CONECTE-SE CONOSCO

POLÍTICA

Deputado americano se diz alarmado com “censura generalizada” no Brasil

Publicado

on

O deputado norte-americano pela Flórida Cory Mills, do mesmo partido do presidente Donald Trump, afirmou ao secretário de Estado dos EUA, Marco Rubio, na quarta-feira (21/5), que está “alarmado” com o que considera perda de direitos humanos e “censura generalizada” no Brasil. Rubio participava de uma sessão no congresso quando foi citado e recebeu um pedido do parlamentar.

Nesse momento, o auxiliar direto de Trump admitiu que o governo dos EUA discute sanções contra o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF). Políticos conservadores no país tem atendido a demandas de conservadores brasileiros com o intuito de pressionar o magistrado em meio ao debate sobre o que pode e não pode ser feito nas redes sociais.

O político norte-americano acrescentou na fala direcionada a Rubio que o que acontece no Brasil tem impactado os EUA. “Essa repressão se estendeu para além das fronteiras do Brasil, impactando indivíduos em solo americano”, afirmou.

Por fim, Mills cita uma publicação de 2023 do jornal Financial Times na qual é levantada possibilidade de os EUA aplicarem sanções ao ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes por meio da Lei Magnitsky. A reação de Rubio ao quesitonamento foi positiva. “Isso está sendo analisado agora. E há uma grande possibilidade de que isso aconteça”, disse o secretário de Estado.

POLÍTICA

“Tão querendo cassar meus direitos políticos por que eu fiz rachadinha? Por que eu coloquei dinheiro na cueca ou quebrei estatais? Não! Porque eu denunciei um livro pornográfico”, diz Nikolas Ferreira

Publicado

on

O deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) criticou, nesta segunda-feira (8), o pedido do Ministério Público Eleitoral (MPE) que solicita a suspensão de seus direitos políticos. Em vídeo divulgado nas redes sociais, o parlamentar reagiu com tom irônico e afirmou estar sendo perseguido por denunciar conteúdos impróprios em material escolar.

“Estão querendo cassar meus direitos políticos porque eu fiz rachadinha? Porque coloquei dinheiro na cueca ou quebrei estatais? Não! É porque denunciei um livro pornográfico”, declarou Nikolas, fazendo referência ao episódio em que criticou obras didáticas utilizadas em escolas públicas.

O pedido do MPE faz parte de uma ação que investiga possível abuso de poder político e religioso durante as eleições de 2022. Além de Nikolas, outros aliados do ex-presidente Jair Bolsonaro também são alvos do processo.

Nikolas nega qualquer irregularidade e afirma que está sendo vítima de censura e tentativa de silenciamento por parte de instituições que, segundo ele, atuam de forma ideológica.

Continue lendo

POLÍTICA

MP Eleitoral pede suspensão dos direitos políticos de Nikolas e outros aliados de Bolsonaro

Publicado

on

O Ministério Público Eleitoral de Minas Gerais apresentou, nesta terça-feira (8), uma ação pedindo a suspensão dos direitos políticos do deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) e de outros aliados do ex-presidente Jair Bolsonaro. A medida se refere a supostos abusos cometidos durante a pré-campanha municipal de 2024, em especial contra o então prefeito de Belo Horizonte, Fuad Noman (PSD), já falecido.

Segundo o MP, Nikolas e outros nomes ligados ao PL — como Bruno Engler, Coronel Cláudia e Delegada Sheila — teriam distorcido trechos do livro Cobiça, publicado por Noman em 2020, com o objetivo de associá-lo, de forma enganosa, à apologia ao estupro infantil. O conteúdo foi amplamente divulgado nas redes sociais, mesmo após decisão judicial que determinava a retirada das publicações.

Para o Ministério Público, trata-se de uma campanha deliberada de desinformação com fins eleitorais, configurando crime eleitoral. A Procuradoria pede, além da perda dos direitos políticos dos envolvidos, o pagamento de indenização por danos morais coletivos, a ser destinado a instituições indicadas pela família de Fuad Noman.

Continue lendo

POLÍTICA

Dinamarca proíbe Nicabe e Burcas em escolas e primeira-ministra dispara contra o Islamismo

Publicado

on

A primeira-ministra dinamarquesa, Mette Frederiksen, apelou esta quinta-feira à adoção de medidas mais rigorosas que limitem os símbolos e rituais religiosos na educação, pedindo que a proibição dos véus de cobertura integral usados por algumas mulheres muçulmanas seja alargada às escolas e universidades.

A proibição geral do uso de burcas e niqabs em locais públicos,introduzida em 2018, não foi aplicada às instituições de ensino.

No entanto, Frederiksen, que também é a líder do partido social-democrata do país, quer mudar isso, afirmando que limitar a proibição desta forma foi um erro.

“Existem lacunas na legislação que permitem o controlo social muçulmano e a opressão das mulheres nas instituições de ensino na Dinamarca”, disse Frederiksen aos meios de comunicação social nacionais. “Têm o direito de ser pessoas de fé e de praticarem a vossa religião, mas a democracia tem precedência.”

Entretanto, os opositores à proibição geral, incluindo organizações da sociedade civil como a Amnistia Internacional, afirmaram que esta infringe o direito das mulheres a vestirem-se como quiserem. “Todas as mulheres devem ser livres de se vestir como quiserem e de usar roupas que expressem a sua identidade ou crenças”, afirmou a ONG em 2018.

O anúncio é uma resposta direta às recomendações da Comissão para a Luta das Mulheres Esquecidas, que no início deste ano apelou à tomada de medidas.

Em 2022, a mesma comissão, formada pelo governo, propôs a proibição do uso de hijabs nas escolas primárias para garantir “que as mulheres com origens minoritárias possam desfrutar dos mesmos direitos e liberdades que as outras mulheres dinamarquesas”.

Na altura, a proposta de proibição provocou uma reação negativa e protestos na Dinamarca. O projeto foi rejeitado em 2023.

Continue lendo

Trending

Copyright © 2025 No Centro do Poder. Todos os direitos reservados. Inscrito no CNPJ: 04.399.166/0001-83
Fone: (92) 98489-4206 - Email: contato@nocentrodopoder.com.