POLÍTICA
Criança é presa nos EUA após ameaçar amigos de escola de morte
Uma criança de 11 anos do ensino fundamental em Port Orange, na Flórida, foi acusada de um crime grave após ameaçar cometer um ataque a tiros em massa em uma escola, disseram as autoridades nesta segunda-feira (16).
“Acabamos de prender uma criança da Creekside Middle School que fez ameaças de cometer um ataque a tiros escolar na Creekside ou Silver Sands Middle School”, disse o xerife do Condado de Volusia, Michael Chitwood, em uma publicação nas redes sociais anunciando a prisão.
“Ele havia escrito uma lista de nomes e alvos. Ele disse que era tudo uma piada”, Chitwood acrescentou.
A criança da Creekside Middle School foi acusada de um crime grave por intimidação por meio de uma ameaça escrita de um “ato de ataque a tiros em massa/terrorismo”, de acordo com um relatório de incidente enviado pelo Gabinete do Xerife do Condado de Volusia.
POLÍTICA
Facçõ3s proíbem mulheres de denunciar violência doméstica em Salvador
Membros da defensoria pública da Bahia disseram ao jornal Correio 24 horas que mulheres foram proibidas de acionar a lei Maria da Penha em áreas dominadas.
Isso se dá pela reação faccionada ao funcionamento do projeto “ronda Maria da Penha”.
Na Bahia, quando a mulher aciona a medida protetiva o endereço dela entra na lista da polícia e a viatura da Ronda Maria da Penha passa pelo local algumas vezes na semana.
Os grupos criminosos querem evitar esse tipo de ronda nas áreas dominadas. Por isso a proibição.
Nessas áreas de domínio do crime se as mulheres forem acusadas de alguma infração, podem sofrer retaliações que vão da raspagem dos cabelos a surra de pau no meio da rua.
POLÍTICA
Assassino de Irina Zarutska pode enfrentar pena de mort3 por pelotão de fuz1lamento
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, se manifestou publicamente sobre o caso da jovem ucraniana refugiada que foi morta a facadas em um metrô no estado americano da Carolina do Norte, no mês passado.
Na mensagem, publicada na plataforma Truth Social, Trump disse que o suspeito merecia receber pena de morte pelo crime.
“O ANIMAL que matou tão violentamente a linda jovem ucraniana, que veio para a América em busca de paz e segurança, deveria ter um julgamento “rápido” (sem dúvida!), e receber apenas a PENA DE MORTE. Não pode haver outra opção!!!”, escreveu o presidente.
Entenda o caso da morte da refugiada ucraniana
O ataque aconteceu no dia 22 de agosto, pouco antes das 22h (no horário local), segundo o Departamento de Polícia de Charlotte-Mecklenburg.
A vítima tinha 23 anos e se chamava Iryna Zarutska. Ela fugiu da Ucrânia em 2022 com a mãe, a irmã e o irmão para escapar da guerra com a Rússia.
A ucraniana entrou no metrô e se sentou na frente de um homem de moletom. Momentos depois, o criminoso se aproximou por trás e esfaqueou Iryna. A jovem colocou a mão no rosto e na garganta, antes de cair no chão. Ela morreu devido aos ferimentos.
O suspeito foi identificado como Decarlos Brown, 34 anos, e foi acusado de homicídio doloso.
Câmeras de segurança registraram o momento do assassinato e as imagens foram compartilhadas nas redes sociais, atraindo olhares do público para o caso.
POLÍTICA
“Ministro da CGU mentiu na COMI para proteger irmão do Lula”, diz Marcel Van Hattem
O deputado federal Marcel Van Hattem (NOVO-RS) afirmou nesta segunda-feira (6) que o ministro da Controladoria-Geral da União (CGU), Vinicius Marques de Carvalho, teria mentido durante depoimento à Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do INSS, com o objetivo de proteger o irmão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Em publicações nas redes sociais, Van Hattem acusou o ministro de omitir informações e de agir para “blindar” pessoas próximas ao governo em investigações sobre supostas irregularidades na gestão de benefícios previdenciários. “O ministro da CGU mentiu na CPMI para proteger o irmão do Lula”, afirmou o deputado em uma postagem no X (antigo Twitter).
A Controladoria-Geral da União é o órgão responsável por fiscalizar a aplicação de recursos públicos e investigar eventuais casos de corrupção ou improbidade administrativa dentro do Executivo federal.
Van Hattem, que é membro da CPMI do INSS, tem se posicionado de forma crítica ao governo e à condução das investigações sobre supostos desvios de recursos públicos.
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