao lado de uma escola afiliada no sul da cidade, a maior de Minnesota. “Duas crianças pequenas, de 8 e 10 anos, morreram onde estavam sentadas nos bancos”, disse O’Hara, acrescentando que outras 17 pessoas morreram, incluindo 14 menores de idade.

Duas pessoas estavam em estado crítico.

Os tiros dispararam com um fuzil, uma espingarda e uma pistola antes de tirar a própria vida no estacionamento, de acordo com o chefe de polícia.

O governador de Minnesota, Tim Walz, escreveu no X que estava “rezando” pelas “crianças e professores cuja primeira semana de aula foi marcada por este terrível ato de violência”.

Imagens de vídeo ao vivo mostraram pais em pânico agarrando seus filhos e fugindo, durante uma grande operação de emergência.

  • Uma tragédia sem fim –
    “Este foi um ato deliberado de violência contra crianças inocentes e outras pessoas que estavam rezando. A crueldade e a covardia de atirar em uma igreja cheia de crianças são absolutamente incompreensíveis”, refletiu O’Hara.

“Nossos corações estão partidos pelas famílias que perderam seus filhos, por essas vidas jovens que agora lutam para se recuperar e por toda a nossa comunidade, que ficaram tão profundamente traumatizadas por este ataque sem sentido”, acrescentou.

O massacre desta quarta-feira é o mais recente de uma longa série de ataques a tiros em escolas nos Estados Unidos, onde o número de armas supera o de pessoas e as tentativas de restringir o acesso a elas enfrentam um impasse político constante.

“Não digam que isso é sobre pensamentos e orações agora. Essas crianças estavam literalmente rezando. Era a primeira semana de aula. Elas estavam em uma igreja. Essas são crianças que deveriam estar aprendendo com seus amigos”, disse o prefeito de Minneapolis, Jacob Frey, em coletiva de imprensa.

“Elas deveriam estar brincando no pátio. Deveriam poder ir à escola ou à igreja em paz, sem medo ou risco de violência”, acrescentou.

O presidente americano, Donald Trump, disse ter sido informado sobre o “ataque trágico”.

“O FBI respondeu rapidamente e está no local. A Casa Branca continuará monitorando esta situação terrível. Por favor, junte-se a mim em oração por todas as pessoas envolvidas!”, acrescentou em sua rede Verdade Social.

O ataque ocorre após uma onda de relatos falsos de apostas ativas em campi universitários dos Estados Unidos, enquanto os estudantes retornavam das férias de verão.

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POLÍTICA

Sérgio Moro sai em defesa de Bolsonaro

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O ex-juiz e senador Sérgio Moro (União Brasil-PR) saiu em defesa do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) após a informação de que a Polícia Federal poderia manter agentes de forma permanente dentro da residência do ex-chefe do Executivo.

Para Moro, a medida representa um exagero e uma afronta às liberdades individuais. “É um absurdo imaginar que a Polícia Federal precise se instalar dentro da casa do presidente Bolsonaro. Isso ultrapassa todos os limites da razoabilidade”, afirmou o parlamentar.

O senador também destacou que a segurança do ex-presidente deve ser garantida pelas forças de proteção do Estado, mas dentro dos parâmetros legais e respeitando a privacidade familiar. “Garantir a lei é uma coisa, mas transformar a vida de uma família em permanente alvo de vigilância é outra completamente diferente”, completou.

A declaração de Moro reforça as críticas que vêm sendo feitas por aliados de Bolsonaro, que acusam setores do Judiciário e da Polícia Federal de perseguirem politicamente o ex-presidente.

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POLÍTICA

Após fala de Lula, União Brasil antecipa decisão de deixar governo

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A crítica de Lula ao presidente do União Brasil, Antônio Rueda, durante a reunião ministerial na terça-feira (27/8) levará o partido a antecipar a votação sobre o desembarque oficial do governo.

A crítica de Lula ao presidente do União Brasil, Antônio Rueda, durante a reunião ministerial na terça-feira (27/8) levará o partido a antecipar a votação sobre o desembarque oficial do governo.

Durante a reunião com seus ministros no Palácio do Planalto, Lula disse não ter pretensão de ser amigo de Rueda, porque não gosta do chefão do União Brasil, nem o dirigente gosta do petista.

A fala irritou integrantes da cúpula do partido. Tesoureiro adjunto da sigla, o deputado federal Fábio Shiochet (SC) articula para que a bancada da Câmara aprove um indicativo de desembarque.

O parlamentar disse à coluna que pedirá ao líder do União Brasil na Câmara, Pedro Lucas (MA), que o indicativo seja aprovado na reunião da bancada na tarde desta quarta-feira (27/8).

“Foi uma falta de respeito. O partido tem que sair do governo. É uma questão de coerência”, afirmou à coluna Shiochet, que é presidente do Conselho de Ética da Câmara.

Além da reunião da bancada, dirigentes do União Brasil também pretende deliberar sobre o desembarque na próxima reunião da executiva nacional da legenda, na próxima semana.

Oficialmente, a pauta da reunião será o pedido do senador Sérgio Moro para intervenção no diretório estadual do União Brasil no Paraná, reduto político do ex-juiz da Lava Jato.

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