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POLÍTICA

Deputado do Novo diz que PF tem provas de desvio de recursos pelo governo Flávio Dino na compra de respiradores

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O deputado Wellington do Curso (Novo) revelou, na sessão desta quinta-feira (12), que a Polícia Federal apresentou provas de que, realmente, houve desvio de recursos, no valor de R$ 49 milhões, na compra de respiradores, pelo Consórcio Nordeste, no período da pandemia da Covid-19, durante o governo de Flávio Dino.

“Fiz a denúncia, à época, ao Ministério Público e ao Tribunal de Contas do Estado (TCE/MA) e, hoje, a Polícia Federal apresenta provas de que, de fato, houve desvio de recursos”, afirmou.

Wellington fez a revelação em aparte ao pronunciamento do deputado Dr. Yglésio, que cobrava coerência da oposição em suas posições de confrontar o governador Carlos Brandão (PSB), e afirmou estar sendo processado pela denúncia feita.

“Fiz a denúncia e não fui leviano e nem fake news. Os respiradores comprados pelo Consórcio Nordeste, na época, não foram entregues e o dinheiro não foi devolvido. E, o pior, eu estou sendo processado. Isso é um verdadeiro absurdo”, protestou.

POLÍTICA

“Gabinete de Moraes tinha alvos predefinidos”, diz Tagliaferro

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As denúncias contra o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, se intensificam no exterior. Depois da aplicação das sanções com base na Lei Magnitsky pelo governo norte-americano, parlamentares de outros países começaram a anunciar medidas contra o magistrado brasileiro.

Uma das pessoas que prometem contribuir com as denúncias é Eduardo Tagliaferro, ex-chefe de gabinete da Assessoria Especial de Enfrentamento à Desinformação do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Perito de formação, Tagliaferro trabalhou próximo a Moraes e afirma ter provas de que o ministro manipulava decisões judiciais.

Perseguição contra a direita
Em entrevista à edição desta sexta-feira, 1º, do programa Faroeste à Brasileira, Tagliaferro disse que “Moraes tinha alvos predefinidos”. De acordo com o ex-assessor no TSE, os nomes que chegavam para investigação nunca eram de pessoas de esquerda. “Eram sempre de direita.”

Segundo o perito, o TSE tem alguns critérios para chegar a uma conclusão sobre uma “notícia falsa”. No entanto, conforme relatou o ex-assessor, Moraes era a pessoa que definia o que era ou não era “desinformação”.

O trabalho de Tagliaferro no gabinete da Assessoria Especial de Enfrentamento à Desinformação do TSE se resumia em checar vídeos, postagens e notícias, para encontrar alguma “fake news”. Depois de fazer a análise do material, o perito devolvia ao gabinete de Moraes com o relatório preenchido.

Foi o que ocorreu com a Revista Oeste, por exemplo. Tagliaferro recebeu a tarefa de investigar as notícias, contudo, nada encontrou de errado. Foi nesse momento que Ayrton Vieira, juiz instrutor que também trabalhava com Moraes, mandou o ex-assessor “usar a criatividade”.

Segundo Tagliaferro, a maioria das pessoas que Moraes manda investigar já é de “pré-condenado”. Seu trabalho no TSE apenas consistia em “encaminhar o relatório do material investigado para o ministro executar as ações”.

O perito ainda revelou que outras pessoas que trabalhavam próximas a Moraes se sentiam incomodadas. “Mas todos eram obrigados a executar as tarefas”, afirmou. “Era difícil dizer ‘não’ a Moraes estando perto dele. Se ele destrói a vida de quem está longe, imagina de quem está perto.”

Tagliaferro promete divulgar as provas que tem contra o magistrado. O ex-assessor afirmou que não atenta contra a soberania do Brasil, mas contra o autoritarismo de juízes brasileiros.

“Os magistrados acham que são intocáveis”, afirmou Tagliaferro. “Moraes pode estar com medo, mas a forma de agir é não mostrar medo. Ele pode dobrar a aposta. Não espere uma mudança de perfil.”

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POLÍTICA

“Passou tantos anos batendo e agora não sabe apanhar”, diz Paulo Figueiredo sobre ministro Alexandre de Moraes

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O comentarista político Paulo Figueiredo voltou a atacar o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), após o magistrado se manifestar sobre as sanções impostas pelos Estados Unidos com base na Lei Magnitsky.

Em vídeo publicado nas redes sociais, Figueiredo ironizou a postura do ministro: “Você está nervoso? Passou tantos anos batendo e agora não sabe apanhar?”, disse. Ele ainda fez ataques pessoais à aparência de Moraes e afirmou que as sanções “só estão começando”.

As críticas acontecem após Moraes afirmar que continuará “defendendo a democracia”, mesmo diante de pressões externas. Paulo Figueiredo, que vive nos Estados Unidos e é investigado pelo STF, diz que está amparado pela liberdade de expressão garantida pela Constituição americana.

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POLÍTICA

“Moraes usou o TSE para prejudicar a direita em 2022”, diz Tagliaferro

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O ex-assessor do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Eduardo Tagliaferro, acusou o ministro Alexandre de Moraes de utilizar a Corte para prejudicar a direita durante as eleições de 2022. Em entrevistas recentes, Tagliaferro afirmou que decisões do TSE favoreceram diretamente a candidatura de Luiz Inácio Lula da Silva, com ordens de remoção de conteúdos ligados à campanha de Jair Bolsonaro, como vídeos do 7 de Setembro e críticas ao adversário.

Segundo ele, havia uma atuação seletiva dentro do tribunal, com foco exclusivo em figuras da direita. Tagliaferro também relatou que recebia orientações para apagar mensagens e que muitos investigados eram “pré-condenados”. Ele promete apresentar um dossiê com provas às autoridades internacionais.

Até o momento, o ministro Alexandre de Moraes e o TSE não comentaram as acusações.

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