POLÍTICA
Demétrio Magnoli afirma que é antidemocrático Hugo Motta não pautar o projeto da Anistia e faz críticas ao STF na Globo News
Em sua análise, o comentarista político Demétrio Magnóli conhecido por se posicionar contra a anistia aos envolvidos nos eventos de 8 de janeiro e por endossar a narrativa de que houve um golpe criticou veementemente a decisão do deputado Hugo Motta de não pautar o projeto que trata do tema, apesar do número suficiente de assinaturas para sua apreciação.
Magnóli classificou a atitude como “antidemocrática”, argumentando que a vontade majoritária da Câmara deveria prevalecer, independentemente de opiniões individuais. Além disso, ele condenou a possibilidade de anistiar soldados rasos (envolvidos de baixo escalão) nos ataques de 8 de janeiro, chamando-a de “absurdo”.
Por fim, o comentarista atribuiu a “bagunça” institucional em torno do caso ao Supremo Tribunal Federal (STF), acusando a corte de agir com “olhos fechados” — ou seja, de negligência ou parcialidade ao lidar com o episódio.
POLÍTICA
“Tomar o celular bruscamente da mão da vítima não configura o crime de roubo”, diz Ministro Antônio Saldanha do STJ
Recentemente, o Ministro Antônio Saldanha Palheiro, do Superior Tribunal de Justiça (STJ), proferiu decisão em que afirmou que “tomar o celular bruscamente da mão da vítima não configura o crime de roubo” reclassificando o fato como furto simples. O entendimento, que gerou debates na doutrina e na jurisprudência, demanda uma análise técnica à luz do ordenamento jurídico brasileiro.
POLÍTICA
“Previdência caminha para a falência”, diz Ministro do TCU, Augusto Nardes
Durante sua participação no congresso da FAMUP o ministro do Tribunal de Contas da União (TCU) Augusto Nardes, afirmou que a previdência social pode entrar em colapso caso não seja adotadas medidas urgentes.
Ele fez críticas ao governo federal por incentivar a dependência excessivas de benéficos em vex de estimular o empreendedorismo e a geração de renda.
POLÍTICA
“Qual a lógica de Alexandre de Moraes para conceder prisão domiciliar”, questiona Oinegue
Nesta sexta-feira (11), apresentador Eduardo Onegue destacou a abordagem do ministro do STF Alexandre de Moraes ao conceder prisão domiciliar. “Cada caso é um caso”, afirmou o jornalista, referindo-se às decisões recentes do magistrado.
Há duas semanas, Moraes determinou a prisão domiciliar da cabeleireira Débora Santos, acusada de tentativa de golpe de Estado e outros crimes contra a democracia. O ministro concedeu o mesmo benefício a Chiquinho Brazão, deputado federal acusado de mandar matar a vereadora Marielle Franco.
Diferença no tempo de prisão de ambos chama atenção.
Chiquinho Brazão ficou 386 dias preso antes da decisão.
Débora Santos cumpriu 742 dias de prisão preventiva o dobro que chiquinho.
A disparidade nos prazos levantou questionamentos sobre critérios desbalanceados na aplicação da justiça. O apresentador pontuou que, apesar da defesa de Moraes sobre análises individuais, a diferença chama atenção e alimenta debates sobre igualdade perante a lei.
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