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POLÍTICA

Deputada Índia Armelau (PL-RJ) crítica decisão de ministro do STJ que decidiu que: “tomar celular da mão da vítima não caracteriza roubo”

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O ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ) Rogério Schietti Cruz provocou debate ao absolver um réu sob o argumento de que “tomar o celular da mão da vítima não configura roubo, mas furto”. A decisão, publicada nesta semana, foi alvo de críticas, incluindo da deputada federal Índia Armelau (PL-RJ), que classificou o entendimento como “perigoso” e “distante da realidade”.

O caso analisado pelo STJ envolvia um homem que, em 2020, arrancou um telefone celular das mãos de uma mulher em uma rua de São Paulo. O ministro Schietti considerou que, como não houve ameaça ou violência explícita no momento da ação, o crime deveria ser enquadrado como furto (quando não há intimidação) e não roubo (quando há uso de força ou grave ameaça).

A deputada Índia Armelau rebateu a decisão em suas redes sociais:

“Como pode tirar um objeto da mão de alguém não ser roubo? Essa interpretação coloca a população em risco e favorece criminosos”, escreveu.

Especialistas divididos
Enquanto alguns juristas defendem que a distinção entre furto e roubo deve seguir critérios técnicos rigorosos, outros argumentam que a realidade da criminalidade urbana exige interpretação mais ampla. Para o criminalista
Leonardo Pantaleão, a decisão do STJ “ignora o constrangimento implícito na ação”.

O STJ ainda pode reavaliar o caso em recurso. Enquanto isso, a discussão reacende o debate sobre a aplicação das leis penais em casos de crimes contra o patrimônio.

POLÍTICA

“Foi roubado e agora tem que ficar quietinho”, diz Paulo Bilynskyj após Lula pedir que STF suspenda todas ações de vítimas do INSS contra o governo

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“Você foi roubado e não pode nem reclamar”,disse o deputado Paulo Bilynskyj (PL-SP) A Advocacia-Geral da União apresentou ao Supremo Tribunal Federal um pedido para que a Corte suspenda todas as decisões judiciais que vêm condenando o INSS à restituição dos descontos, além da suspensão da prescrição dessas ações. A AGU também solicita a abertura de um crédito extraordinário para custeio do ressarcimento das vítimas de fraudes no INSS, sob alegação de que há imprevisibilidade no desenrolar do caso e que pretende fazer a restituição de modo célere.

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POLÍTICA

Bolsonaro recebe o título de cidadão natalense na Câmara Municipal de Natal

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O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) foi homenageado, na tarde desta quinta-feira (12), com os títulos de Cidadão Natalense e de Cidadão Norte-rio-grandense. A solenidade ocorreu na Câmara Municipal de Natal (CMN) e integrou a agenda oficial de Bolsonaro durante sua visita ao Rio Grande do Norte.

A sessão solene reuniu autoridades locais e apoiadores do ex-presidente. Estiveram presentes o prefeito de Natal, Paulinho Freire (União), o senador Rogério Marinho (PL), além de deputados federais, estaduais e vereadores do RN.

O título de Cidadão Natalense foi concedido por iniciativa do vereador Subtenente Eliabe (PL), enquanto o de Cidadão Norte-rio-grandense foi aprovado na Assembleia Legislativa do Rio Grande do Norte (ALRN), por proposição do deputado estadual Coronel Azevedo (PL).

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POLÍTICA

“O Brasil só está regredindo”, diz Nikolas Ferreira

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O deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) afirmou nesta semana, por meio de um vídeo publicado nas redes sociais, que o Brasil vive um cenário de retrocesso. “Imposto, censura e justiça seletiva. O Brasil só está regredindo”, declarou o parlamentar em um reel divulgado em seu perfil no Instagram.

A crítica faz parte de uma série de manifestações recentes em que Ferreira, um dos principais nomes da bancada conservadora no Congresso Nacional, tem denunciado o que chama de “erosão das liberdades fundamentais” no país. Segundo ele, o aumento da carga tributária, o suposto avanço de mecanismos de censura e o uso seletivo do aparato judicial contra opositores são sinais de um Estado cada vez mais autoritário.

“Vivemos um tempo em que discordar virou crime, e onde quem deveria ser isento se torna militante. Não é apenas uma crise política — é um projeto de poder que está em curso”, disse o deputado em outra publicação.

A fala surge em meio a debates no Congresso sobre a regulamentação de plataformas digitais, além de medidas econômicas que incluem reformas tributárias e ajustes fiscais. Ferreira e outros parlamentares da oposição têm usado esses temas como exemplo do que consideram uma tentativa de controle ideológico e opressão estatal.

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